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Tais - Rapidinha na garagem
Em uma das mãos, uma aliança de noivado, mas que pra mim, não passava de um mero detalhe, pois sempre que eu olhava pra Tais minha mente pervertida entrava em ebulição.
Tais não é uma mulher alta, mas é do tipo que chama atenção. Deve ter no máximo, 1, 60 de altura, pernas grosas, seios médios, bunda arredondada e cabelos ruivos, naturais que se destacam muito em contraste com a sua pele branca. Lábios rosados e olhos azuis como relatei anteriormente.
A gente sempre conversava muito enquanto eu esperava na recepção, algumas vezes lhe ofereci carona e quando ela estava de vestido era um verdadeiro tormento. Tais usava um perfume perturbador, intenso e sem ser enjoativo. Com o passar do tempo essas características foram me deixando cada vez mais louco, a vontade de ter aquela mulher era tanta que eu simplesmente ignorei a aliança e a questão “profissional” e comecei a jogar umas indiretas para ver no que daria.
E por muito tempo não deu em nada. Frases de duplo sentido, elogios, cantadas, mimos e etc não faziam o menor efeito com aquela mulher. Eu nunca soube se era por conta da aliança de noivado ou pela questão profissional, ai, eu resolvi deixar de lado e passei a me comportar até o final do ano chegar.
O grande dia, foi na festa de final de ano que meu cliente fez para os colaboradores. Como a empresa dele ocupa o andar todo, a festa foi ali mesmo. Vinho, uísque, champanhe e tudo mais rolava solto. As meninas iam bebendo, aos poucos se soltando e isso incluía a deliciosa da Tais que estava usando um vestido vermelho que mostrava bem as suas curvas.
Aos poucos as pessoas começaram a ir embora, os compromissados primeiro, alguns diretores, convidados e por fim eu, que ao chamar o elevador fui surpreendido pela Tais que pediu que eu a esperasse pois ela desceria comigo.
Tais já demonstrava estar meio chapadinha com as caipirinhas, ria de tudo e de todos, falava muito, mas quando voltou e entrou comigo no elevador, ficou mais calada e respondia apenas o que eu perguntava. Como meu carro estava na garagem e a gente iria pro mesmo bairro, eu lhe ofereci uma carona, coisa que eu não fazia há tempos, mas precisamente quando achei que não iria render nada entre a gente.
Tais aceitou a carona e quando a porta do elevador fechou para ir pro G4, ela me atacou. Literalmente. Me encostou contra a parede do elevador e me beijou com volúpia, sem ter muito que fazer puxei seu corpo pela cintura que coou no meu e comecei a deslizar as mãos pelo seu corpo, coisa que eu sempre quis fazer. Aquela cintura fina me deixava louco e Tais parecia querer ir além daquele beijo.
Quando o elevador parou ainda estávamos nos beijando, saímos e fomos pro carro e por lá ficamos num sarro devastador. Tais quase me enlouqueceu quando tirou sua calcinha e jogou no banco de trás, abriu as pernas e ordenou – me chupa.
Cai de boca naquela buceta quase lisa, com poucos pelos ruivos e um lábio carnudo e rosado. Mesmo com o ar ligado o carro já pegava fogo por dentro. Tais puxava minha cabeça em direção a sua buceta e esfregava seu grelo na minha cara em buscar do seu orgasmo. Eu me deliciava com aquele cheiro de buceta bem tratada, bebia seu mel, metia os dedos e quando a menina gozou eu me surpreendi com a quantidade de suco que descia da sua xana.
Voltei pra cadeira do motorista e já fui me livrando da minha roupa, Tais recuperava sua respiração mas já massageava minha rola para depois cair de boca me fazendo contorcer de tesão. Aquela mulher sabia das coisas, sabia chupar uma pica como poucas. Aquele cabelo vermelho enrolado nas minhas mãos e a pressão que ela fazia na minha pica era o acontecimento que eu havia imaginado por muito tempo.
Depois do boquete Tais se levantou, eu cheguei o banco para trás e ela veio por cima encaixando seu corpo sobre o meu com perfeição. O calor da sua buceta foi se aproximando da minha pica, a gente não pensava em mais nada, nem na aliança de noivado, nem no risco que corríamos ali naquela garagem.
Meu pau foi sendo engolido aos poucos, sem pressa, mas com total precisão de movimentos. Buceta quente, melada e apertada foi me sugando até que ela começou um sobe e desce que me deixou louco.
O mel escorria melando o banco de couro, os orgasmos de Tais eram barulhentos, ela tremia toda sempre que chegava lá, gemia, mordia, dava espasmos e retomava a foda com maestria.
Não aguentando mais, anunciei que iria gozar e como estávamos sem preservativo ela saiu de cima de mim e caiu de boca mais uma vez, me fazendo berrar de tesão enquanto gozava na sua boca que engolia cada gota de porra como se fosse a última.
Depois desta foda incrível ainda ficamos no carro nos recuperando, em seguida seguimos pra casa mas durante alguns meses eu e Tais ainda transamos muito, inclusive na sala de reunião da empresa onde ela trabalhava.
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