Abril 5, 2019

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Tenente Rose

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– Bom dia, senhor sargento! Sem alteração o serviço. O senhor chegou cedo hoje.

– Bom dia, Jonas! A tenente Rose vai conceder uma entrevista coletiva a respeito da ocorrência desta madrugada. Parece que o bicho pegou e o comandante falou para ela conversar com os repórteres para acalmar a situação. Ela me ligou e determinou vir mais cedo para preparar o auditório e pegar uns documentos na seção. Viu se ela já chegou?

– Chegou sim, tem uns cinco minutinhos. Passou por aqui e deixou um rastro de perfume. Ai, ai…

Sorrindo, despedi do militar e fui em direção ao estacionamento. Quando parei o carro, percebi a tenente Rose atravessando o pátio no passo acelerado para o vestiário das policiais femininas. Apesar de ainda ser bem cedo, a manhã estava quente, típico de início de horário de verão.

Minha chefe é uma mulher de 40 anos de idade, que acabara de formar-se no Curso de Oficiais e assumira a função de tratar com a imprensa. Acho que o comandante do batalhão colocou a tenente nesta função porque ela encantava a qualquer um com quem conversasse mais que um minutinho, não somente pela beleza, mais principalmente pela simpatia.

Rose era branquinha, 1m70 e 50 kg, cabelos loiros na altura dos ombros, lindos olhos verdes, uma boca de lábios finos e rosados, que ela tem a mania de ficar mordendo sempre que fica ansiosa antes de uma entrevista; tem seios médios e durinhos, barriga zerada e uma bundinha arrebitada. O que mais gosto nela é o lindo sorriso.

Isto tudo dentro de uma farda apertada é de deixar qualquer um de pau duro o tempo todo. E eu não sou diferente. Tive que esperar uns minutinhos no carro até acalmar e poder caminhar sem chamar atenção para o volume da minha calça.

Passei na seção, peguei alguns relatórios sobre os resultados das operações policiais do último mês e fui para o auditório deixar tudo preparado para a entrevista. Pouco tempo depois, ela abriu a porta e o aroma de seu “212 sexy” invadiu o ambiente. Ai meu Deus, eu era obrigado a concordar com o soldado Jonas, que delícia de perfume.

Fiz a continência e dei um bom dia com meu melhor sorriso. Ela respondeu e apertou minha mão. Senti que a mãozinha dela estava suada e trêmula. Percebi que ela mordia o lábio inferior, sinal que estava nervosa. Pensei comigo, quem sabe hoje é meu dia de sorte. Ou me dou bem ou vou é preso! Foda-se, vou tentar.

– Tenente, estou vendo que a senhora está meio tensa. Acho que seria bom relaxar um pouco antes da entrevista. Se quiser, faço uma massagem, com todo o respeito, é claro.

– Verdade. Estou precisando mesmo de descarregar este stress antes de enfrentar as feras, digo, os repórteres. Mas não sei se seria adequado. Estamos no quartel, vai que chega alguém. Não estaríamos fazendo nada, mas o que podem pensar, né?

Nesta hora, senti que tinha uma chance, mas teria que agir rápido. Falei para ela que ainda era cedo e ninguém da administração tinha chegado. Éramos somente os dois e o pessoal da guarda. Já puxei um banquinho almofadado e falei para ela sentar que faria a massagem rapidinho.

Ela tirou a boina, sentou-se e colocou as mãos sobre as pernas. Cheguei por trás e comecei a massagear os ombros. Ela usava a farda fina e dava para sentir as alcinhas de um sutiã fininho. Os cabelos estavam presos em um coque e a nuca estava a mostra, com apenas alguns fios de cabelos soltos. Que visão maravilhosa!

Comecei a direcionar para o pescoço, subindo até a nuca, passando a pontinha dos dedos de leve atrás das orelhas e descendo de volta. Na terceira vez, que fiz este caminho, percebi que os pelinhos da nuca ficaram arrepiados e os biquinhos dos seios marcaram a camisa.

– Sargento Moura, acho que é melhor parar. Estou ficando mais tensa ainda.

– Calma tenente, a senhora já vai relaxar!

E continuei a apertar a musculatura dos ombros. A cada aperto, eu sentia um suspiro mais profundo. Resolvi dar mais um passo para ver como ela reagiria. Coloquei as palmas das minhas mãos em suas costas, com os dedos para baixo e comecei a descer até a linha da cintura e subir de volta.

– Nossa, você tem uma mão tão forte, que pegada boa.

Se esta frase foi uma dica, não sei, mas fiquei ainda mais empolgado. Queria ver até onde ia chegar com aquela massagem. Nesta hora, meu cacete já estava mais duro que uma barra de ferro, mas como eu estava atrás dela, não dava para ver.

Enquanto massageava as costas, escorria as mãos para a lateral do corpo, entrando por baixo dos braços dela. Vi que ela estava com os olhos fechados e mordendo o lábio inferior. Tinha certeza que a expressão no rosto não era mais de ansiedade, era tesão.

Resolvi apostar tudo e fui abaixando meu rosto até ficar com a boca a poucos centímetros daquele pescoço branquinho. Meu hálito quente fez os pelinhos dela arrepiarem-se de uma vez por todas. Não resisti e mordi de leve a nuca.

– Não faz isto, Moura.

Ela falou para não fazer, mas jogou a cabeça para trás e abriu a boca, como se tivesse pedindo um beijo. Pensei comigo, é agora ou nunca! Abracei ela por trás, segurei firme os seios e beijei gostoso aquela boca molhada. As mãos dela vieram para trás e puxaram meu corpo contra o corpo dela. Meu cacete duro colou nas costas dela.

Devagarzinho, ela foi levantando do banquinho. A medida que ela levantava o corpo, meu pau ia descendo, até que encaixou no meio daquela bundinha arrebitada. A safada deu uma reboladinha e aí foi minha vez de gemer gostoso. Que delícia!

No meio deste bem-bom, o rádio HT dá uma chiada e a sentinela anuncia. “Atenção a rede, o comandante acabou de entrar no batalhão”.

– Porra comandante, tinha que chegar logo agora!!!!

Ela sorriu com meu comentário e enquanto ajeitava sua farda e cabelos, disse que adorou a massagem, mas que não gostava de serviço pela metade. No final do expediente, eu teria que fazer algumas horinhas extras com ela.

Se meu moral tinha caído com a chegada do comandante, ele subiu até as nuvens com a ideia de fazer uma massagem completa naquela galeguinha fardada. Hoje o dia ia demorar a passar.

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Uma resposta

  1. anônimo

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