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O Gera me cobre no ferro
também sou aposentada, só trabalho em casa, meus filhos sempre que podem me visitam e assim vou levando a vida. Estou namorando o Gera, seu nome correto é Geraldo, um cidadão aposentado, é viúvo também há mais tempo que eu, é boa pinta, bonitão é dançarino, nós nos completamos em tudo.
O Gera tem 62 anos, ainda trabalha tem uma chácara perto da cidade, durante o dia fica lá até as quatro horas, depois vai pra casa, toma um banho e relaxa, toma seu vinho, janta e assiste os noticiários na tv. Gosta de moda caipira e todo tipo de música, adora namorar. Ele já me cantou pra dormir com ele em sua casa, eu pensei, dei um tempo e resolvi, combinamos certinho o horário, eu de saia estampada de azul e vermelho, 8 horas, me pegou de carro na porta de casa, entrei no carro, nos beijamos, tocamos em frente, no caminho estava ansiosa pra ver a coisa rolar, o velho era sapeca, falava bastante besteira, eu adorava, sorria, até que chegamos no nosso destino.
Minha bucetinha até piscava de vontade, imaginando o meu Gera despejando todo seu esperma no meu útero, só de pensar me arrepio toda, faz um bom tempo que não dava uma metida, uma trepada, meu falecido me comia pela buceta e pelo cu, era gostoso, eu adorava, a rola dele entrava e saia de todo jeito, sentado, de bruço, de frente, de quatro, eu era sua cadela, ele meu cachorrão.
Quando chegamos, já preparou um drink, tomamos caipirinha, comemos uns petiscos, cerveja, o jantar viria mais tarde contamos piada, nos beijamos, nos acariciamos, me levou pro seu quarto uma cama nos esperava, eu já meia zonza com as bebidas, já me deitei com as pernas escancaradas, ele adorou e me passando a mão nas coxas e disse:
—Minha Helô, tu és gostosa, essa tanguinha preta, me deixa louco, já foi tirando sua geba, foi arregaçando pra mim, eu disse ai bem, quero fazer amor, já fui tirando a roupa, fiquei só de tanguinha, ele também tirou a sua roupa, ficou totalmente pelado, seu peito todo peludo, já foi deitando, me agarrando, me beijando, eu fui chupando seu pescoço, ui bem que delícia, serei toda sua meu amor, me virou de bunda pra cima, me lambeu meu rego e dizia:
—Que gostosura, que bumbum gostoso, ergue mais, eu ergui minha bunda, me disse, deixa lamber seu fedozão, lambia minha xoxota, passeando com sua língua, depois me disse:
—Querida, fica de frente, vamos metê gostoso, abre as pernas minha flor, eu abri, ele me penetrou minha buceta, eu gemi, ai bem, tá entrando, mais bem, mete mais, ui que delícia, você é meu preferido, meu gostoso, ele dizia foi tudo, uf que bucetão tesudo meu anjo, depois me mandou sentar:
—Senta no meu pinguelo, eu sentei, cavalguei, rolamos pela cama, voltamos de frente, metemos metemos até o seu pintão ejacular, esguichando sua porra na minha buceta.
Demos um tempo, tomamos um fôlego, meu amor dizia:
—Hoje vou me saciar com vc, fica de quatro pé, vou metê no seu jiló, eu de quatro ele encostou a cabeça na entrada e disse pra mim não ter medo:
—Helô, segura firme no travesseiro, meu fumo vai entrá, eu abri um pouquinho as pernas, ele meteu, eu gemi, ui devagar meu Gera, foi metendo, fazendo um vai-vem vagaroso, me mandou deitar, deitei, meu bundão arrebitado pra ele me cobriu no ferro, me cobriu gostoso.
A gente se ama, só que moramos separados, eu vou na casa dele, ele vem na minha e a gente se ama.
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