Doces Desejos
Desliza as suas mãos no meu traseiro,
me põe na cama e tira a minha roupa,
de modo parcial, o lençol é cobertura,
gemendo e retorcendo eu me mostro,
mas não revelo meu corpo por inteiro.
Rebolando vagaroso enquanto espero,
debaixo do corpo meto uma almofada,
pra deixar meu bumbum empinadinho.
de gel lambuzo a bunda, enfio o dedo,
eu te provoco de bundinha arrebitada,
Eu ofereço meu cuzinho apertadinho.
– Hum! Vem… Bota aqui esse pau duro.
Suas mãos me apalpando com carinho,
e prepara pra me dar uma enrabada,
acaricia a minha bunda… Faz rodeios,
beijando minhas costas, vai descendo,
e no ânus passa a língua, faz volteios…
– Ah! Correm pela espinha os arrepios.
Beija e lambe, me deixando extasiado,
aos poucos vem subindo, vem roçando.
Abro as pernas e te acolho sobre mim,
esfregando o seu pau duro avantajado,
que viaja entre as lombas do meu rabo,
me atiça, fazendo meu cuzinho palpitar,
cisca, açoita… o ânus pisca, um festim!
Uma expectativa prazerosa me alucina,
pela glande em meu cuzinho se afirmar,
de tocaia na beirada, pronto pra entrar.
– Oh! Tão grande… Duro! Vai, me rasga!
Um tesão incontrolado, é fúria libertina.
Apoiando em minhas costas se acavala,
vai entrando devagar, me abre, arromba,
empurra firme, um gemido me engasga,
te suplico pra parar mas não me atende,
vem botando tudo… Até o fundo, entala!
Então de leve, como as ondas da maré,
que no corpo se esbarram mansamente,
é misto de prazer e dor que me acende,
no bailado em vaivém que me acalenta,
passa a mão na bunda fazendo cafuné.
Mas aumenta do balanço a intensidade,
enfiando todo o pênis, mostra seu ardor,
a mercê desse prazer que se apresenta,
nessas investidas me deleito. Que vigor!
Lapadas barulhentas, bate com virilidade.
– Oh! Esbarra o macho em minha bunda,
arfando em minha nuca, sinto seu fervor,
demonstra o prazer que estou lhe dando,
fico afoito: Vem! Ai! Mete tudo… Afunda.
Sussurra algo no ouvido, eu não entendo,
só me vejo em sua rola grossa rebolando,
– Ah! Não pare! Vem… Já estou gozando!
Ao meu clamor, com força se aprofunda,
vai ejacular, sinto o corpo estremecendo!
Animado goza dentro, lança seu esperma.
– Oh! Que delícia! Meu cuzinho se inunda!
Soca tudo, até escorrer por minha bunda,
vai e volta… Mantendo seu pênis enfiado,
faz folia, se refestela, segue a cavalgada,
Mantém seu membro ereto, endurecido,
está querendo mais e reforça o bailado,
afunda o pênis de maneira compassada,
batendo firme o corpo em meu traseiro,
e o baque de estocadas ressoa estalado.
Surpresa repentina, gemendo fica inerte,
ofegante pede pra gozar na minha boca,
não vacilo, eu viro, me ajeito bem ligeiro,
esfregando nos meus lábios se masturba,
enfia o pau em minha boca e se diverte,
e com espasmos lança o creme adocicado,
não quero perder nem mesmo uma gota…
Fica a bunda lambuzada, a boca imunda,
é apenas sexo, é receber e dar sem culpa,
Carícias são trocadas, agora tudo é flerte,
dois amantes livres, hoje nada preocupa.
nesse leito, some a imagem na penumbra.
Uma resposta
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