
Por
Silvia - Um gosto de quero mais.
De vez em quando ‘ri’ com os olhos – cintilam, brilham. E quando não aguenta solta uma gargalhada, como agora…
– Háháháhahaha…
O corpo balança no mesmo ritmo.
– Que foi agora?
– Aí, aí… Homens! Vocês nunca crescem, continuam uns meninos…
– Porque?
– Olha só o que o cara escreveu aqui – depois de dizer que adorou o texto que a garota escreveu: “fiquei de pau duro o tempo inteiro. Segue o meu zap… Ah! Ia me esquecendo só pra você saber: meço apenas 19cm por 7 de largura. Me liga.”
– Apenas!!!
– Pois é apenas, discreto o rapaz não acha?
– Tímido…
– Eu fico pensando, um cara que se descreve assim: ele é um pinto ou é o pinto que manda nele?
Meneio a cabeça, sem saber o que responder nunca pensei numa coisa dessas.
– Bom, quando escreveu era o pinto que estava no comando.
– Pois é, e pra quê vocês tem cérebro?
– Pra comandar o pinto?
– Há, há. Ou pro pinto comandar a cabeça.
– O pinto já tem uma cabeça.
– Pois então meu filho ele comanda as duas.
– E vocês não tem isso, quando estão com vontade, fissuradas?
– Tem umas que até tem, mas a grande maioria fica esperando o homem botar fogo – a gente usa a cabeça pra pensar, vocês só usam pra fazer o pinto crescer.
– Pois sim, mas também não é todo homem que fica por aí se exibindo, contando vantagens.
– Muito mais que as mulheres, eu não me lembro de ler uma mulher dizendo: “e por sinal minha periquita é bonitinha, apertadinha – são ‘só’ 5 cm de cumprimento e 1 de largura”. Já viu isso? Nenhuma de nós fica se medindo em frente ao espelho.
– Não me lembro, mas deve ter.
– Raras, já vocês fazem isso aos montes e ainda tem a falta de senso de colocar a foto no perfil do próprio pau – Deus me livre!! – uns tortos, branquelos, outros escuros. Nojentos, parecem até sujos. Vê lá se uma menina vai ficar aí se expondo desse jeito.
– Mas já vi fotos de perfil de mulheres que elas colocam a própria xana.
– A gente chama de pepeca… é mais fofo. E nem são tantas.
– Mas tem.
– Poucas e geralmente de bom gosto. Uma pepeca é sempre mais bonita que um…
– Caralho.
– Nem a palavra é bonita, aliás nenhum dos nomes é. Que falta de romantismo.
– E as de vocês são lindas?
– Pepeca é bonitinha, simpática. 19 por 7 pois sim, fico imaginando o sujeito nu de pau mole – porque vocês não medem quando ele está mole, é o mais comum?
– A gente quer impressionar.
– Háháháhá… Impressionar!!! Háháháhá.
– Minha primeira namorada ficou impressionada quando me viu.
– Ela ficou assustada, a gente começa ‘curiosa’ nunca viu. Fica imaginando e quando vê… Assustada, até encabula… Depois… Tanto faz como tanto fez.
– Então porque fica aí vendo aqueles negros ‘monstruosos’ nesses sites pornôs, ou se esqueceu de que já me mostrou?
– Ah!!! Tens uns que são inacreditáveis, sempre tem, mas nem por isso eu gostaria de transar com um deles, ainda mais como aquelas meninas fazem – por traz um…
Ela faz o gesto…
– … Desse tamanho se enfiando num buraco ainda mais apertado que a pepeca.
– O cu.
– O ânus.
– Cê tá muito fresca.
– Vocês todos ficam medindo o tamanho do pinto?
– Eu não, vê lá!
Ela encara, me examina de cima em baixo, um olhar maroto.
– 15 por 5?
Sílvia faz uma careca.
– Eu nunca medi, mas deve ser aí unssss 16 por 6.
– Cara de pau!! Não passa de 12 por 5.
– 12 por 5, 12 por 5!! Vê lá, isso é uma calunia, uma infâmia.
– Infâmia? Querido, eu não só já ti vi como senti não passa muito disso. Aliás nem você nem o Anderson. O dele só é mais grosso que o seu.
– É.. Acha mesmo? Então o que você viu em mim?
– Háháháhá!!! Tá vendo, tá vendo vocês sã todos iguais, só pensam com o próprio pau. Ficam contando vantagem, se medindo no espelho…
– Nunca fiz isso!!
– Mas medir você mediu, aposto. E aí quanto ficou?
– 13 por 8?!!!
– 8!! 8!! Cê tá de brincadeira, se tivesse 8 eu tinha orgasmos múltiplos meu filho.
– E quem disse que você é tão apertadinha assim. Quase uma virgem.
– Você tá dizendo que eu sou muito rodada, é isso?
Ela fica enfezada, começa a falar gritando.
– Não!! Mas, mas… Você é que falou que é experiente que mede o tamanho do pau na buceta.
– Não falei isso!! E não é buceta…
Fala brava com o dedo em riste. Fico até com medo.
– Foi o que eu entendi.
– Tá me chamando de puta!! Tá?
– Na cama é o melhor tipo de mulher, e não as que se dizem santas.
– Na cama, como na casa o melhor é uma Mulher – nem puta, nem santa.
– Desde que a Mulher saiba o que fazer…
– Desde que o homem saiba encantar. A gente… Se dá…
– E o tamanho do cacete?
– Impressiona…, mas sabendo usar… Tanta faz.
Puxo Sílvia com força, agarro, abraço – ela me arranha as costas.
– Não me encara assim que eu fico louco.
– É o mínimo que esperava, vontade de me… Comer.
– E eu posso ‘comer’, ‘fuder’ a madame?
– É o mínimo que se espera de um 12 por 5.
– 13 por 8!!
– Para de contar vantagem e faz a sua obrigação.
– Tá falando comigo ou com ele?
Rimos, ela joga a cabeça pra traz – fica ainda mais encantadora. Encocho, ela abraça minha perna com a dela, aperta… Eu cresço… Ela aprecia.
– Ele sabe que tem dona.
– Convencida.
– Igual um cachorrinho.
– O cachorrinho aqui quer te comer o cu!
– Atrevido!! É assim que se fala com a sua dona, tarado?
– Você anda me devendo. Tô com vontade.
Sílvia morde o beiço, num olhar desconfiado. Desço a mão até as ancas envolvidas num calção de lycra cinza, sem calcinha – agarro as partes volumosas presas no tecido justo, passeio dedos no meio, afundo no seu mundo – ela fica quente, percebo um suor que trespassa o tecido – movo os dedos entre os lábios.
Ela busca um beijo – as línguas se tocam, misturarem doidas nas bocas coladas, sua perna sobe até meu o joelho e meus dedos se enfiam no calção.
– Cuidado, assim você rasga!
– Tesão – vem dá pra mim.
– Sem carinho, paixão, nem mesmo se você fosse um 28 por 9
– Achei que não se importava com os tamanhos.
– Certeza que não me comia, ainda mais o… Não sei como aquelas modelos aguentam, não devem nem conseguir sentar.
Inclino seu corpo, levanto suas pernas, coloco a loirinha no meu colo. Ela ri surpresa. Levo a colega até meu quarto… jogo na cama larga. Silivinha gargalha igual menina.
Coloco o joelho na borda da cama, ao lado dos seus pés, ela vê o volume dentro da minha sunga, sem vergonha passeia a planta do pé a brincar com o membro, endureço mais com o carinho.
– Tá vendo meu pé é pequeno e o seu pintinho cabe inteiro.
– Mentira, a cabeça está de fora.
– Essa, ou outra?
– Ambas.
Abusada desce a sunga com os dedos do pé, ajudo, o contato com a pele fria excita, começo a molhar seus dedos.
– Sua mangueira tá pingando.
– Mangueira! Agora tá me elogiando.
– Eu gosto da sua ‘mangueirinha’, tão bonitinha.
Rimos. Ela desce o pé, abre as pernas, admiro suas formas por traz do calção suado – despudorada ela passeia as pontas dos dedos no tecido estufado pelo próprio corpo, vê-se os lábios ‘mordendo’ o calção.
Sílvia se toca, dengosa, o dedo médio desliza num indo e vindo, girando, me encarando, saboreando como fico – ela geme, grunhi baixinho, o olhar vai ficando brilhante.
– Tá gostando do que sua putinha tá fazendo?
Hipnotizado, nem consigo falar, me livro da sunga, da camisa. Fico nu e isso atiça ela gira os dedos mais rápidos, esfregando o calção.
– Tira pra mim, tira.
Inclino, desabotoo e puxo, com um certo esforço até deixá-la livre. Os pelos dourados formam uma faixa fina e cumprida na testa, mas eles estão em maior volume entre os lábios, ela faz questão de segurar, abrir, chego a ver o interior vermelho rubro dos lábios abertos.
Silvinha fica tesa, a respiração curta, enfia dois dedos, afunda devagar e depois tira, molhados, mostra e volta, move com força entrando e saindo.
– Fecha a boca, fecha seu babão. Nunca viu isso?
– O que você acha?
– Seu pau tá pingando não tá?
Seguro meu mastro, envolvo inteiro com a mão sinto o calor e a pulsação – bom assim, mais ainda quando passo os dedos na cabeça, é um arrepio suave, gostoso, a visão dela batendo pra mim só ajuda.
– Vai se toca, bate uma… Também.
– Já tô fazendo, não tô?
– Então goza pra mim, por mim. Do jeito que eu estou fazendo aqui.
– Safada.
Gargalha movendo o rosto de um lado ao outro, se descabela, fica ainda mais bela, enquanto os dedos ensopam – ela geme como uma gatinha manhosa.
– Vai bate uma louca também, deixa eu ver.
Levanto sua perna na altura da minha cintura, a outra mão me toco no mesmo ritmo que ela imprime aos dedos.
– Deixa eu te comer.
– Não… Bate, bate deixa eu ver nunca vi homem fazendo pra mim.
Encosto a cabeça quente na sua coxa, deslizo a ponta na a carne macia, começo a lambuzar seu corpo – o contato com a pele fria me deixa mais atirado – movo com força ela gosta, seus pelos eriçam – ela ri do que se passa.
– Seu pintinho tá me fazendo arrepiar. Tá quente..
– Meu pintão!!
– Pintinho é mais bonitinho, íntimo.
– E você tá molhadinha, sua xota tá melada?
– Minha pepeca tá super… Gostosa. Apertadinha, você não faz ideia.
– Deixa eu provar.
– Depois, assim tá bom.
Silvinha mostra de novo os dedos molhados, chega a levar a boca, mas só lambe as pontas. Volta e me segura o pau, ainda de encontro a sua coxa. Envolve e espalha o melado nele, em mim, brinca com as bolas – aperta, sente a pele, os pelos, sobe os dedos de unhas pontudas – punheta com força, jeito.
Devolvo o agrado, levo a mão até seus pelos, abro os lábios até o grelo pronunciado, movo com cuidado.
– Vai continua seu atrevido, enfia os dedos ai.
– Posso?
– Preciso, não tá vendo.
Saboreio o pedido – afundo o máximo nesse mundo molhado, melado, quente. Ela espreme a ponta do cacete ardente, movo os dedos na gruta escaldante enquanto o polegar massageia o grelo.
– Vem me come, come…
– O cu.
– Não, hoje não!
– Hoje sim, não enrola. Vira.
– Só se você tiver KY.
Busco, não demoro, volto e ela ainda na mesma posição, pernas dobradas, abertas e os dedos a trabalhar.
– Tem certeza?
– Tenho.
– Vai doer, é tão grande, incomoda.
– 12 por 5?
– Agora é 12 por 5! Não era 16 por 6.
Rimos, ela vira, empina a bunda branca e roliça – uma delícia de pegar, apertar. Ela geme gostoso enquanto lhe dou tapas. Abro as bandas e passo a haste no meio das carnes, aperto e me envolvo nesse mundo macio. Silvinha tateia a me encontrar as bolas, acarinha, até chegar na haste.
– Vem entra aqui primeiro.
Deixo ela conduz, primeiro molha a cabeça nos seus pelos, esfrega junto ao grelo e me estoca de vez na xana ensopada. Abro a tampa pingo uma gota na ponta do indicador e besunto o anel enrugado.
– Passa mais, não vem com miséria.
Pingo, molho dois dedos, mas só enfio o indicador, ela solta um grito e se inclina mais na cama. Enfio o outro, ela morde a fronha. Volto a prestar atenção na xana, movo como posso molhando o pau no seu mel. O calor ali é impressionante.
Respiro fundo, tiro antes, fico só nos dedos que exploram o ânus da loirinha – minha incrível ‘amiga’ do trabalho.
– Tá pronta, relaxada?
– Tô, mas vai devagar.
Lambuzo o pau no creme gelado, nem precisava a bucetinha dela me deixou lubrificado. Passo a cabeça na superfície, aperto, sem entrar deixo ela acostumar, gostar.
– Quentinho.
– Quer provar.
– Hummh.
– Posso?
– Vem… Aahh!! Devagar.
– Assim… Aahhh!!
– Tá entrando tô sentido… Uuuhhh!!! A cabeça…
– Delícia… Apertadinha, muito apertadinha.
– Queria o que?
– Não dá pro seu marido?
– Aaíiiii!!! Nãaaooo!!!
– Ele não gosta?
– Eu é que não curto, caralho!!!
Afundo inteiro até encostar na bunda, uma delícia de bunda e cu, que cu!!
– Aí tá doendo é muito grande.
– Que isso é só 12 por 5.
– Abu… Aaíiii … Sado. Uíiii… Low profle é?
– Tamanho ideal pra te comer o rabinho, aliás um cuzinho especial. Mais gostoso que a buceta.
– Pepeca!! Porra!!! Não goza dentro, não me meleca.
– Nojentinha.
– Se fizer não deixo mais.
Foi por pouco, acho que gozei…, mas os jatos molharam a bunda, escorreram pelas pernas, se misturaram nos seus pelos.
Silvinha se vira, se mostra com as pernas dobradas se toca como louca.
– Vem… Chupa. É minha vez, também quero.
Ajoelho fora da cama abro suas pernas e desço até a língua lamber a xana dourada – abro seus lábios, beijo seu grelo, passeio a ponta a lhe massagear o ponto… Ela treme, geme, freme.
Grita e goza – saborosa. Pequenos jatos lhe saem a esmo, me molham o queixo, engulo seu gosto ácido.
– Uffaaa!! Nossa… Háháhá. Matou sua vontade?
– Fiquei com gosto de quero mais.
– Sei é um elogio, tá achando que caio nessa?
– Fiquei mesmo… Queria
– Queria o que?
– Lá, gozar lá, ficar lá.
– Lá? Sei… Incomoda, mais até do que doe.
– Deixa afinal nem tão grande eu sou.
– Ah!! Agora você não é grande, pois sim.
Sorrimos, nos abraçamos e beijamos. Ela se deita sobre mim e eu adormeço.
– Homens… São todos iguais.
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