Fevereiro 16, 2017

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A camiseta de Led Zeppelin.

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Desde muito jovem gostei imensamente da musica rock e do metal, agora já mais adulto ouço muitos tipos de musica (sempre relacionados nesse circulo), mas ainda adoro aquelas musicas de guitarras legendárias, baterias poderosas, baixos penetrantes e vozes que contam histórias de todo tipo. É para mim mais do que sons sem sentido, pois eu sim encontro muito sentido. Eu amo mesmo.

Para mim a musica em geral é uma das criações mais maravilhosas que o homem tenha feito jamais, a musica é quase uns dos poucos elementos que sempre se pode ajustar ao qualquer tipo de momento, qualquer tipo de estado emocional; em fim, qualquer ocasião. Eu sou baterista amateur, estive em algumas bandas, mas jamais decidi tomar à sério me desenvolver como baterista profissional, achei que não era meu plano de vida. Às vezes imagino como teria sido se tivesse feito o contrário, mas não me arrependo de nada: estou satisfeito com minha vida atual.

Me confesso imensamente fanático de diversas bandas que pertencem a diferentes gêneros; amo aos Beatles e sua incrível evolução , como se tornou a banda mais influente do mundo, é a minha favorita; pois, também gosto de Iron Maiden e suas poderosas canções que abarcam desde reinterpretações literárias até fatos históricos;  Pink Floyd e sua tendência psicodélica misturada com a virtuosidade e a beleza, além da crítica e a escuridão; Megadeth e seu thrash agressivo e delirante que invita ao headbaging.

No meu apartamento tenho material e coleções de vários tipos de artigos, desde pósters, álbuns, revistas e demais coisas. Como vivo sozinho basicamente faço todo ouvindo musica, desde que me acordo todas as manhãs faço minha rutina de exercícios com alguma coisa forte e movido tipo AC/DC, enquanto estou cozinhando gosto de ouvir alguma coisa mais progressiva como Rush ou Dream Theater; se tenho algum evento ou coisa importante no dia, costumo ouvir algo mais motivacional tipo Queen; se pelo contrário me quero concentrar no trabalho, ouço coisas mais experimentais como Frank Zappa ou Yes.

Há uma banda, não obstante, que gosto especialmente para fazer uma das atividades que mais gosto no mundo: transar. Essa banda é Led Zeppelin; uma das bandas, em minha opinião, mais importantes na historia do rock em geral. Não por nada existem tantos fanáticos ao redor do mundo para os quais é mesmo uma religião, porém, para mim não é tanto assim, mas é uma das que gosto demais.

As musicas deles possuem umas letras incríveis que vão desde lutas contra dragões até profundas declarações de amor. E, o que falar dos ritmos? Em geral sempre são suaves como a seda contra a pele de umas nádegas nuas, hipnóticos como os olhos de uma mulher namorada, frenéticos como os gemidos dela no momento do clímax, psicodélicos como para desfrutar com um cigarro que te faça rir e, até, alegres como os sorrisos de cumplicidade quando estás dentro por vez primeira; como, então, não falar de Zeppelin quando de sexo se trata?

  

Estava eu na Rua do Cão Preto caminhando para minha loja de musica predileta “A Day in the Life”, loja que tenho visitado durante já alguns anos. O dono e proprietário se chama Pedro, um homem da antiga guarda, tem umas preferencias bem semelhantes às minhas; é por isto que sempre que eu puder vou visitar para comprar alguma coisa e falar com ele. Às vezes fico até a hora na qual fecha o negocio e vamos por alguma cerveja em algum bar com boa musica para ouvir, desfrutar e compartilhar.

Lembro que aquele dia cheguei mais ou menos às duas horas da tarde, era sábado e já tinha feito o trabalho da semana e, além, adiantei o da semana sucessiva; pois, eu queria me divertir. Como é normal, o local estava repleto de gente que revisava os álbuns das suas bandas ou artistas favoritos, alguns outros viam as camisetas das diversas bandas.

Eu cheguei à porta pronto e bem adaptado para o ambiente: tinha minha camiseta de Iron Maiden mais velha, mas ainda se podia ver o desenho; meus jeans thrashers justos e rotos em algumas partes, um boné de Judas Priest e uns sapatos Converse do álbum “Ride The Lighting” de Metallica além de uns óculos de sol. Tirei os óculos e entrei, estava soando Roots Bloody Roots de Sepultura para ambientar o local, Pedro me viu e me saudou alegremente. Sem perder tempo começamos falar como sempre fazemos, como é usual, entrei para o interior da parte onde atende aos clientes. Fiz um comentário a modo de brincadeira sobre a velha camiseta de Pantera que ele vestia, ele respondeu com mais um comentário sobre a minha, rimos e continuamos falando.

Foi em um momento desses no qual elevei a mirada e a vi, estava revisando as músicas do Dark Side of the Moon dos Floyd: era um bocado mais baixinha em comparação a mim, cabelos lisos e pretos como o azeviche, lábios proeminentes e vermelhos, estava vestida essencialmente de preto com seus jeans negros, muito muito justos nessas cumpridas pernas, umas botas Adidas pretas com branco; mas o que mais chamou minha atenção foi a camiseta que ela tinha: era preta, entre as enormes protuberâncias das suas tetas se podia ler perfeitamente LED ZEPPELIN 71’ em letras que, em momento algum, foram bem douradas; na parte das costas com o mesmo tipo de letras ainda mais grandes ROCK AND ROLL.   

Eu fiquei impressionado com ela, não podia acreditar que tanta sensualidade pudesse existir em tão só uma mulher. Nesse momento estava falando com Pedro e lhe perguntei:

– Oi, Pedro; você sabe quem é ela?

– Ah! Hahaha, então já a viu, não é? Já tem mais ou menos uma hora cá pesquisando entre os álbuns, todo mundo tem a ver com ela. Não deve ter vindo nunca, pois, senão já me teria lembrado – e também estava a vendo.

– Bom, Pedro, vou fazer minha jogada; se todo sai como o planejo, nos vemos logo – Disse eu, e me levantei para me aproximar a ela.

Quando já estava perto, notei que nesse momento ela estava olhando o álbum Animals dos Floyd. Aproveitei esse momento e falei para ela:

– Se me permite, acho que o melhor álbum dessa banda é Dark Side of the Moon, mas, Animals mostra toda sua virtuosidade como músicos, além disso, a critica a realidade social que eles exprimem só com sons e letras é incrível – e não esperei uma resposta, só apanhei outro álbum e comecei olhá-lo.

Ela me viu e sorriu: – Acho o mesmo. Esta é uma das minhas bandas favoritas – Respondeu ela.

– Pensei que for Led Zeppelin, como sua camiseta – Assinalei com um gesto para as tetas dela.

– Se for assim, sua banda preferida é Maiden? – E assinalou do mesmo modo para meu peito.

– É a segunda, a primeira é The Beatles. Mas tem mesmo razão – E ri. Após disso começamos falar por uns minutos mais, tínhamos muitas preferências semelhantes. Gostávamos quase dos mesmos tipos de bandas e ficávamos emocionados ao lembrar uma musica ou banda. Estivemos assim por duas horas até que, na conversação, entrou mais uma vez Led Zeppelin:

– Zeppelin é umas das bandas mais sexuais que jamais tenha existido – Exclamou ela.

– Não posso creditar que diga isso, hahaha. Acho exatamente o mesmo, de fato, a musica da tua camiseta Rock and Roll, é muito boa para transar a bom ritmo – Disse eu sem me deter muito a pensar. Ela primeiro ficou surpreendida e imediatamente sorriu:

– É mesmo. Sempre que faço com essa musica fico com muita sede – Respondeu.

– Agora tem sede? Tenho cerveja e boa musica na minha casa, sempre que quiser vir – Respondi. A resposta foi quase ao momento:

– Só se tem algum álbum de Zeppelin – Disse ela.

– A discografia toda – Sorri e fomos embora, não sem voltar a cara e, de um gesto, dizer adeus a Pedro.

Ao chegar à minha casa ela se pôs cômoda, peguei as cervejas e começamos falar com Zeppelin no fundo. Após um tempo ela me pediu o banho, eu indiquei onde era. Fui à cozinha para pegar mais umas cervejas e quando voltei fora estava ela: ajoelhada no sofá, só que esta vez só vestia a camiseta de Zeppelin e um shortboy preto de Slayer.

Deixei as cervejas a um lado, naquele momento começou soar Whole Lotta Love. Me aproximei tirando minha camiseta, ao estar perto peguei-a pela nuca e comecei beijá-la. Baixei minhas mãos lentamente por suas costas até chegar a essa bunda dura que vi na loja de Pedro, a apertei bem duro e bati cada nádega. Mordia seus lábios que, para aquele momento, já não eram mais vermelhos, mas eram sim bem carnosos.

Ela afastou seus lábios dos meus e, ao ritmo hipnotizante e sexual da musica de Zeppelin, começou me beijar cada vez mais abaixo. Na parte na qual Robert Plant começa gemer na canção, ela abriu, desesperada, meus jeans e pegou meu amigo. Começou comer esse pênis que já estava bem duro e listo para a ação, bem concentrada o mordia como jogando com ele, até que o meteu todo na boca. Chupava e chupava, e eu via a cabeça dela se mover. Não pude aguentar mais: a peguei pela cabeça e, literalmente, comecei penetrar a boca dela ao ritmo final da canção.  

Por coisas do destino começou soar Rock and Roll, ela me viu aos olhos e com isso já eu sabia o que queria. Separei-a pelos cabelos do meu pênis e a pus de pé pegando-a pelo queixo com a outra mão. De um movimento a virei, tirei a camiseta dela e deixei ao descoberto essas tetas; as massageava enquanto esfregava meu pênis na imensa bunda dela. A seguir a pus de quatro e tinha essa bunda, tirei o shortboy e esfreguei meu pau duro na xoxota dela, seus fluidos caiam no meu pênis.

Ouvi a musica e penetrei essa xoxota apanhando as ancas dela. Dava bem duro ao ritmo da musica, cada vez dava mais duro e ela, apesar de ter aguantado com a boca fechada, abriu e começou gemer muito forte. A empurrei com meu movimento pélvico cada vez mais forte e suas gemidas me excitavam mais a cada momento, tanto foi assim que pus meus dois pés sobre a poltrona e continue penetrando com esse ritmo. Ela gemia com cada movimento até que eu senti que queria gozar, tirei meu pênis fora e gozei nas costas dela. A musica acabou e só podíamos ouvir nossa respiração.

– Já está com sede? – Perguntei eu.

– Estou sim – Disse ela.

Continuamos até o dia seguinte ouvindo musica, comendo qualquer coisa e, como não, desfrutando do sexo com soundtrack.

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Uma resposta

  1. anônimo

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