Novembro 22, 2019

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Minha!

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Me fascinava avançar cada passinho em direção ao tão esperado momento de tê-la pra mim… Ver aquela menina doce, tímida, de família, se soltando, deixando de lado a rigidez de seu comportamento e permitindo aparecer a fome de sexo dentro dela.

Como numa ocasião em que estávamos na escada de seu prédio, ela, pequenininha, estava a uns dois degraus acima, nos beijávamos e minhas mão já não eram repreendidas, rsrsrsrs… Só tomava conta pra que ninguém nos visse, Bruna percebia isso e ficava cada vez mais a vontade. Num dado momento, a encostei na parede, sua respiração acelera, colo meu pau duro em sua coxa e enfio minhas mãos por baixo de seu vestido!

Com força, agarro as duas nádegas… Minhas mãos saboreiam aquela bunda, macia e firme… Esfrego seu cuzinho, com meu dedo, por cima de sua minúscula calcinha… ela aperta meu braço, enfia as unhas, mas permanece me beijando, recebendo meus carinhos de macho tarado. Percebi duas coisas: ela não estava depilada, o que deixava claro que não esperava que eu explorasse aquela parte de seu corpo, mas mesmo assim, permitiu meu avanço e enquanto viajava neste pensamento, sinto um toque no meu pau, por cima da calça jeans e volto à realidade e confirmo que se trata da minha menininha, que também sabia ser uma safadinha… Ela esfregava meu pau com seu joelho… Quase gozei!

Era tudo muito bom! As coisas estavam indo devagar, de fato, mas era bom vê-la se soltando…. Fui embora de pau duro e com o saco doendo…. Foi difícil dormir…

Na manhã seguinte, mando uma mensagem de “bom dia”:

Bom dia, linda! Que seu dia seja maravilhoso! Muito melhor que a minha noite.

Mal colocou o cel em minha cabeceira ele vibra. Como esperava, era a msg de resposta da minha gatinha:

Oi, lindo! Sua noite foi ruim? Por quê?

Respondo:

Porque você me enlouquece! Saí do seu prédio de pau duro, fiquei a noite toda de saco doendo, imaginando mil coisas…

Desta vez, a resposta demorou… Estava online, mas não respondeu… Não sei se estava espantada com a minha forma direta de falar, ou se as lembranças também estavam presentes na memória dela.

A esperada resposta só veio uns dois minutos depois:

Imaginando o quê?

Sim! Essa menininha me surpreendia… Ela tava querendo ser minha!

Muitas coisas, como deve ser seu gemido, por exemplo? Qual sua posição sexual preferida…. Essas coisas…

Isso não é bom de se contar, é melhor descobrir – respondeu.

Concordo! Quando poderei descobrir? Pergunto.

Vamos ver…. Disse ela.

Essa última resposta foi por volta de 10: 30. No decorrer do dia não trocamos mas nenhuma mensagem, embora nós dois ficássemos online algumas vezes.

Por volta, das 16: 30, meu celular vibra e iniciamos o seguinte diálogo:

Vai lá em casa hoje a noite. Vc consegue chegar às 19?

Esta bém! Consigo sim!

Posso te pedir um favor?

Claro, gatinha!

Quando chegar, não saia do carro. Me mande uma mensagem que eu quero falar com você sem ser aqui em casa…

Ok! – Respondi, mesmo não entendendo.

Por volta de 19: 20 paro na frente de seu prédio e como ela me pediu, envio uma mensagem:

Cheguei.

Ok, Estou descendo. – Me respondeu.

Em menos de dois minutos ela sai da portaria… Linda… Com aqueles cabelos negros ainda molhados, com um batom vinho mate, de vestido rosa e detalhes brancos, coladinho ao corpo indo até a altura do joelho… Antes de entrar no carro, consigo sentir seu perfume suave… Eu não esperava que íamos sair, não havia me arrumado, estava como sempre: camiseta, bermuda cargo e tênis esportivo.

Demorou! – Reclamou sorrindo.

Onde vai, assim parecendo uma boneca? – Pergunto.

Ela, que já estava sentada no banco do carona, se inclina na minha direção e apoia sua mão esquerda bem em cima do meu pau, me dá um beijinho, para não tirar o batom.

Respira fundo e olhando nos meu olhos responde, com seu sorriso de anjo e olhos brilhando:

Gosto muito de você e não quero saber que não está dormindo… Hoje vamos descobrir o que tanto tem ocupado nossos pensamentos….

Foi uma incrível surpresa! Na hora sorrio e começo a ficar excitado. Como ainda está com a mão sobre meu pau, ela percebe:

Hum… É muito bom quando fazemos uma surpresa e quem recebe gosta… – Responde sorrindo e dando um apertão em meu pau.

Fecho os vidros, ligo o ar e saio com o carro. Imediatamente enfio minha mão direita em por baixo de seu vestido e aperto sua coxa esquerda.

Cuidado! Assim vai amassar meu vestido… – Diz.

Não adianta. Vendo que o problema era amassar o seu vestido, tiro minha mão e a dela, ela me olha e seus olhos brilham quando vê que estou liberando meu pau, latejando, com a cabeça brilhando… Instintivamente, ela vem e o segura… E de novo o aperta. Com isso escorre uma gotinha que cai sobre seus dedos. Ela ainda vidrada no meu pau comenta:

Nossa! Tá babando… – se vira pra frente e começa uma punheta lenta… Sua mãozinha pequena faz parecer que meu pau é maior do que é e o contraste da sua pele morena, com a minha branca, fica lindo. Estava tomado de tesão, tinha medo de acontecer algo que detesto que é perder o controle das situações… Fui correndo para o motel mais próximo. 15 minutos pareciam 01 hora…

Na entrada do motel, nos recompomos, cubro meu pau com minha camisa e pedimos um quarto – sim… na necessidade, fui no primeiro que encontrei e nem me toquei que era um pulgueiro e não tinha suíte.

Entramos… Desço, ainda com o pau pra fora e duro. Desço a porta da garagem e volto para abrir a porta pra ela… Foi meu último ato de cavalheirismo!

Ela me agradece e quando passa entre mim e a porta, ficando de costas pra mim, a agarro!

Puxo seu corpo contra o meu. Pressionando sua lombar contra o meu pau, a abraço e cheiro seu pesoço, ela geme… Tiro seu cabelo da minha frente e ataco seu pescoço lambendo, chupando e dando leves mordidas… Com as mãos aperto seus peitinhos, por cima do vestido… Ela respira fundo… desço a mão direita e aliso toda a sua perna direita, sentindo o quanto está arrepiada… Vou com minha mão até sua virilha, não quero tocar sua buceta… Quero provocá-la… Ela tem que estar do mesmo jeito que me deixou… Levo minha mão pra sua bunda, ela se vira de frente pra mim, eu a aperto, agora já com as duas mãos na sua bunda, enquanto ela procura meu pau com a mão…

Ficamos nesse amasso por dois minutos, quando peço que ela vá em direção ao quarto… Quando ela se vira, percebo que seu vestido agora tem uma mancha escura, na altura de sua lombar, certamente obra de meu pau babão…

Ainda com ela em minha frente abro a porta, antes dela entrar, a abraço e desço o zíper de seu vestido, para só agora deixá-la entrar…

Assim que fecho a porta, a agarro! Não ligo o ar, não me incomodo com o cheiro de mofo do quarto… Ela também não se incomoda com nada, está atordoada… De tesão e de ansiedade.

Arranco a bolsa de sua mão e jogo em uma poltrona velha. Subo o seu vestido de forma brusca, tiro por cima da cabeça e … Paro!

Sim, vejo pela primeira vez aquele corpinho sem quase nada… Ela é sequinha, sem barriga, sua pele morena contrasta com um conjunto de lingerie branco, com pequenas florzinhas. Seguro-a pelas mãos… Olho em seus olhos… Sorrio… Lhe dou um beijinho… Faço-a girar duas vezes, olho tudo! Sua bundinha arrebitada, com a calcinha fio-dental, fica ainda mais gostosa. Faço-a para de frente pra mim e a puxo contra meu peito. Ela apenas se permite ser guiada por mim. Beijando-a vamos andando até encostá-la contra a parede.

Ali a devoro: beijo e mordo sua boca… Chupo sua língua, aliso e aperto todo o seu corpo, enquanto me próprio corpo a mantém presa na parede. Num movimento rápido, faço-a girar e a abraço por trás. Levo-a até a cama e a deito na cama, de bruços. Como estamos suados, ligo o ar. Volto pra ela, admirando aquela delícia semi-nua… Por trás, beijos sua panturrilha direita… Lambo e vou lambendo em direção a sua bunda, ela geme e se contorce… Beijo e dou mordidinhas em seu bumbum, cheiro e continuo minha subida..

Passo por sua lombar saboreando tudo que posso, enquanto escuto seus gemidos e sinto que ela está se contorcendo… Abro seu soutien e beijo todo o espaço que aquela pequena peça cobria. Mais uma vez, ataco seu pescoço cheiroso. Ela vai se virando, como se me oferecesse o restante de seu corpo durinho…

Ao terminar de virar, arranco seu soutien e jogo-o longe. Que peitinho lindo! Bico morronzinho, mais claro que o resto de sua pele, firme, duro… Eles são duros naturalmente. Fico uns 05 minutos só me deliciando com eles… Lambo, chupo e mordo… Sim, adoro morder, suavemente os biquinhos e os da Bruna estavam muito duros, deixando claro o seu tesão.. Ela já gemia descaradamente… O mesmo passeio que fiz em suas costas, agora faço pela frente até chegar em sua calcinha… Cheiro tudo… Lambo sua virilha, novas mordidinhas e… vou pra suas coxas… Ainda não é a hora de saborear sua buceta.

Fico pouco tempo em suas coxas… Logo seguro as duas laterais de sua calcinha e vou descendo lentamente, não há pêlos! Ela é toda lisinha! Com esse conjunto: toda pequenininha, buceta depilada, seios tão durinhos e rosto de boneca, eu corria sério risco de ser acusado de pedofilia…. A buceta lisinha me encanta… Quando afasto a calcinha de sua buceta, vejo um fiozinho de seu mel que se estica até sua calcinha Tiroa toda, cheiro e a jogo longe no chão. Volto a beijar sua virilha, sobro e sinto o cheiro daquela bucetinha que esperei tanto… Dou-lhe um selinho, bem no meio de sua buceta e saio com a boca toda melada… Meu cavanhaque, que bigode estão úmidos. Seu caldinho me dá fome, mordo seus lábio vaginais, com os meus lábios, passo a língua beeeem devagar nela toda, me afasto e esfrego minha cara na sua buceta… Ela geme, segura minha cabeça, sem perceber enfia as unhas, geme alto… Em determinado momento pede para parar, eu, ao contrário acelero o movimento e continuo…

Ai, que delícia! Para, para por favor… Vem cá, vem? Quero você!

Ignoro e continuo, até que em pouco mais de dois minutos, ela agarra em minha nuca e enfia minha cabeça na sua buceta e goza gritando….

Me ajoelho, no meio de suas pernas e a vejo ofegante, rosto vermelho… Tiro minha camisa, sim, ainda estava vestido. Me livro de minhas roupas e já volto colocando a camisinha… Me coloco no meio de suas pernas e esfrego a cabeça do meu pau na entradinha de sua buceta… Ainda muito molhada, ela deixa a camisinha brilhando… Segurando meu rosto e olhando nos meus olhos, ela pede:

Põe devagar.

Pode deixar – A tranquilizo.

Mal enfio a cabeça e ela grita:

Devagar!

Pra mim, estava devagar. Acho que é invenção e forço um pouco mais. Ela reclama novamente.

Sério, devagar, tá me machucando… Põe devagar.

Fiquei parado um momento, pra ela se acostumar. Depois tentei rebolar, pra fazê-la relaxar, mas a buceta expulsava meu pau, ela era realmente apertada! Enfio de novo, ela reclama. Paro e vou beijá-la.. Minha mão esquerda alisa e aperta sua coxa direita… Chupo seus peitinhos e enfio um pouco mais.

Aie! – Ela reclama.

Continuo… Mantenho a posição e chupando seus peitinhos… Forço mais um pouco, ela já não está me apertando, suas mão sobem para minha cabeça… Forço um pouco mais… ela geme… Quando sinto seu quadril logo abaixo do meu, empurro o que faltava.

Aaaah! Puta que pariu… – Ela diz baixinho…

Nossa, que delícia… Sua buceta é muito apertada… Além de molhada… Um tesão

Tá toda abertinha pra você!

Tá! Meu pau tá alargando ela toda…

Tá, seu pau é grosso.

Falávamos e eu rebolava… De repente, ela desce até a minha bunda e fala:

Para um pouco…

Assim que paro ela pergunta:

Tá sentindo?

A safada tava apertando meu pau com a buceta! Que maravilha..

Nossa! Mastiga meu pau, vai…

Isso me excita mais e volto a me mexer, rebolo.. Aumento a velocidade …

Começo um vai e vem ainda devagar, tiro quase todo, meto a metade, tiro quase todo, meto tudo… Depois alterno… Ela volta a gemer..

Isso! Sente tudo! Vai – Sussurra

Meu pau abriu sua bucetinha toda… Já entra e sai facinho…

É, já me arrombou!

Ao ouvir, começo a meter mais forte… Quanto mais forte, mais alto ela geme…

Isso safada! Sente minha rola… Essa rola que você sempre deixa dura, maltrata… Agora tá te fudendo

Eu tentava controlar meu peso, mas quanto mais eu metia, mais ela e puxava, ela queria que eu a amassasse… Ao perceber isso solto meu peso e ela passa a me alisar, nas costas, na cabeça, segura meu rosto… Mais alguns poucos minutos ela grita:

Aaaah!

E goza novamente…

Fico parado, admirando sua respiração ofegante… Ela me olha…

O que foi?

Nada… Mas você geme muito mais gostoso do que imaginei….

Ela ri sem graça e me beija…

Vem pra cima de mim e me beija, vai me virando, me faz deitar de barriga pra cima, desce pro meu pescoço, depois pro meu peito… Barriga… E para… Olha meu pau e delicadamente vai tirando a camisinha… Meu pau treme ao sentir o toque da sua pele… Ela segura e puxa a pele pra baixo, me olha, fecha os olhos e vai de boca na direção do meu pau… Ela beija… Dá lambidinhas… Mais beijos… Mais labidinhas em toda a extensão… E finalmente abocanha… Eu agarro em seu cabelos e gemo…

Huuummmm…

Ela começa um vai e vem, fora de compasso… lento, sua boquinha macia me faz lembra sua buceta, tira da boca pra respirar e olha meu pau, aperta… As veias saltam… Se recupera e excitada pela dureza do meu pau, abocanha com vontade, tanta vontade que até passa um pouco dos dentes, nada demais, até me ajudou a não gozar…

Eu sabia! Desde o primeiro beijo eu sabia que a sua boquinha era fantástica… Vai mama, minha gatinha, mama a rola que você deixa tão dura… Ela mamava e e esfregava a buceta na minha coxa… Essa buceta não seca!

Se continuar assim, vou gozar!

Não, quero sentar em você! – Avisou.

faço-a parar e mando pegar outra camisinha. Ela pega rápido, coloco e ela vem sentando… Entra tudo, fácil… Mesmo com a camisinha sinto a quentura daquela buceta apertada…

Ela rebola, fazendo meu pau acariciá-la por dentro… Relaxado, consigo passar a mão onde quero, peitos, pernas, seguro seu cabelo, bato em sua bunda, o que a faz rebolar mais rápido, gemendo alto… Não demora muito e gozamos juntos!

Molinha ela deita sobre meu peito… A tiro de cima de mim e tiro a camisinha… Ela está tímida, evita contato visual… Ainda é uma menininha… Agora a MINHA menininha… A levo para tomarmos um banho… Tomamos um banho rápido, mas carinhoso… Nos alisamos, nos beijamos… Um namoro gostosinho… Ao voltar para a cama, conseguimos escutar uma outra mulher aos berros… Ela me olha e ri…

Nossa!

Deve estar bom…

Melhor que a nossa – eu brinco…

Não mesmo – Ela responde…

Continuamos a namorar e passo a mão em sua buceta… Molhadinha novamente…

Que delícia! Não seca nunca…

É culpa sua! – Ela diz enquanto procura meu pau com a mão – E isso aqui, nunca fica mole?

A culpa é sua! – Devolvo.

Sorrimos, ela me beija e sussura em meus ouvidos:

Me ensina como você gosta.

Sim, era cada vez mais minha….

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Uma resposta

  1. anônimo

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