Dezembro 24, 2017

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Eu amo trair meu marido

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As vezes tenho vontade de ser livre, ainda sou muito jovem e me acho bem razoável, tenho cabelos castanhos claros até os ombros, olhos castanhos, pele clarinha e estou no peso ideal, mesmo após a gravidez não engordei, e malho diariamente.

Gosto de ser paquerada e de levar cantadas também (que mulher não gosta?).

Confesso que já traí meu marido algumas vezes, não consigo ser fiel a ele, e o pior é que ele acha que sou a melhor esposa do mundo, mas não tenho peso na consciência por isso, sou boa mãe e boa esposa, só dou uns pulinhos de vez em quando.

Lembro a primeira traição, foi com um vizinho aqui do prédio, sempre encontrava com ele no corredor, no elevador, e começamos a conversar, papo pra cá, papo pra lá, ficamos íntimos, aí rolou atração física.

A primeira transa foi dentro do meu apartamento, meu marido estava no serviço e a nossa filha estava dormindo, o nome dele era Cláudio, tinha a minha idade e fazia faculdade de Direito, ficamos nos encontrando uns 3 meses, mas terminamos o caso pois ele casou e foi morar longe, então não nos vimos mais.

Depois da primeira traição, a gente acostuma, e fica mais fácil achar desculpa para tal. Se bem que o Luís confia em mim cegamente.

Vieram outros casos, pra mim era só sexo e pronto, não iria arriscar a segurança e a comodidade do meu casamento por nada nesse mundo.

Eu gosto de aventuras, transas fora do casamento, de sair da monotonia do casamento.

A última pulada de cerca foi a pouco tempo.

Na academia conheci um professor chamado Márcio, ele dava aulas e começou a dar aula na minha turma. Ele chamava minha atenção, era charmoso, 35 anos, experiente, e tinha uma cara de safado!

Desde o primeiro dia de aula, eu não conseguia tirar os olhos dele e nos intervalos da aula sempre achava uma desculpa pra falar algo com ele. Tipo aparelhos , rotina peso e medidas.

Ele logo desconfiou do meu interesse. Eu percebia que ele me olhava diferente nas aulas, faltava me comer com os olhos, e aos poucos foi criando uma cumplicidade entre nós dois, mas ele jamais avançou o sinal .

Até que chegou um dia que eu, propositadamente eu fiquei por última na sala, já era mais ou menos 19: 30h, o pessoal já havia saído, só restamos eu e ele, era a oportunidade que precisávamos.

Ele tomou a iniciativa, sentou ao meu lado e segurou em minha mão e passou as mãos nos meus cabelos, confesso que senti um frio na espinha, e ai ele começou a dizer que me achava muito bonita, que se sentia atraído por mim e que tinha reparado no meu interesse por ele, eu confirmei tudo. Mas me fiz de difícil, eu disse que era casada, que era uma pessoa responsável e tal, e tal, só pra fazer charme.

Ele então segurou no meu queixo e me beijou. Sentia um desejo dentro de mim, uma vontade de me entregar nos braços daquele homem, algo que nunca tinha sentido nem pelo meu marido e nem por nenhum dos meus amantes.

Então eu me afastei e disse que não poderia ser , pois alguém poderia nos ver e era perigoso, teríamos que tomar muito cuidado dali em diante.

Combinamos de nos encontrarmos em outro local, cada um no seu carro pra não levantar suspeitas. 
Eu sai no meu carro e ele no dele. Então ele estacionou o carro embaixo de um prédio e eu do lado. Descemos do carro e nos abraçamos como dois namorados, eu estava preocupada com o horário, pois já era tarde, e o Luís já devia estar em casa, eu teria que inventar uma desculpa convincente.
Ele abriu a porta do apartamento e disse que eu poderia ficar a vontade, pois ele era separado e morava sozinho.

Pedi permissão para poder usar o telefone, liguei pra casa, o meu marido atendeu, então disse que iria chegar mais tarde, pois estava indo para um aniversário de uma amiga da faculdade, ele estranhou, mas pediu que eu não chegasse muito tarde em casa.

Mentira dita,, Márcio olhava pra mim com um risinho maroto no rosto. Começamos a nos beijar ali mesmo na sala, ele tirou toda a minha roupa deixando-me completamente nua e ajudei ele a tirar a sua.

O pau dele já estava duro, sem pensar peguei-o e comecei a sugá-lo com força, Márcio gemia muito. Podia sentir cada cm de sua rola na minha boca. Lambia, mordiscava, fiz tudo que podia até ele gozar, só senti aqueles jatos de esperma na minha boca, e eu engoli até a última gota, chegava a escorrer nos cantos da boca.

Então ele me pegou no colo e me levou pro quarto dele e me deitou na cama. Eu sentia tanto tesão, eu já estava ofegante.

Abri bem as pernas para poder recebê-lo, ele veio e apontou aquela pica na direção da minha xoxota e foi entrando lentamente, o pau entrou todinho até o talo me preenchendo. Começou então o ritmo frenético, aumentando cada vez mais os movimentos, ele parecia desesperado, e eu gemia feito uma louca. Era excitante levar pica de um novo amante ainda mais sendo do meu professor na cama dele, no apê dele eu uma mulher casada. Ele me olhava com aquele olhar safado e eu estremecia toda.

Mudamos de posição ele deitou e eu fui por cima dele, e comecei a cavalgá-lo, meus seios subiam e desciam, ele me segurava com força, apertava cada biquinho, pensei que eu iria morrer de prazer. A sensação era deliciosa, eu por cima dele, eu olhava pra baixo e via e pau dele entrando e saindo da minha xoxota, todo melado, até que gozamos juntos.

Ele não estava satisfeito, me colocou de quatro, eu empinei a bunda oferecendo pra ele, e devagarinho ele começou a enfiar na minha xoxota, depois passava o pau na entradinha do meu rabo , fez isso algumas vezes, depois foi empurrando devagarinho e de repente, numa só vez, ele enfiou a pica inteira no meu cu e começou a meter, metia com tanta força que eu sentia bater no fundo, parecia que ele queria me rasgar ao meio, eu gemia com a língua pra fora e ele dava tapinhas no meu rabo, eu até suava e sentia gostoso aquela pica saindo e entrando no meu cu.

Imaginei a reação do meu corninho se ele soubesse que a esposa dele safada estava tomando no rabo pelo novo amante, eu sentia prazer pensando nisso, me sentia uma vagabunda. Uma vagabunda realizada na pica do meu novo amante.

Ele não aguentou muito tempo me fodendo gostoso e gozou, eu sentia os jatos de porra dentro de mim. Quando ele tirou, o pau dele estava todo lambuzado de porra, eu como uma vadia safada ainda fui limpar com a boca, deixei o cacete limpinho.

Depois ele relaxou e descansou um pouco. 

Depois do êxtase, me dei conta do horário, já era mais de meia-noite e meu marido já deveria estar preocupado comigo a desculpa que eu usei da festa poderia não ter colado.
Levantei da cama, me vesti, nos despedimos com promessas de novos encontros e é claro e fui embora. Cheguei em casa, meu marido me esperava, disse que estava preocupado comigo, e eu na maior cara de pau, confirmei que estava na festa da amiga da faculdade. Fomos dormir, confesso que não sentia nem um tipo de remorso pelo que tinha acontecido naquela noite, e achava até engraçado botar chifres no marido e ele ainda achar que sou a esposa mais fiel e honrada do mundo. 
Tem marido que é cego, leva chifre e não desconfia, ou finge que não desconfia, sei lá. Depois desta primeira vez vieram outros encontros e outras fodas maravilhosas com meu professor de academia, ele sempre super meigo e ativo me comia de jeito , comia meu cuzinho, de me deixar andando de pernas abertas o marido nunca desconfiou. Assim eu acho que trair é coisa normal, acontece sempre me sinto realizada e feliz, e não me arrependo nem um pouco.
Teve vezes de eu trair com meu professor após a academia e quando voltava para casa transava com o marido e continuava pensando como era bom ter dois machos ou quem sabe mais…

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Uma resposta

  1. anônimo

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