Dezembro 28, 2017

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Azar no jogo...

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Ledo engano, pois aquele programa seria tudo, menos uma forma de ganhar grana na molesa.
Quando cheguei na emissora de TV, logo quis saber quais seriam os famosos que iam participar conosco. Ora, não é comum uma famosidade ser um exemplo de cultura e, como o jogo era uma espécie de desafio de conhecimentos gerais, temi que a ajuda de um famoso pouco esperto pudesse mesmo era me atrapalhar. Em suma, eu queria grana e não autógrafo! Por fim, nos levaram para os camarins e os famosos vieram nos cumprimentar. Aconteceu como eu temia e os famosos que conheci faziam o tipo BBB. Muita academia e pouca leitura. Muito músculo e pouco cérebro. Pela forma de se expressar, o bombadão me pareceu mais esperto que a saradona. Aliás, aquela sarada estava uma delícia naquele vestido colado. Meu deus! Eu nunca tinha chegado perto de uma mulher tão gostosa assim. Com certeza eu ia ser obrigado a bater uma punhetinha pensando nela. Pois bem, chegou a hora de irmos pro jogo que seria exibido ao vivo.

No palco, eu estava muito nervoso. As câmeras costumam ter esse efeito sobre os iniciantes. Nesse sentido as celebridades dão aula, pois adoram uma câmera. Eu confesso que torci muito pro sorteio me fazer dupla do bombadão esperto, mas não deu. Tive de me virar no jogo com a princesa burrinha. Logo no início do jogo, eu fui relaxando, pois a burrinha gostosa não me deixava outro caminho senão rir. Foi um desastre e perdemos de lavada. A única vantagem que levei foi ter podido ver a calcinha fininha e vermelha dela, quando estivemos sentados frente à frente e a princesinha deu uma cruzada de pernas pouco protegida. Perdemos de lavada e fomos convidados a nos retirar do palco e ir cada um pra seu camarim até o término do programa. Se não fosse pela calcinha, teria perdido a viagem.
No caminho, ela, toda envergonhada, me pediu desculpas.


– Desculpas, gatinho, mas não sou um exemplo de inteligência.
– Relaxa, você fez o que pôde. Respondi.
– Se eu pudesse, dividiria meu cachê com você. Retrucou ela.
– Jamais, linda! Isto não seria justo. Disse eu.
– Bom, pelo menos você pôde ver minha calcinha, né? Disse ela.
Não consegui responder. Apenas fiquei vermelho e com o coração disparado. Então ela percebeu minha timidez e encerrou o assunto abrindo a porta de seu camarim, no qual havia chegado naquele instante de inteira vergonha que passei.
– Tchau, gatinho! Boa sorte! E desculpa, mais uma vez!
Acho que fiz bem em não entrar na brincadeira, pois eu tinha chegado de ônibus na emissora e ela teria uma limousine pra ir pra qualquer lugar.
Quando cheguei ao meu humilde camarim, fiquei pensando nela. Aquela cruzada de pernas não havia sido sem querer e ela só me chamava de gatinho. Uma pena que sou pobre e feio, pensei. Pensei, pensei e logo meu pau ficou duro e latejando. Eu tava sozinho ali por algum tempo e não suportei. Fui até o banheiro e comecei a me acariciar pensando naquela bunda perfeita, naqueles peitos volumosos e naquele perfume malicioso. Perdi a noção. Estava em uma das punhetas mais gostosas de minha vida, quando a porta do banheiro se abre abruptamente. Era ela, a princesa burrinha!


-Ops! Disse ela. – Vim trazer metade de meu cachê para você, mas…
Ela me pegou literalmente com o pau na mão. Congelei e perdi o pudor e sugeri:
– Que tal se me pagasse de outra forma?
Ela não respondeu, mas guardou o bolinho de dinheiro no bolso e foi saindo do banheiro. Percebi meu erro e tentei concertar:
– Me desculpa, disse isso no calor do momento. Então ela se virou sorrindo e disse:
– Relaxa, apenas vou evitar que nos apanhem como te apanhei. Vou trancar a porta. Venha comigo, pois o banheiro é apertado.
Então, após trancar a porta, ela se despiu lentamente me permitindo saborear cada momento. Depois de tirar também minha roupa, ela segurou meu pau e me perguntou:


– Você quer gozar na minha boca ou no meu cuzinho, pois estou sem camisinha pra você gozar na minha bucetinha.
– Primeiro na boca e depois no cuzinho. Respondi.
Ela sorriu e começou a me chupar. Eu não demorei pra gozar na boca dela e a safadinha engoliu muita porra. Depois disso, eu parecia uma criança com brinquedo novo, pois mamava, mordia, chupava, lambia aquela delícia de mulher. Aquela deusa do amor! Por fim ela disse:
– Eu já gozei duas vezes e você duas. Não me deixe te dever ainda mais…. Entendi logo o recado e a recoloquei de quatro, dei uma bela cuspida na cabeça do cacete duro e coloquei devagarinho naquele cuzinho delicioso. Não precisou muito e, alguns minutos depois, eu já estava gemendo grosso e despejando o resto de porra que tinha naquele buraquinho maravilhoso. Por fim, ela, ainda se vestindo, me beijou e disse:
– Guarde esse momento, pois eu jamais vou esquecer do presente que te dei hoje.
Fiquei quieto e ela, após terminar de pôr suas roupas e antes de sair do camarim, completou dizendo:
– Não diga nada. A não ser que considere que o dia de hoje tenha sido um prejuízo pra você.
Obviamente fiquei quietinho, enquanto admirava aquela deusa deixar a sala onde ela acabara de ser inesquecivelmente saboreada por mim.

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  1. anônimo

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