Março 27, 2017

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A Diabinha do futebol (Pt. 2)

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Aquela noite foi sensacional, um dos momentos mais felizes de minha devo dizer. Depois desse primeiro encontro com a diabinha no banho do “Bar vermelho” sentamo-nos numa mesa livre e pequena, o bar ainda continuava repleto de pessoas com t-shirts do clube, o CFC, apesar de que cada vez faltava menos tempo para o começo do partido; estavam a beber cerveja mais que nada, a falar sobre o clube e mais que nada sobre oque esperavam para aquela noite, quem seria o herói, quem tinha vindo a jogar bom os últimos partidos; alguns outros lembravam  aos colegas grandes momentos passados que esperavam repetissem-se aquela noite de taça.

A diabinha, ruiva, branca, magra mas voluptuosa; estava a falar comigo alegremente sobre o clube quando apenas minutos antes tinha minha pila na sua boca. Falava com vontade, como se nada tivesse acontecido antes e, ainda mais, como se no tivéssemos conhecido desde anos de amizade. A verdade era que era a primeira vez que a via, que nos víamos; e conhecemo-nos  em poucos segundos, com nossos corpos seminus e um encontro sexual curto mas delicioso. Eu confesso que não sabia o que tinha acontecido nessa casa de banho, isto é, sabia sim, ainda tinha a pila um bocado úmida e dura; mas a razão pela qual ela decidiu dar-me um broche, não sabia, só sabia que ela disse que era “seu ritual pre-partido”.

Talvez aquele era o dia de minha sorte, não sei; mas ela me escolheu naquele dia para ser sua “vitima” e, na verdade, eu não fiquei chato para nada; essa mulher sabia sugar pila como uma professional, juro. Não só chupava bem, também era bela com suas tatuagens enigmáticas, sua atitude contente mas desafiante, suas curvas nesse corpo magro e quase perfeitamente equilibrado. Além disso, gostava do clube dos meus amores, da equipa que eu gosto, amo e pela que sinto paixão; essa mulher estava demais perto da perfeição.

Bebíamos cerveja e falávamos de partidos históricos do clube, eu fiquei surpreendido ao ver que ela sabia imensamente, quase tanto como eu, do clube. Tinha presenciado quase todos os partidos aos quais eu fazia referencia, desde normais partidos de liga até finais de competências internacionais e demais; evidentemente eu tinha presenciado todos no estádio. A diabinha respondia e ria a todos os comentários, há tempo que não passava um tempo tão agradável numa conversação sobre futebol, nem sequer com meus colegas torcedores que nesse dia não tinham podido ir.

Perguntei-lhe a razão pela qual não a tinha podido notar jamais, pois, eu não conhecia a todos os torcedores do clube; mas por minha grande experiência a assistir ao estádio conhecia grande parte; ela não era uma torcedora tradicional, no estádio sempre se sentava em diversos lugares, não tinha apanhado um posto específico jamais. Imagino que tenham sido coisas do caprichoso destino, porque não notar uma mulher como a diabinha era muito pouco provável, ainda mais se era domingo a domingo.

Quando já faltava pouco para o início da partida pomo-nos de pé e saímos do bar ainda a falar, acordamos sentar-nos juntos ao menos aquele dia para saber como reagia a sorte com aquela combinação. Os dois tínhamos  cartões de associados para o ano inteiro, por isso entramos sem muitos problemas. O ambiente era de total alegria, o carnaval estava presente como sempre; mas aquela noite era como mais magico, todo era positivo, as pessoas tinham desenhada na cara sorrisos imortais como adivinhando que ia ser um bom partido. O partido de visitante o tínhamos perdido por 2 – 0, tínhamos de ganhar por um marcador de mais de 3 golos, era difícil mãos não impossível, além, no futebol da América do Sul todo é possível.

O árbitro deu começo ao partido, a equipa visitante sai com força a tentar de marcar, apenas aos 5 minutos foi a sua primeira ocasião com perigo; reagimos rapidamente e saímos a área deles, também não fizemos o golo mas estivemos muito perto. O partido desenvolveu-se de maneira emocionante, à metade do primeiro tempo já dominávamos o partido mas faltava o golo, o qual chegou quase ao fim do primeiro tempo com um remate fortíssimo do mexicano da equipa. 1 por 0, ainda não era suficiente.

No meio-tempo saímos a beber alguma coisa e a comentar sobre o jogo, todo mundo estava emocionado.

– Estamos a ganhar, mas ainda não é suficiente… Sabes o que? – Disse-me ela.

– Vamos ter confiança na equipa, pá. O que foi? – Respondi eu.

– Se hoje ganhamos e ficamos campeões hoje não vou chegar a minha casa, e tu também não. Está bem? – Disse-me com os olhos brilhantes como fogo.

Assenti com a cabeça e a apanhei da cintura para conduzi-la dentro. O segundo tempo começou, estávamos preocupado porque os visitantes estavam a atacar ainda mais pela nossa necessidade, mesmo, de atacar. Precisávamos de ao menos mais um gol e não receber nenhum para empatar. Os minutos passavam, cantávamos as canções da torcida, a musica soava forte e milhares de vozes cantavam ao mesmo tempo, pesquisando uma ação, uma anotação… Minuto 70 global, era preocupante a situação, mas num contragolpe que começou Rei na defensa acabou como golo de Rentaria: o partidos estava empatado.

A euforia e os nervos eram incríveis, empatamos 20 minutos antes do fim e tínhamos para, com um golo mais e sem receber nenhum, ser campeões do continente. A 10 minutos para os 90 o mexicano recebeu uma falta perto da área, Rei preparou-se para a cobrança… Um, dois, três o passos… O chute e… O balão no ar estava a fazer um obliquo movimento… Cada vez mais perto… GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLOOOOOOOOOOOOOO GOLO GOLO GOLO GOLO!!!!!

Era incrível, todo mundo estava como louco, eu saltava e gritava; a diabinha agradecia ao céu, vi-a juntar as mãos. Viu-me e apanhou-me da cara para dar-me um beijo na boca. Eram muitos sentimentos só num momento: emoção pelo gol, excitação pelo beijo, nervosismo pelos 10 min que ficavam… 10 minutos que não precisavam de nervos porque dominamos com estilo e aos 89 Rentaria chutou desde 35 metros para que o balão entrasse mais uma vez. O estádio era um inferno, em todos os sentidos: um mar vermelho, gritos estridentes, cerveja a voar pelo ar, fogo e calor pelas pirotecnias, etc. Um momento inolvidável. O partido acabou e cai de joelhos, éramos campeões de América do Sul.

Após uma hora dentro do estádio a ver a premiação e beber cervejas como cossacos saímos ainda como sorrisos na cara; as pessoas estavam todas loucas, a cidade estava paralisada, o CFC o tinha feito, era o campeão. Caminhamos mais uma vez para “O bar vermelho” que tinha aberto as portas para receber aos torcedores que iam celebrar como Deus manda. Mas já perto do local a diabinha apanhou-me da mão e me conduziu ao hotel “Amedoim” que ficava perto a um lado do bar.

Já sabia ao que íamos, já me o tinha prometido. Entramos ao quarto e sem perder tempo beijamo-nos desesperadamente. Ela pesquisava meus lábios com seus dente, eu pesquisava a língua dela com a minha dentro de sua boca. Apenhei seu cu, estava duro e voluminoso, isso me excitou demais e notou-se nas minhas calças; a diabinha o notou e começou esfregar sua mão ai, eu estava muito feliz, excitado e ainda eufórico, apenas senti a mão dela tirei seus shorts rapidamente; empurrei-a na cama e tirei seus Converse.

Ficou ai, inocente com suas calcinhas e suas t-shirt do clube; comecei tirar minha roupa e lhe ordenei que se tirasse todo menos a t-shirt; obedeceu com vontade. Já nu aproximei-me a ela e comecei beijar seu corpo inteiro, deixei suas mamas descobertas, tinha mamilos pequeno mas muito duros, ela tentava apanhar minha pila mas eu não permitia. Comecei jogar com a cona dela com meus dedos, notava-se que gostava disso porque sorria e gemia ao tempo que seu corpo se movia sem controlo.

Sem parar a masturbação aproximei minha pila perto da cara dela, automaticamente o engoliu todo e reconfirmei que o chupava como uma deusa. Podia ver nossa cena pornô através do espelho, ela com a boca ocupada e eu a fazê-la desfrutar. Era demais excitante e já queria senti-la por dentro.

De um movimento violento dei-lhe a volta, e assim deitada como estava juntei suas pernas e a penetrei pela cona bem apertada entre as coxas e as nádegas. À primeira penetração vi como apanhava-se o lençol, não foi capaz de manter as pernas juntas muito tempo, mas eu as juntei com minhas mãos e apertei para que não se movessem. Penetrava-la com força, como cada penetrada ela gemia e articulava os joelhos, pareci um estupro mas ela gostava.

Coloquei minha mão na cara dela e começou lamber meus dedos, não queria mudar posição, mas isso me excitou muito e, quando tirei os molhados dedos fora comecei tentar seu cu com meus dedos. Estremeceu-se e molhou-se ainda mais. Estava demais excitado, pensei que não ia aguentar muito e teve razão, ejaculei dentro dela muito saboroso. Fiquei em cima dela uns segundos e me movi.

Ainda não tinha acabado a noite vitoriosa.

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Uma resposta

  1. anônimo

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