
Por
Na webcam
Ela já assistiu muitos vídeos pornôs de camgils, mas mesmo assim não sabia nada na prática. Ela era, Arya, uma garota misteriosa por trás de um computador, que não mostrava o rosto. Apenas a boca e os pequenos seios por cima da camiseta decotada.
A ansiedade tomava conta do seu corpo enquanto aquela telinha carregava. Respirou fundo e a tela mudou, abrindo uma sala de chat. Fez as configurações necessárias e ficou online uns cinco minutos. Estava um quanto tensa e isso não a ajudou muito até que alguém a chamou para conversar.
– Oi – alguém disse do outro lado da tela.
– Olá, tudo bom com você? – ela respondeu quase que imediatamente. Era o seu primeiro cliente e ela não poderia perdê-lo.
Exibicionismo sempre foi uma forma de excitação para ela, e, mesmo com seu trabalho de professora de ensino fundamental em uma renovada escola evangélica, ela queria ganhar uma grana extra fazendo algo que lhe desse prazer, o prazer erótico.
– Tudo ótimo, e você? – ele perguntou de volta – a tensão com o fato dele, de certa forma, também ser anônimo, causava em Carine loucuras.
– Melhor agora por estar teclando contigo – ela respondeu com uma cantada barata, mas era o melhor que poderia fazer naquele momento. Ela mal sabia flertar com os homens na vida real. Quiçá com os da internet.
– Você está teclando de onde?- ele perguntou e ela imaginou a carinha de malícia dele do outro lado. Se ela estava excitada só com aquela conversa, imagina ele. Respirou fundo mais uma vez e fez alguns movimentos na cam mostrando os seios, na expectativa de que ele gostasse da visão e disse:
– Sou de São Paulo, capital. E você? – ela perguntou, enquanto se alongava por cima do monitor estalando os dedos.
– Ouro Preto, Minas Gerais – ele disse.
Carine deu um sorrisinho na câmera e logo digitou:
– Adoro mineiros – ela estava ficando boa nisso, muito boa mesmo. Já estava surpresa com a forma como estava se saindo com o homem que mal conhecia.
– Podemos ir no chat mais reservado? – ele nem precisava perguntar, pois ela já estava excitada com a possibilidade de se masturbar para ele.
– Claro – ela respondeu e logo o convite para um chat exclusivo surgiu na tela. Ele a queria só para ele, sem voyeurs vendo ou lendo o que escreviam.
– Pode me mostrar seu rosto? – ele perguntou assim que ficaram a sozinhos. Ela levantou a cam e mostrou o seu rosto, dando-lhe um tchauzinho logo em seguida.
– Vou mostrar o meu também – ele completou.
Carine levou um baita susto, um justo positivo. Ele estava nu, com o pau duro, enorme e grosso na sua frente, mas não era apenas isso. Ele era um lindo coroa, na faixa dos cinquenta anos, cabelos grisalhos e olhos pretos e um lindo bigode.
– Não gostou?- ele digitou com um sorriso nos lábios. Claro que ele sabia que ela havia gostado e muito.
– Amei. Grande é bem grossinho. – ela respondeu dando um sorrisinho, sem nem perguntar para ele se podia, mas tirando a camiseta deixou a mostra seus peitinhos durinhos com os biquinhos salientes.
– Uau, delicia! – ele disse e ela pode ouvir, porque o microfone dele estava ligado.
– Gostou? – ela falou usando também o seu microfone, massageando os biquinhos endurecidos de tesão.
– Amei. São dos tamanhos que mais gosto e já estou imaginando mamando-os deliciosamente – ela podia perceber que ele se masturbava enquanto falava. O vai e vem da sua mão segurando o enorme pênis a deixou louca de desejo e sem querer lambia os lábios só imaginando a sua boquinha naquele cacete com veias salientes.
– Uau, você está lambendo a boca por quê? – ele perguntou e ela deu um sorrisinho bobo e respondeu com safadeza.
– Porque estou imaginando ela ai, te fazendo um delicioso boquete – ele sorriu de novo e desta vez jogou a cabeça para trás. Aquilo a enlouqueceu, de um tal jeito que jamais imaginaria. Ela estava deitada na cama quando ele a chamou, então ela desceu a mão até a calcinha e a tirou. Tudo entre eles rolava naturalmente e isso estava sendo algo novo e muito gostoso para ela.
– Queria tanto te foder agora – ele disse e ela também queria que ele a fodesse, mas estavam longe um do outro. E mesmo se estivesse perto, por segurança, ela não iria ao seu encontro e nem passaria seus dados para ele.
– Você já está me fodendo… Virtualmente – ela disse enquanto pegava no criado mudo um vibrador e enfiava na bucetinha lisinha fazendo carinha de tesão. O virtualmente saiu em um gemido, o que fez com que os dois sorrissem. Ela gemia alto e cada estocada que o vibrador dava dentro dela, imaginava aquele homem que com certeza, teria idade de ser seu pai, lhe comendo, metendo fundo seu enorme e grosso pênis na sua rachinha. E ela sentia mais prazer sabendo que estava se exibindo para ele como uma putinha safada.
– Sua bucetinha parece ser tão apertadinha…- ele disse soltando um gemido enquanto se masturbava, ora devagar, ora apressadamente.
– Ela é sim… Quase não foi usada – ela respondeu de volta.
Nisso ele começou a se movimentar mais rápido e ela também. Estava sentido que ambos estavam próximos do ápice do gozo e que isso seria muito gostoso.
– Arya… – esse era o seu nome de camgirl, por isso ele a chamou assim. Ele nunca vai ficar sabendo o seu verdadeiro nome.
– Siiiim…- ela respondeu, mas sem forças para falar mais nada a não ser gemer.
– Aiiiii tesãooooo eu vou gozaaaar – ela sequer conseguiu dizer que também. Apenas gritou um gemido que seus vizinhos provavelmente foram capazes de ouvir. Enquanto isso, do outro lado da câmera, ela viu jatos de porra se espalharem na sua frente.
Aquilo a deixou louca. Ele pegou um pano, ainda com a câmera ligada, e limpou tudo.
Quando ela olhou para o seu colchão ele estava completamente molhado.
Ele secou tudo, sentou na frente do computador e disse:
– Muito obrigado por isso, eu realmente estava precisando.
– O prazer foi todo meu – ela respondeu sorrindo abertamente.
– Posso voltar aqui mais vezes? – ele perguntou.
– Deve – ela respondeu e completou – eu estarei esperando.
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