Maio 3, 2019

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No Quartinho do Mário

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Vindo do banheiro, entro no seu quarto e o encontro debaixo de um lençol. Ele não estava realmente deitado, mas apenas reclinado confortavelmente sobre o travesseiro, recostado contra a cabeceira da cama e com os braços cruzados atrás da cabeça. Com um sorriso safado, ele baixa uma das mãos e acaricia o volume no lençol que destaca o seu pênis em plena ereção.

Eu estou vestindo uma camisa social branca, de mangas longas e toda desabotoada com uma gravata vermelha com o nó bem frouxo. Por baixo da camisa, apenas minha cinta liga preferida e meias sete oitavos brancas. As meias são ornadas com belos arabescos na barra da parte superior, sobre as coxas, e também na barrinha inferior na altura dos tornozelos, pois são meias legging, sem pé.

Andando devagar, dou alguns passos em direção a cama. Minha roupa toda branca reluz na penumbra do ambiente. Virando-me de costas para ele, levanto um pouco a camisa na parte de trás e mostro meu bumbum carnudo, e olhando por cima do ombro, eu pergunto com ares atrevidos: – Gostou da minha roupa?

Lançando o lençol para o lado, e acariciando seu pênis ereto, ele se levanta e de joelhos sobre a cama se aproxima por trás de mim, enquanto responde: – Ficou um tesão… vem aqui, vem! Vou te mostrar o quanto gostei! – Ele me agarra pelos quadris e beija com ternura minha bunda, enquanto desliza suas mãos em minhas coxas. Com carinho ele lambe o valinho do meu rego e fala. – Quero meter com carinho e com força nessa bunda empinada! – Então ele volta a reclinar-se sobre o travesseiro, e me chama: – Vem!

Tentando ocultar meus genitais com a camisa (não quero quebrar o clima) eu me aproximo da cama. Quando apoio um dos joelhos no leito, ele faz um pedido: – Mas antes quero ver você dar uma mamadinha gostosa aqui… você quer? – E ele começa a se masturbar devagarinho.

Eu me abaixo, e ele abre as pernas para que eu me aconchegue entre elas. Esfregando meu rosto e a boca no pau endurecido, tiro sua mão e faço daquele monumento algo só meu. Deslizando os lábios molhados no pênis vou descendo até abocanhar seu saco, dando chupadas nas duas polpudas bolas. Arrasto a boca aberta e a língua brincando de fazer voltas ao redor dos testículos. Ele abre mais as pernas e se entrega ao deleite. Aproveito e beijo ternamente bem embaixo, até alcançar com a língua o seu ânus.

Neste momento ele volta a se masturbar e eu coloco a boca envolvendo a cabeça do pênis que agora se debate entre os meus lábios. Deixo escorrer bastante saliva, regando a punheta, que se torna então bem barulhenta. Tento enfiar o pau na boca, mas ele não tira a mão, e continua fazendo os movimentos. Então começo a também lamber os dedos e beijar ternamente a sua mão.

Me divirto por algum tempo passeando outra vez entre as bolas, pelo pênis e chupando os dedos dele. Então ele solta o pênis, que bate forte contra seu ventre. Acho que ele estava quase gozando, e parou pra evitar isso. Imediatamente sem usar as mãos, enfio o pau dele em minha boca e começo a a fazer movimentos de vaivém, até que ele me manda parar. Eu não obedeço, então ele empurra meu rosto para o lado. Ele me domina com facilidade, prendendo-me pela gravata, como faria um cavaleiro e deixando-me deitado de bruços sobre a cama, monta sobre mim.

Enquanto ele tenta encaixar o pau duro em meu cuzinho, sinto escorrer um pouco de porra, ele não conseguiu segurar, pensei. – Ah! Não goza ainda querido… vamos brincar! – suplico eu. Ele me consola dizendo: – Calma, coração! Pode ficar tranquilo que isso foi só pra lambuzar a sua entradinha… tem muito mais de onde saiu esse “creminho”! Agora empina essa bunda pra mim… Ele puxa minha camisa pra cima, e aperta minha gravata como as rédeas de uma montaria.

Atendendo suas ordens com satisfação, empino bem o rabo e recebo a rola grossa. Usando os seus pés, que estão entre as minhas pernas, ele força e abre mais as minhas coxas, em seguida empurra com firmeza o seu falo endurecido que vence a resistência da minha carne, e penetra aos poucos. Mesmo que meus gemidos pareçam indicar dor, essa não é a razão deles. Meus gemidos são o resultado do imenso prazer por sentir esse forte macho me dominando e possuindo com vontade.

Ele deita-se sobre o meu corpo, agarra-me com força e aperta o nó da gravata enquanto lambe, mordisca e beija minha orelha. Meu rosto afunda no travesseiro, e virando o rosto de lado respiro ofegante e com dificuldade. Ele faz de mim o que bem quer, e eu deixo. Com essa sensação aflitiva de ser dominado pelo macho, que me come com prazer, me aperta e quase me sufoca, tenho um intenso orgasmo. – Oh! Que pau duro… macho gostoso… Hum… você tá me fazendo gozar… – O pênis dele desliza facilmente, ligeiro e com força pra dentro e pra fora. Além disso, ele aproxima sua boca da minha, e lambe meus lábios, deixando escorrer sua saliva para dentro de minha boca aberta. Imobilizado e arfando de prazer, meu gozo não parece terminar…

Em seguida ele usa novamente seus pés, mas agora para fechar as minhas pernas. Posso sentir seus testículos roçando atrás de minhas coxas e batendo de encontro as minhas nádegas, acompanhando os estalos de cada estocada. Eu até cruzo as pernas e empino bem a bunda pra ele se divertir do jeito que quiser. Eu o incentivo dizendo: – Vem meu macho… Vem! Come a tua puta!

Então ele puxa outra vez a gravata, aproxima-se de meu ouvido e sussurra avisando que já vai gozar, mas está indeciso… – No bumbum ou na boquinha? – pergunta ele. Só pra provocar pego um de seus dedos e começo a chupar e lamber. Enquanto brinco com seus dedos ele acelera e começa a gemer, até que diz: – Ah! Chupa vagabunda, chupa que eu vou gozar e encher teu cu de porra! – Eu vou a loucura, e tento abrir as pernas, mas ele não deixa. Então ele enfia até o fundo e fica parado, gemendo.

Até que sinto as contrações do seu ventre e as pulsações do pênis dentro do meu corpo. Agarro suas coxas e esfrego minha bunda em sua virilha, já imaginando os jatos fortes de esperma inundando meu cuzinho. Mas inesperadamente ele tira o pênis e sobe ligeiro pelas minhas costas, puxando o meu corpo pra virar-me. Quando viro apressado e o encaro, eu o encontro já gozando no meu rosto.

Felizmente abro a boca a tempo e sinto um pouco do seu gostinho adocicado enquanto ele bate punheta e termina de gozar sobre a minha língua. Finalmente ele deixa alguns segundos seu pênis em minha boca enquanto faço uma limpeza completa. Em seguida dormimos profundamente.

Mais tarde quando acordamos, ele volta a falar sobre seus dois amigos (Ver: Você conhece o Mário? No meu blog). – Se você topar, essa “rodada a três”, garanto que não vai se arrepender… eles são gente boa, pode confiar! – Mas respondo: – Eu gostaria de conhecê-los um pouco melhor… – Certo, espere só um pouco. – Ele usa o celular e os convida para virem até onde estamos.

Quando eles entram, estamos ainda na cama em meio aos lençóis, e eu com a cabeça sobre o peito do Mário que me abraça. Sentados na beira da cama, eles se apresentam. São o Roberto e Eduardo (beto e duda), dois rapazes simpáticos e assim como o Mário, querem experimentar sexo em grupo. Conversamos algum tempo e marcamos o encontro para o próximo sábado.

Durante a conversa, sei que eles perceberam meus afagos no pênis do Mário debaixo do lençol. Depois de tudo acertado o Mário diz: – Então agora deixem a gente descansar… se vocês ouviram como da outra vez (Você conhece o Mário?), sabem que precisamos… (risos)

Assim que se levantam da cama, o Mário me empurra para o lado, deixando-me de bruços outra vez. Eu olho sorrindo para os dois em pé na porta, e empino a bunda pro Mário, que monta sobre mim novamente e encaixa o seu pênis outra vez bem duro, em meu traseiro. Então falo com a voz entrecortada: – Chau rapazes! Prazer… Oh! – O Mário me penetra, e termino a frase gemendo e suspirando. – Prazer em conhecer… vocês! – Um deles se despede: – Prazer mesmo nós vamos te dar no sábado… pode esperar!

Ouço a porta se fechando e o Mário murmura enquanto arremete com fortes estocadas. – Te prepara, por que vou encher teu cuzinho de porra! – Só consigo pensar: – Hum… que delícia!

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Uma resposta

  1. anônimo

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