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Ruth, da praia pro apartamento
O fato é que Ruth, apesar da idade, chamava atenção pelo belo corpo, rata de academia, ela é do tipo de malha todos os dias, faz limpeza de pele, cuida dos cabelos está sempre bem vestida e perfumada.
A fama não era das melhores, sempre vista de conversa com os saradões da academia, Ruth tinha fama de pegadora, mas o fato é que ela nunca me tratou de forma diferente e olha que por ser vizinha dos meus pais, a gente vivia se esbarrando na rua.
O tempo passou, o marido vendeu a casa e comprou um apartamento de frente pro mar e os nossos esbarrões foram ficando cada vez mais raro, era mais fácil encontrar o seu marido caminhando na praia do que ela.
Mas, Vila Velha não é tão grande assim, aqui as pessoas se conhecem, se encontram o tempo todo e foi num domingo de sol que eu resolvi ir a praia colocar a cor em dia. Mal me sentei na cadeira e ouvi uma voz conhecida.
– Bom dia vizinho!
Me virei para ver quem era e lá estava ela, deitada sobre uma canga de praia, com o corpo brilhando de óleo bronzeador para acentuar ainda mais a sua pele morena, biquíni branco, pequeno, cavado deixando amostra o corpo cada vez mais enxuto.
Agora Ruth já tem 50 anos, mas honestamente, se ninguém falar, passa por menos.
O cabelo está mais comprido, ainda cacheado, uma enorme tatuagem de gueixa ilustra suas costas.
Me aproximei para cumprimentá-la e foi recebido por dois beijos no rosto, a conversa começou como sempre, perguntamos pelas famílias, filhos, etc. Ao questionar sobre o marido, ela disse que ele havia viajado para o sul do estado e que ela passaria a semana sozinha, já que a filha estava fazendo faculdade em Ouro Preto.
Pedimos duas cervejas, coloquei a minha cadeira ao lado dela e ficamos ali relembrando o tempo em que éramos vizinhos.
Naquele dia, o sol estava de rachar, um calor insuportável e o mar calmo, me levantei e disse que iria dar um mergulho, Ruth se prontificou a ir também pois não gosta de nadar sozinha. Fomos caminhando, nos acostumamos com a água que inicialmente parecia gelada e mergulhamos, fomos um pouco mais pra frente e continuamos a nossa conversa ali. Apesar de calmo, algumas ondas vinham quebrar na areia e sempre que isso acontecia, Ruth se apoiava nos meus ombros para não perder o equilíbrio e inevitavelmente, nossos corpos se tocavam.
Confesso que aquilo foi me deixando excitado, ela percebeu, não disse nada mas continuou se apoiando em mim e numa dessas eu resolvi segurá-la pela cintura, mesmo percebendo ela continuou e nossos corpos foram ficando mais colados, eu sentia sua pele lisa, molhada e gelada da água cada vez mais perto de mim.
Excitação de ambos ficou indisfarçável e Ruth sugeriu que voltássemos para água, como eu não tinha como disfarçar o meu tesão, pedi que ela fosse e eu iria depois, ela entendeu, sorriu e saiu caminhando lentamente em direção as nossas cadeiras.
Quando retornei, ela fez um comentário cheio de malícia, me deixou desconcertado, mas nem um pouco preocupado.
– Conseguiu se controlar?
– Foi difícil, mas consegui.
– Você se importa em passar este óleo nas minhas costas?
– Claro que não.
Ruth se virou e eu puder ver de perto, bem perto, uma bunda deliciosa, dura, redonda, com pelos eriçados por causa da agua fria. Derramei um pouco de óleo nas suas costas e comecei a espalhar com a palma da mão, fazendo movimentos circulares, subindo até a nuca e descendo até a linha da cintura.
– Desamarra o biquíni, não gosto de marcas nas costas.
Apesar da praia estar cheia, estávamos um pouco afastado da aglomeração, fiquei mais tranquilo e desamarrei a parte de cima e continuei passando o óleo. Ruth fechou os olhos, comecei a passar mais pela lateral do seu corpo, ela sentiu o toque das minhas mãos próximo aos seios, respirou fundo, tentou manter a concentração que era vencida quando eu deslizava apenas a ponta dos dedos em suas costas.
Voltei a fica de pau duro, sunga branca, marca com certa facilidade. Quando terminei ela pediu que eu passe óleo no corpo todo, parei, pensei, respirei fundo e voltei a encher as mãos de óleo. Comecei deslizando pelas suas panturrilhas, torneadas, subi pelas pernas, cheguei até sua coxa, subi mais um pouco e deixei sua bunda brilhando de óleo, desci novamente e desta vez levei as mãos na parte interior das suas pernas, ela abriu um pouco mas as pernas, empinou a bunda e aos poucos meus dedos começaram a tocar a sua boceta por cima do biquíni.
Ruth tentava se controlar, eu já havia perdido o juízo e estava indo cada vez mais perto da sua boceta, sua respiração já estava descompassada e eu só tinha duas opções: colocar a calcinha de lado e fazê-la gozar ou parar por ali.
Fiquei massageando a sua xana por alguns minutos, ela não se importou e com a ajuda da outra mão eu coloquei a sua calcinha de lado, ela ajudou abrindo ainda mais as pernas como se estivesse dando sinal verde.
Com os dedos melado de óleo e a boceta dela molhada de tesão, penetrei fácil no seu sexo, senti seu corpo contrair, ela deu pequenas reboladas e quando dei por mim já estava fodendo a minha ex-vizinha com os dedos.
Não demorou e Ruth gozou, seu corpo tremeu por inteiro, senti seus músculos retesarem, espasmos se sucediam enquanto meus dedos se movimentavam freneticamente dentro do seu corpo.
Assim que gozou pela segunda vez, amarrei a parte superior do biquíni e sentei novamente na minha cadeira, meu pau parecia que iria explodir latejava, doía de tanto tesão.
– Nossa, você me deixou mole e sem ar.
– E você me deixou assim, de pau duro.
Discretamente Ruth passou a mão em cima da minha sunga, apertou meu pau e disse que precisava ir embora. Nos despedimos, trocamos números de telefone e
Ruth saiu apressadamente rumo ao seu apartamento que ficava exatamente em frente as nossas cadeiras.
Assim que ela entrou no prédio, sentei-me de novo e pedi outra cerveja, estava quase explodindo de tesão, aquela cena não saia da minha cabeça e eu precisava gozar, aliviar aquela tensão toda.
Cerca de 25 minutos depois, meu telefone tocou, era Ruth, queria que eu subisse até o seu apartamento, no 10º andar. Disse para eu pegar o elevador de serviço pois estaria de sunga e com uma cadeira nas mãos, o porteiro já estava avisado da minha chegada.
Fui no chuveirinho, tomei um banho, retirei a areia e atravessei a rua. O porteiro prontamente liberou a minha entrada, peguei o elevador e ai chegar no andar dela, a porta já estava aberta.
Ruth estava linda, vestia um short curto, amarelo e uma blusa de alcinha toda florida. Os cabelos ainda estavam molhados e sua ele brilhava certamente por conta do creme hidratante pós praia.
Entrei e já fui recebido com um beijo na boca, fechamos a porta e ela nem esperou eu colocar a cadeira no chão, pediu que eu sentasse no sofá branco de couro e já livrou meu pau de dentro da sunga, caiu de boca, chupou divinamente e eu lembrei da sua fama de puta de beira de estrada. Um boquete delicioso me fez gozar em alguns minutos e Ruth sorveu atpe a última gota.
– Quer tomar um banho?
– Quero.
Ela me mostrou onde tinha um banheiro, entrei e fui direto pra ducha, tomei um banho, me enxuguei e sai sem roupa em direção ao quarto onde Ruth me espera deitada de bunda pra cima usando apenas uma calcinha branca, fio dental, com detalhes em renda.
Comecei a beijar sua nuca, suas costas, desci pela cintura, mordia sua bunda levemente, fui até seu pé fazendo seu corpo arrepiar novamente.
Girei seu corpo, beijei sua boca, seus seios, chupei cada um deles alternadamente enquanto meus dedos massageavam seu grelo por cima da calcinha já encharcada, desci com a boca colada em sua pele em direção ao seu sexo, rasguei sua calcinha e cai de boca na sua boceta.
Ruth gemeu, gemeu alto, abriu as pernas se oferecendo a mim, ela rebolava e empinava seu corpo para que o atrito entre a minha boca e sua boceta fosse ainda mais intenso e os orgasmos foram acontecendo seguidamente na minha boca.
Seu mel eu bebi todo, denso, um gosto forte e em grande quantidade, beijei sua boca com os lábios melado do seu gozo enquanto a cabeça do meu pau roçava na entrada da sua xana.
– Mete logo, mete essa pica em mim que eu não estou me aguentando.
Com uma única estocada meu pau entrou, boceta quente, úmida, apertada, gulosa.
Ruth mordia meu pau enquanto rebolava, me fazia sentir um tesão incrível, pediu para cavalgar e agachada em cima de mim quicou na minha pica fazendo o som dos nossos corpos ecoarem pelo quarto, gozou de novo, senti seu orgasmos escorres por cima de mim descendo entre minhas pernas.
Pedi que ela ficasse de quatro e ela obedeceu, dei um tapa na sua bunda deixando cinco dedos marcados, ela pediu mais e outros tapas se sucederam. Pincelei meu pau no cuzinho, ela pediu calma e eu voltei a meter na boceta, depois de outro orgasmo, lambi sua boceta, seu rabinho e ela pediu que eu comesse ali. Entrei devagar, ela gemeu, rebolou, foi sentindo cada pedaço da minha pica rasgando seu cuzinho apertado, depois de alojado ela pediu que eu a fodesse com força. As esticadas iam aumentando, minhas duas mãos a seguravam pela cintura, senti meu gozo chegar e ela pediu que eu gozasse dentro, explodi num gozo fantástico e depois caímos lado a lado na sua cama de casal.
Durante a semana em que o marido dela esteve no sul do estado nós transamos todos os dias, essas transas, que foram inesquecíveis, eu vou contar uma por uma para todos vocês.
Uma resposta
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