Julho 16, 2018

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Bom dia, quer cafe?

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A morena em questão se chama Paula, mora na Serra, ES, 44 anos, mãe de duas filhas e casada com um homem que passa meses fora de casa por conta do seu trabalho.

O que era para ser uma simples gentileza virou uma senhora trepada. Paula como disse, é morena, tem 1, 62 de altura, magra, cabelos lisos, olhos castanhos, um sorriso lindo e uma carência de pica acima do normal. Em plena idade da loba, por conta das viagens do marido, já chegou a ficar seis meses sem sexo e para aliviar essa pressão, ela conta com a ajuda de alguns brinquedinhos. 

Porém a conversa foi fluindo, do Twitter passamos pro Whatsapp, a conversa foi se prolongando recheadas de provocações, fotos sensuais e não demorou muito pra marcarmos um encontro. A última foto que Paula me mandou foi de uma calcinha preta com uma mancha, ela havia se masturbado e gozado intensamente. 

No dia marcado, deu tudo errado, um problema na família dela fez com que o encontro fosse cancelado, mas dois dias depois estava tudo resolvido e Paula me mandou uma outra foto, com uma calcinha branca, minúscula e com a legenda: quero ser sua.

Marcamos de nos encontrar às 14: 00, aqui em Vila Velha. Ela saiu da Serra de Uber e veio ao meu encontro. Quando entrei no carro o motorista já sabia para onde iriamos. Nos cumprimentamos com um beijo no rosto e fomos nos controlando, jogando conversa fora, fazendo de tudo para não chamar atenção.

Paula estava de vestido azul claro, curto, que deixava suas coxas grossas à mostra, salto alto, perfumada, pele macia e um batom que realçava sua boca. Sua mãos estava sobre a minha coxa, quase tocando o meu pau que a esta altura parecia que iria rasgar a calça.

Quando entramos no motel, escolhemos a suíte, pagamos o Uber, fechamos a garagem e começamos a subir uma escada, Paula na minha frente e eu logo atrás, observando o movimento do seu corpo, suas pernas grossas e o movimentar do seu vestido que quase deixava sua bunda de fora.

Entramos na suíte e ela mostrou as suas garras, veio em minha direção, beijou meus lábios com vontade, suas pernas entrelaçavam as minhas, meu pau duro esfregava na altura da sua barriga. Paula começou a desabotoar a minha camisa enquanto beijava meu peito, fui tratando de me livrar dos sapatos, ela soltou o meu cinto, abriu o zíper, puxou minha calça jeans e apertou forte a minha rola quanto beijava minha boca.

Suas mãos faziam pressão, com agilidade e uma fome digna de uma loba sedenta, Paula sacou minha rola, sentou-se numa pequena cadeira e caiu de boca na minha pica metendo ela quase que inteiramente na sua boca. Chupou, mordeu esfregou a cabeça na sua cara, passou a língua no meu são, punhetou, fez pressão na cabeça, mordeu a minha pica de tudo quanto foi jeito.

Sua boca atrevida subia e descia, engolia e deixava meu pau cada vez mais babado. 
Minhas mãos seguravam seu cabelo, as vezes eu ditava o ritmo da mamada em outros momentos deixava por conta dela que acelerou o boquete me fazendo explodir num gozo intenso, enchendo sua boca de porra e segurando sua cabeça para que ela só soltasse a minha pica depois de beber até a última gota e deixá-lo limpo de novo.

Depois de mamar e matar sua sede de porra, foi a minha vez de começar a brincar. Levantei Paula puxando-a pelos cabelos, mandei ela apoiar num espelho que tinha perto da cama e comecei a beijar sua nuca, descer as minhas mãos pelo seu corpo, beijei a sua boca que ainda cheirava a porra, mamei seus seios, me livrei do seu vestido só lhe deixando de calcinha. Paula gemia, pedia para ser tratada como as putas que o marido dela comia em outros estados. Falando assim, ganhou um tapa na cara, ela pediu mais forte, ganhou outro. Sua calcinha estava ensopada, eu louco pra cair de boca naquela boceta.

Deitei ela sobre uma bancada de mármore, abri suas pernas, coloquei a calcinha de lado e cai de boca. Beijei seus lábios rosados, chupei seu grelo, meti três dedos na buceta enquanto sorvia todo seu mel que insistia em escorrer entre suas pernas, Paula gemia cada vez mais alto, seu orgasmo estava chegando e ela perdia o controle sobre o próprio corpo, gozou, encheu minha cara de mel, seu corpo dava espasmos, tremia, estava suado e foi quando ela pediu um tempo pra descansar que eu resolvi meter naquela buceta apertada de uma vez só.

Os gemidos deram lugar aos soluços, Paula estava entregue, eu comi de tudo quanto foi jeito. Coloquei de quatro, de lado, papai e mamãe, por cima, em pé e a cada orgasmos seu corpo perdia as forças. Quando senti que iria gozar, acelerei os movimentos e enchi sua buceta de porra quente, gozamos juntos e ai sim, tivemos um merecido descanso.

Enquanto recuperávamos o folego, falamos das nossas vidas, filhos, fantasia etc…. Meu pau endureceu de novo, ela voltou a mamar e começamos um delicioso sessenta e nove. Ficamos assim por um bom tempo até que ela se colocou de quatro, abriu bem o rabo, era um convite para que eu entrasse sem dó naquele cuzinho apertado.

Coloquei a cabeça na porta, Paula deu um suspiro, abaixou mais ainda o corpo e eu fui entrando, metendo, tomando espaço e preenchendo aquele rabo.

– Bate!!! Me bate!!!

O primeiro tapa veio seco e certeiro, ela urrou e pediu mais. Com um das mãos na sua cintura e a outra livre, a sessão de tapas foram se sucedendo, as estocadas ficavam cada vez mais fortes, meu corpo deu sinal de que outro gozo estava a caminho, puxei seus cabelos e fui aumentando o ritmo até encher aquele rabo de porra. 

Depois, caímos exaustos na cama, Paula disse que iria tomar um banho mas eu não deixei, disse que naquele dia ela iria pra casa cheirando a porra, ela sorriu, vestiu sua calcinha, depois o vestido e antes o Uber chegar tomou mais uma dose de porra. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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