Novembro 3, 2019

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Não aguenta? Seu amigo dá conta

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Mas tinha um grande problema, e esse problema que fez ele ser corno por alguns meses.

Ele tinha um piruzinho pequeno e fino, era muito ruim de cama, mal sabia chupar uma buceta, isso me fez pegar um ódio mortal daquele broxa, então foi ai que comecei a transar com outros caras as escondidas, mas teve uma vez que foi especial.

Diego era um amigo dele, os dois viviam juntos, era daqueles inseparáveis, sabe?

Em um dia qualquer havia combinado que eu iria em sua casa para vermos filme, mas acontece que o idiota do Ruan chamou o Diego, não sei que merda estava passando pela cabeça dele pra chamar um amigo em um programa de casal.

Mas tudo bem, ele iria ganhar outro chifre pela burrice de corno. Como estava calor, fui usando uma saia e uma blusinha fina e folgada, sem calcinha e sutia. Chegando em sua casa me deparo com os dois já sentados no sofá. Diego era até gostoso, tinha cara de bruto, uma barba médio e cabelo raspado, tinha 1, 84 de altura e era bem definido, e sinceramente me sinto sexualmente atraída por homens assim.

Ruan mal me cumprimentou, ele estava mais focado no filme, Diego foi mais atensioso, até beijou minha mão quando o cumprimentei.

Sentei entre os dois e ficamos vendo o filme, Ruan mal me dava atenção, diferente de Diego, que me comia com os olhos. Tentei tornar aquela noite interessante, Diego estava usando um short acima do joelho, coloquei a mão em sua coxa e vagarosamente fui subindo, ele sorria com certa malícia, fui subindo e subindo até chegar em seu membro, estava duro, apertei aquele pauzão por cima da bermuda, era grosso, grande, comecei a massagear seu pau, ele apresentava certo desconforto em seu acento, se contorcia um pouco, e sabia que era vontade de avançar na putinha ao seu lado.

– Vou fazer uma pipoca pra gente, volto daqui uns 5 minutos – Disse Ruan enquanto rapidamente tirei a mão do pau de Diego.

– Ta bom amor – Nisso dei um beijo de língua nele.

Ele se levantou e foi pra cozinha.

– Ana, que porra é essa que voc… – Não o deixei terminar a frase, dei logo um beijo de língua nele.

Rapidamente tirei seu pau pra fora e cai de boca, era diferente do pauzinho fino do meu namorado, aquilo que era um pau de verdade.

– Porra Ana, assim você me fode – Dizia ele segurando meu cabelo e metendo seu pau na minha boquinha.

Fiz questão de fazer o melhor boquete da minha vida, babei todo aquele cacetão, engoli ele inteiro, fiquei por alguns minutos ali degustando. Então parei de repente, guardei aquele cacete na bermuda de volta.

– Porra, estava quase gozando.

– Shh, se quiser gozar na minha boca ou na minha buceta, me procura mais tarde, hoje vamos dormir aqui na casa dele, ok?

Na mesma hora Diego voltou com uma bacia de pipoca em mãos, rapidamente nos ajeitamos.

– Porque demorou tanto amor? – Disse dando um beijo de língua nele.

Ele se sentou e deixou a bacia em minhas mãos. Minha buceta piscava de tesão, precisava urgentemente daquele cacetão me fodendo. Depois que o filme acabou, Ruan bocejou.

– Gente, vou pra cama, vocês podem continuar vendo filme ai.

– Vou pra cama com você amor, boa noite Diego – Meu coração já palpitava de alegria.

– Vai lá Ruan, amanhã a gente se fala – Disse Diego, automaticamente dei uma piscadinha para ele como um sinal.

Nisso fomos para o quarto, Ruan deitou e já dormiu, durante 15 minutos fiquei massageando minha buceta, louca pra transar. Nisso a porta do quarto abre devagar e Diego entra na ponta dos pés, o chamei com o dedo, abrindo minhas pernas e erguendo a saia.

– Vem me foder – Falei baixinho.

Ele tirou sua bermuda e cueca e partiu para cima de mim, encaixou seu pau na entradinha da minha buceta já toda melada e empurrou, com todas as minhas forças tentei segurar o gemido, mas foi inevitável, e assustamos quando Ruan se mexeu na cama.

– Vai, mete, come essa puta safada – Falei enquanto o beijava.

Nisso ele começou os movimentos, ele metia devagar, mas era uma delícia ser preenchida por aquele cacetão, ao mesmo tempo ele chupava meus seios.

– Tomara que o corno não acorde – Dizia Diego.

– Foda-se ele – Sussurrei segurando os gemidos.

Trocamos de posição, ele se deitou e comecei a cavalgar, comecei devagar, dando a ele uma visão privilegiada da minha buceta engolindo todo o seu pau, gradativamente fui aumentando a velocidade das sentadas, estávamos fazendo barulho demais, já estava quase gozando quando o corno se revirou novamente. Gozei gostoso naquele cacetão, me contorcia, minhas pernas tremiam, e até que consegui segurar os gemidos. Me levantei, peguei seu pau e cai de boca, limpando ele todinho, não demorou muito e ele encheu minha boca com a sua porra quente e viscosa, que porra gostosa, bebi tudinho sem desperdiçar nada. No final ele levantou, pegou suas roupas.

– Melhor a gente não fazer mais isso, ele é meu amigo – Dizia ele sussurrando.

– Não? Que pena, estava pensando em deixar você foder meu cuzinho.

Ele ficou parado, sem reação.

– Caralho Ana, você é uma puta.

– Também adorei mossa transa, vai antes que ele acorda.

Assim deitei na cama e adormeci ao lado do corninho

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Uma resposta

  1. anônimo

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