Gosto de dar o cu
Quando descobri esta forma de prazer, me lamentei por ter perdido tanto tempo sem dar a bunda. Mas isso é assunto para outro conto.
O que vou contar aqui aconteceu de fato. Tenho um grupo de amigos que não tem preconceitos sexuais. Nem todos do grupo curtem dar a bunda, apenas alguns como eu. Neste grupo há também os que gostam de enrabar homens, mas não gostam de ser enrabados. O detalhe curioso é que não há entre nós nenhum homossexual exclusivo, pois todos são casados. Para nós tudo é uma festa.
Num dos nossos encontros recentes fomos para o sítio de um dos componentes do grupo para curtirmos uma tarde de conversa fiada, cerveja e eventualmente sexo. Éramos 12 amigos e mais 4 convidados que sabiam como a coisa funcionava, embora não fizessem parte rotineira do grupo.
Neste dia eu estava com muita tesão. Doido para chupar um pau e depois ser penetrado com força, mas como disse, apesar de rolar sexo eventualmente, esse não era o objetivo único.
Bom, quando cheguei no sítio a maioria dos amigos já estava lá. Sentados à beira da piscina alguns conversavam e bebiam. Eu me dirigi a um quarto comum onde deixaria minha mochila e trocaria de roupa. Depois disso feito fui à cozinha para beber água e ao passar pela sala vi um dos convidados assistindo a um filme pornô gay.
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Ele, provavelmente com o pau duro, apertava o short que usava. Dei um leve sorriso e segui meu caminho. Neste dia combinamos de fazer algo diferente. Quem quisesse dar a bunda deveria se encaminhar para um confortável quarto nos fundos do sítio e ficar debruçado nu, sobre uma plataforma de madeira, de maneira tal que a bunda ficasse exposta, permanecendo ali por pelo menos uma hora. Deveria também colocar uma venda para que não visse quem o estava enrabando. Era a nossa brincadeira, o nosso jogo.
Claro que com muita tesão eu logo me dirigi para o tal quarto. Tirei o short e expus a bunda já devidamente depilada. Não demorou muito e senti quando alguém me segurou pela cintura e esfregou algo duro nas minhas nádegas. Depois o desconhecido abaixou-se e começou a lamber o meu cuzinho. Quase morri de tesão com aquela língua quente e úmida acariciando as minhas pregas prestes a serem destruídas. Ele além de lamber o meu cuzinho dava mordidas nas minhas nádegas.
Depois voltou a posição original e colocou a vara dura na entrada do meu cuzinho lubrificado pela sua saliva. Vagarosamente foi empurrando a pica para dentro de mim. Inicialmente doeu, mas eu queria muito e aguentei. Ele então tirou e deve ter lubrificado com um creme qualquer, porque desta vez deslizou macio para dentro do meu rabo.
Rebolei suave no pau dele, enquanto ele empurrava até o talo. Senti quando os ovos dele bateram na minha bunda. Então ele começou de fato a me foder. Ia e vinha dentro de mim me fazendo enlouquecer. Com jeito deitou-se sobre as minhas costas e mordeu o meu pescoço me deixando marcado. Fodia com força rasgando as minhas pregas. Eu podia ouvir os seus gemidos de prazer, até que ele se contraiu e jorrou dentro de mim, bem no fundo do meu cuzinho.
Permaneceu, então, alguns segundos dentro de mim e depois tirou. Fiquei na mesma posição até que senti ele passando um lenço umedecido para me limpar. Ouvi barulho da porta abrindo e percebi que ele havia saído. Fiquei ali aguardando pois fazia parte da brincadeira dar um tempo para ver se outro se interessava em enrabar quem estava ali com a bunda disponível. Não demorou muito e novamente ouvi o barulho da porta indicando que alguém estava entrando.
Relaxei e esperei até que senti que o homem ali presente enfiava os dedos no meu cu. Tive a impressão de que ele enfiou mais de um, porque senti um prazer enorme. Ele brincou bastante tempo com os dedos no meu cuzinho até que senti que ele ia trocar o dedo pelo pau. Senti quando ele colocou a cabeça no meu cuzinho e pressionou. Não teve muitas dificuldades para enterrar tudo, embora eu tenha notado que este pau era maior e mais grosso.
Da mesma forma me segurou pela cintura e meteu gostoso. Neste eu rebolei bem mais porque ele fodia com força dando estocadas fundas na minha bunda. De vez em quando ele enterrava tudo e ficava parado como que saboreando as minhas pregas, mas de repente reiniciava o vai e vem sôfrego e ritmado. Na hora de gozar, tirou o pau e gozou gostoso na entradinha do meu cuzinho.
Senti aquela porra grossa e quente escorrendo pelas minhas nádegas. Ele então, limpou a porra com os dedos e colocou na minha boca para lamber. Uma delícia sentir na língua a porra quente de um macho de verdade. Ele deu um tempinho e saiu. Fiquei alguns minutos ali mas percebi que era hora de ir para outro lugar.
Cheguei então na beira da piscina e alguns ainda estava lá conversando, rindo e bebendo.
Não vi, porém, o tal convidado que estava vendo filme pornô. Fiquei um pouco ali com os amigos e resolvi procurar pelo rapaz. O encontrei sentado no mesmo lugar, vem do filme pornô e acariciando o seu pau, que estava para fora. Não me fiz de difícil. Ajoelhei-me na sua frente e peguei carinhosamente aquele mastro gigantesco. Acariciei e massageei com muita tesão e delicadeza.
Passava a ponta dos dedos suavemente sobre a cabeça rosada recolhendo o caldinho que saia e levava os dedos à boca para degustar aquele mel de macho delicioso. Ele estava completamente entregue e então eu comecei a lamber a cabeça bem delicadamente, fazendo pequenos círculos com a língua. Aí comecei de fato a mamá-lo, a suga-lo, a chupá-lo. Engolia aquele pau até quase engasgar. Lambia os seus ovos e ele gemia. Eu masturbava o rapaz com a língua e a boca. Queria aquele pau na minha garganta a qualquer custo.
Enquanto eu o mamava minhas mãos para cima acariciavam o seu peito. Aí aconteceu algo maravilhoso: Eu estava de joelhos diante dele e ele sentado no sofá, de repente ele puxou a minha cabeça e beijou a minha boca. Sua língua deliciosa me invadiu. Foi um beijo quente, tesudo, molhado. Depois de ter me beijado ele me colocou sentado no chão, recostado no sofá e de pé me ofereceu novamente aquele pau delicioso. Na posição em que eu estava não tinha como fugir nas estocadas na minha garganta; eu gemia e babava.
Ele fodia com força quase me sufocando, mas eu queria mais e mais. Então senti quando ele gozou na minha boca. Uma porra grossa e quente que engoli com prazer. Depois ficou acariciando o meu rosto com o pau enquanto eu beijava a cabeça esporrada.
Eu, porém, apesar de toda a tesão ainda não havia gozado. Estava segurando o que podia, porque queria gozar cavalgando num pau, ou seja, com o macho deitado de barriga para cima, com o pau duro e eu cavalgando na pica. Voltei então para a piscina para ver o que conseguia. O tempo passava, a conversa fluía, a bebida começava a fazer efeito e nada. Aí, não teve jeito. Chamei o rapaz de novo e ofereci a bunda a ele.
Como ele era bem jovem, talvez tivesse disposição para me enrabar. Deu tudo certo. Ele topou. Fomos para um dos quartos e nos beijamos novamente com tesão. Enquanto o beijava fui acariciando o seu pau e sentindo ele crescer. Dei mais uma pequena mamada e o coloquei deitado na cama, de barriga para cima, com o pau em posição de sentido.
Passei lubrificante na entrada do cuzinho, embora ele já estivesse no ponto e montei nele direcionando o pau para o meu túnel do prazer. Comecei então a rebolar enquanto ele metia. Senti o cuzinho preenchido por aquela pica maravilhosa. Eu parecia uma vadia, uma cadela, uma puta para o meu macho.
Rebolava e pedia para ele me foder com vontade. Ele não se intimidou. Meteu a vara com vontade do cu da puta dele até gozar de novo. Gozamos juntinhos. Ele no meu cu e eu na barriga dele. Depois tomamos banho juntos e nos beijamos de novo.
Por fim a festa acabou e voltamos para nossas casas.
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