Março 11, 2019

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Sou hétero, mas comi o meu primo gay

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Me chamo Manuel, tenho 24 anos, universitário e hétero, mas acabei comendo meu primo gay agora no fim do ano e vou contar como tudo aconteceu entre nós dois.

Eu sempre gostei de buceta e sou bastante namorador, mas tenho um primo chamado Felipe, que tem 19 anos e sempre foi bem viadinho. Ele é magrinho afeminado, mas se veste como homem normal. Ele mora com nossa avó e sempre que eu chego em casa ele estava se requebrando dançando na sala de casa. Ele sempre teve uma paixão louca por mim e a gente sempre se deu bem, eu brincava com ele e ele comigo coisas do tipo falar que eu estou muito gostoso, que ele me pegaria fácil, que quando eu experimentasse a fruta eu ia adorar.

Um dia o vi dançando e fiquei de pau duro, nem me reconhecia, eu não gostava de homem apesar de ele ter uma bundinha bem feminina. Fiquei com tesão, fui ao banheiro e toquei uma punhetinha, achando que ele não tinha percebido que minha rola estava dura.

Nesse dia fui pra casa e recebi uma mensagem dele no zap dizendo:

-Eu vi que você ficou de pau duro quando eu estava dançando. Porque você não experimenta, seu bobo?

Eu gelei quando li a mensagem e resolvi responder na brincadeira.

-Tá me estranhando, viado? fiquei de pau duro pensando em mulher.

Ele respondeu com uma risada e acabou o assunto, aí os dias foram passando e encontrei ele sozinho na casa da minha vó. Cada vez ele ficava mais descarado, dava em cima de mim. Fui assistir a um jogo de futebol e comprei umas cervejas pra tomar. Ele fez uns tira gostos pra mim e ficou se insinuando, dizendo que meu pau era grande, que estava louco pra chupar e eu só cortando ele e assim o tempo foi passando e chegou o final de 2018, Natal em família.

Ele sorriu com um sorriso largo assim que cheguei na ceia, que era na casa dos pais dele nesse caso… Eu senti um perfume que me deu frio na barriga quando ele abraçou na recepção, bem apertado e bem discretamente.

Engoli seco e fui falar com o restante da família. Eu não sei o que em mim que a minha guarda estava baixa, pra não dizer inexistente.

Felipe estava com uma calça preta toda justa, marcando a bundinha redonda, e uma blusa vermelha igualmente justa…

Trocamos olhares e deixei ele ver que eu estava conferindo mesmo, minha cabeça virada do avesso, sentindo mil coisas ao mesmo tempo.
Ele me tocava quando ninguém estava olhando e aquilo me deixou maluco.

Passei a mão na bunda dele quando cruzamos na entrada do banheiro e ele entendeu o recado. Deu meia volta e entrou comigo.
Meu pau ficou duro enquanto ele trancava apressado a porta, ele me empurrou até o vaso e montou em cima de mim que nem um bicho.

Nos beijamos de forma sedenta, eu sem acreditar no que estava fazendo e só deixando rolar o que eu sabia que ele queria, e ele rebolava no meu pau latejando de tanto tesão.

Ele pulou rápido do meu colo e foi abrindo vorazmente o zíper da minha calça, eu vi que ele estava de pau duro também porque não dava pra esconder nada naquela roupa apertada… Eu ia foder ele todo.

Felipe caiu de boca e chupou como nunca ninguém tinha me chupado antes, ele me olhava nos olhos, sorria, lambia a cabeça da minha pica devagar pra me torturar.

Segurei a cabeça dele e soquei no fundo da garganta com força, no que ele nem fez careta… ele sabia como chupar um pau com perfeição, deixou a língua escorregando gostoso enquanto eu metia bem fundo.

Ele com cara de safado deixando na cara que queria dar pra mim.
Não pensei duas vezes e arranquei a calça dele pra ver aquela bunda e não me decepcionei.

Era branquinha e de pele macia, o cuzinho todo liso, só esperando ser fodido. Coloquei ele apoiado na pia, ele me olhando pelo espelho, e cuspi na mão pra umedecer o buraquinho dele e fui colocando devagar e beijando o pescoço dele.

A essa altura eu já não estava mais tímido e estava fazendo tudo que eu nem sabia que queria… E eu queria foder ele com força.

Comecei a bombar e ele se abaixou mais um pouco, me dando uma visão perfeita da bunda gostosa, meu pau entrando e saindo do cuzinho apertado e rosinha, ele gemendo baixinho pra ninguém ouvir a gente.

Soquei com força e sem fazer barulho, agarrei ele pelo pescoço e ele parecia tão louco de tesão quanto eu, quicando de costas e fazendo cara de quem não queria acabar por ali.
Voltei a sentar e ele montou de novo, só que dessa vez sem roupa.

Senti frio na barriga de novo e ele, percebendo algo em minha expressão, me beijou e fez meu pau entrar todo de uma vez numa sentada. Prendi a respiração vendo o Felipe subir e descer em cima de mim, eu segurava ele pela cintura e coordenava as quicadas, eu apertava a bunda dele sem dó e de vez em quando metia um dedo junto só pra fazer ele gemer mais, aquele safado, eu devia ter ido na onda dele antes e perdi tempo.

Ele me beijava e falava que queria ir comigo pra outro lugar, que queria de novo, queria mostrar tudo que ele sabia fazer pra mim. Eu só concordava e assistia o show que ele era cavalgando, querendo arrombar aquele cu todinho de novo.

Com a cabeça cheia de ideia maluca com ele, eu senti a gozada chegando, ele sentiu e pulou do meu colo pra voltar a chupar, dizendo que queria engolir tudo, estava esperando por aquilo há muito tempo e não ia deixar cair nada.

Gozei gostoso, ele engoliu e lambeu minha pica até não sobrar nada, continuou chupando como quem não queria parar, mas a gente sabia que logo iam dar conta da nossa ida prolongada ao banheiro…

Saímos disfarçando e eu acho que ninguém prestou muita atenção, já estavam muito altos e de estômago cheio da ceia. Aproveitei pra tomar mais uma dose e trocar mais olhares, trocamos algumas mensagens novamente e agimos de forma natural até o final da festa.

Conseguimos despistar alguns familiares e fomos pro motel continuar minha descoberta. No final das contas ele estava certo o tempo todo, eu experimentei e agora não queria mais parar, continuamos nos encontrando até ele ir fazer faculdade em outro estado, meu trabalho me prendia aqui e depois dele jamais tive nada com outra pessoa.

Ele foi o primeiro e único que virou minha cabeça e eu sempre tocava minhas punhetas pensando nas nossas transas.

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Uma resposta

  1. anônimo

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