Fevereiro 26, 2018

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A TIA DA MINHA ESPOSA

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Dormiríamos na casa de uma tia de minha esposa, e voltaríamos na sexta à noite. A tia de minha esposa é uma mulher gordinha, de peitos fartos, bunda enorme, cabelo curto, é uma senhora de seus 50 e poucos anos. Casou cedo, com o primeiro e único namorado, duas filhas e nunca teve um relacionamento fora do casamento. Apesar do marido a ter traído algumas vezes, mesmo assim ela nunca deu o troco. A tia da minha esposa é super descontraída, brincalhona e direta, adora falar de putaria e o marido, mais ainda. Sempre fomos abertos a brincadeiras de putaria, e logo que chegamos, ela abriu a porta cumprimentou a minha esposa e minha filha, e eu como tarado nato, sempre quis avançar com essa titia, então no cumprimento a abracei e desci as mãos na bundona dela dando um apertão que ela deu um tranquinho à frente, me abraçando mais forte e dizendo.
– Olha ele, me agarrando e apertando a minha bunda, que safado.

E minha esposa brincou
– Agarra ela mesmo, porque em casa ela tem um velhinho agora. Rindo e cumprimentando o tio.
Passamos o dia conversando, colocando os papos em dia, pois fazia tempo que não nos víamos.
Logo cedo acordamos com a tia e o tio discutindo na cozinha, por motivo de uma conversa na noite anterior, casos de família, minha esposa levantou, foi acalmar os ânimos, e eu acabei levantando também. Sentamos tomamos o café, conversamos um pouco. Logo depois do café, o tio saiu, foi fazer a feira, e a tia não quis ir e a minha esposa, logo se levantou da mesa dizendo que ia tomar um banho. E com o resto da casa dormindo (minha filha e as primas) ficamos eu e a tia na cozinha. Ela levantou começou a tirar a mesa. O detalhe legal, é que sempre, sempre essa tia saía do banheiro de toalha, usava aqueles vestidos até a altura de 4 dedos do joelho, e o melhor sem calcinha. Pela idade, sempre sentia calor demais, ela era assim, quando não era o vestido era um short e uma camiseta, e quando ia sentar ela ainda falava rindo.


– Olha pro lado que estou sem calcinha! E minha esposa, brincava com ela dizendo
– Que fogo na xana é esse, tia! No que respondia
– Tenho muito calor e a calcinha me aperta, me esquenta. Então fico sem pra respirar um pouco.
Eu ria, e disfarçava o máximo para que não vissem meu pau duro.
E isso quando eu estava na sala, e ela ia estender roupa no varal que havia do lado de fora da janela da sala (eles moravam num apartamento), se abaixando e mostrando metade da bunda e aquela buceta enorme e gorda prensada pelas pernas, cara é foda, a vontade era correr até ela e enterrar meu pau naquela buceta.


Pois é nesse dia, pela manhã, enquanto o tio saiu e minha esposa entrou no banho e ficamos sozinhos na cozinha. Eu aproveitei pra fazer um teste, uma investida. Ela, encostada na pia, de pijama (short e camiseta, sem calcinha e sutiã) lavando as canecas eu levantei, já de pau duro, pus a minha caneca na pia, perguntando se queria que eu lavasse a louça, ela respondendo que não, então eu fui passar entre ela e a mesa para ir à área de serviço. E nessa passada passei roçando o meu pau na bunda dela dizendo
– Da licencinha aí tia, pra eu passar?
– Que isso menino, fica se roçando em mim, seu tarado. Falou rindo.


E fui rindo pra área de serviço, olhei pela janela e voltei parando na porta da área de serviço. E fiquei ali de conversa fiada e ela terminando de tirar a mesa. Percebi que os bicos daqueles fartos peitos estavam durinhos. Então, tive a certeza de que ela estava com tesão e de que havia gostado da roçada que dei com meu pau naquela bunda tesuda. Resolvi investir mais. Quando ela veio na área de serviço, dei espaço pra ela passar, e quando ela levantou os braços na intenção de pegar uma toalha que estava no varal de teto, pensei comigo é agora ou nunca. A agarrei por trás, colocando as mãos nos peitos dela, já apertando aqueles biquinhos que estavam duros que pareciam que ia furar a camisa dela, e a pressionando contra a parede fazendo encaixar o meu pau (que estava duro feito ferro) na sua bunda. Beijando o seu pescoço e massageando a sua bunda com o meu pau não dando tempo dela ter nenhuma reação sequer. E lógico que não teria reação, pois estava gostando, gostando tanto, que vi que ela estava de olhos fechados curtindo o momento. Vendo isso, não contei tempo. Desci a uma das mãos pra dentro do short, enfiando o dedo dentro daquela buceta gorda que estava melada, e como estava melada. Comecei a acariciar aquele grelinho, fazendo movimento circulares, quando ela colocou uma das mãos pra trás pegando no meu pau por cima do short, apertando. De repente ela se virou toda ofegante e me deu um beijo, e enfiou a mão no short pegando o meu pau, começou a punhetar.

Ela deslizou na parede, se ajoelhando diante do meu pau e começou a chupar, deu umas chupadas e se levantou dizendo no meu ouvido
– Enfia essa mangueira grossa na minha buceta, enfia! Apaga meu fogo! Me fode gostoso, pauzudo! Sem demora abaixei aquele short, levantei um das pernas dela, pressionando ela contra a parede e ela me abraçando forte. Numa só estocada, enfiei o meu pau naquela buceta melada, que meu pau deslizou fácil pré dentro dela, de tão melada que estava. A safada deu um gemido forte, logo pondo a mão na boca para abafar os gemidos. Sabiamos que tínhamos pouquíssimo tempo até alguém aparecer. Então comecei a dar estocadas fortes e o mais rápido que pude naquela buceta melada e não pensei em mais nada, além de que queria foder aquela buceta gozando bem gostoso dentro dela. E ela enfiou uma das mãos na buceta, se masturbando enquanto estocava aquela buceta melada. Ao mesmo tempo em que segurava a perna dela, ela me abraçava com a perna, me apertando. Que força ela tinha na perna, que vigor.

Ela agarrada a mim, com uma das mãos, com uma das pernas, me beijando, quer dizer, me engolindo (porque aquilo já não era mais beijo, ela estava me sugando com sua boca, parecia que não trepava havia tempos), e a outra mão ela passeava, alisando o cabelo, a nuca, as costas, a bunda. E eu dando as estocadas, uma das mãos apoiada na parede, e a outra, a mesma mão que eu segurava a perna dela, desci deixando a perna dela apoiada em meu braço, e com a mão pude chegar a segurar a bunda dela, onde conseguia tocar aquele cuzinho, que piscava de tesão, comecei a enfiar o dedo, dando estocadas. Foi quando ela deu um tranco e travou em mim ofegante e bufando. Parei com meu pau travado dentro daquela buceta e comecei a sentir ela contraindo apertando o meu pau e um liquido a escorrer pelo meu saco e virilha seguindo pela perna. Ela havia gozado. Que gozada foi aquela.

Ela então com a mão que se masturbava, agarrou a minha bunda me empurrando contra ela. Continuei a bombear com mais intensidade até que travei gozando dentro daquela buceta. Misturando o meu gozo ao dela. Gozei dentro daquela distinta senhora fogosa, tesuda, sedenta por sexo, que creio fazia alguns dias que não dava uma bela trepada com o marido. Ela mais que depressa, pegou um pano pra nos limparmos. Nos ajeitamos, segui pra sala, quando a minha esposa saiu do banho indo pro quarto e a tia dela entrou rápido no banheiro dizendo que estava apertada. 


O que dizer mais. O dia seguiu, liguei a TV, fiquei assistindo um pouco, a tia saiu do banho toda esbaforida, com calor, foi pra cozinha junto com minha esposa, preparar o almoço como se nada estivesse acontecido. O tio chegou da feira, fui ajudá-lo a subir com as compras, as meninas acordaram. As brincadeiras continuaram, sempre que podia dava uns apertões na bunda da tia, agora sabia que ela curtia (sem ninguém ver é claro). A noitinha tomei um bom banho, lógico que bati uma punhetinha de baixo do chuveiro, pensando trepada rápida e arriscada que eu e a tia tivemos na área de serviço nos despedimos e subimos para casa.
Agora acredito naquele ditado que diz: 
“Onde há fumaça, há fogo”.

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Uma resposta

  1. anônimo

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