Dezembro 1, 2019

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Eu peguei uma folga do trabalho numa sexta feira e fui para a região serrana do Rio de Janeiro que é onde ela mora. A viagem de ônibus é longa mas valia a pena. Quando cheguei, fomos direto para a casa dela, tomamos um café da tarde maravilhoso e ela me colocou a par das novidades, depois saímos para ir no sítio que a mãe e o padrasto dela moram.

Ficamos lá conversando e rindo até que a mãe de Michelle lembrou a ela que ela ainda tinha que ir trabalhar. Ela é enfermeira e naquele dia ela pegaria o plantão noturno do hospital. Jantamos com a mãe dela e voltamos para a casa dela. Ela tomou um banho e enquanto ela se arrumava para sair, ficamos no quarto dela conversando quando ouvimos um barulho na porta e uma voz masculina gritando:

-Esquisita, cheguei!

Ela gritou e disse que estava no quarto, eu perguntei quem era e ela disse que era o irmão dela, na hora eu gelei, e ela percebendo disse que esqueceu de falar que eles dividem a casa e perguntou se tinha problema para mim, eu disse que não. Ele bateu na porta que estava entreaberta e entrou.

-Porra a academia hoje tava cheia pra caralho! – entrou falando enquanto olhava para o telefone, a camisa pendurada no ombro revelando um peitoral todo trabalhado na musculação, braços e pernas igualmente fortes. Aquela visão fez escorrer uma lágrima e eu dei uma leve mordida nos meus lábios.

Quando ele ergueu a cabeça, já veio me olhando dos pés a cabeça, eu estava sentada de pernas cruzadas na cama vestindo um short jeans e uma camiseta branca. Nos cumprimentamos de longe, ele falou algumas coisas com Michelle e saiu. Algum tempo depois, minha amiga disse que eu podia dormir na cama dela naquela noite, que tinha toalha limpa no armário e que qualquer emergência eu podia chamar o irmão dela e saiu para trabalhar já quase atrasada.

Então eu peguei uma toalha e fui tomar meu banho. Quando acabei ouvi uma batida na porta e a voz de Caio dizendo que estaria no quarto dele e caso eu precisasse de algo, era só bater na porta. Como o quarto da Michelle é uma suíte, eu gritei um agradecimento lá de dentro com receio dele não ouvir se eu falasse em tom normal. Sai do banheiro enrolada na toalha e peguei na minha mala meu pijama, uma blusa cinza que eu peguei do meu ex e um short de algodão rosa, deitei na cama e fiquei mexendo no celular. Até que uma hora tive sede.

Eu não sou o tipo de pessoa que quando está visitando alguém já vai abrindo a geladeira, então fui até o quarto de Caio e perguntei se ele poderia me dar um pouco de água. Quando ele abriu a porta, vi que ele estava vestindo apenas uma samba canção, ele me acompanhou até a cozinha e me serviu. Quando terminei de beber água, vi que ele tinha sentado numa cadeira e ele falou:

-Quanto tempo que a gente não se fala né!

-Mais de 10 anos.-respondi rindo

Ele me convidou a sentar e ficamos ali na cozinha conversando não sei por quanto tempo. Michelle, Caio e eu, crescemos no mesmo bairro e estudamos na mesma escola, Caio tem a minha idade e a irmã dele tem 29. O pai deles faleceu quando ela tinha oito anos e quando ela tinha dezessete, a mãe dela se casou com o atual marido deles e eles foram morar no sítio que era dos pais dele. Eu mantive contato com ela, mas com Caio eu não falava há muito tempo.

Depois de muita conversa, e da conversa esquentar e esfriar várias vezes, ele me olhou e perguntou:

-Você alguma vez contou pra Michelle o que rolou?

-Nunca e você?-respondi.

-Também não.

-Já que estamos falando nisso, vou te confessar uma coisa, você foi meu primeiro beijo.

Eu sentia meu rosto ficando vermelho de vergonha enquanto ele me olhava boquiaberto. Nós tínhamos quinze anos quando ele me chamou para ir no cinema, apenas eu e ele. Dentro da sala de cinema, durante o filme ele se inclinou e perguntou se podia me beijar e passamos o resto do filme nos beijando, ele levou a mão por baixo da minha blusa e tocou meus seios, na época eu não curti e tirei. Duas semanas depois eles se mudaram.

-Eu senti sua falta quando nos mudamos.-disse ele-Você também foi a primeira garota que eu beijei, nem sei se fiz direito.

Nós rimos bastante disso, eu me senti meio sem jeito e me levantei, quando estava saindo da cozinha ele disse:

-Podemos fazer direito agora, acho que ambos sabem o que estão fazendo agora.

Eu parei, não vou negar que estava com vontade, mas eu virei para ele e disse que não achava que era uma boa ideia. Ele disse que estava tudo bem e pediu desculpa para o caso de ter me deixado desconfortável, se levantou e saiu da cozinha. Eu voltei para o quarto e deitei na cama e fiquei pensando naquele peitoral, naqueles braços me segurando firme, naquela bunda, nos lábios dele me beijando… Olhei o relógio e para minha surpresa ainda era 22: 25, eu pensei um pouco e tomei minha decisão, levantei e fui decidida até o quarto dele, bati na porta e assim que ele abriu, o puxei pela cintura pra cima de mim e começamos a nos beijar. Ele me levou até a parede que estava atrás de mim, suas mãos me segurando pela cintura, eu levantei uma perna e ele a segurou com força, eu sentia sua musculatura contra mim, senti seu pau ficando duro dentro da samba canção e quando estávamos ambos sem ar, ele olhou para mim e perguntou:

-O que é isso?

-Terminando o que começamos. – nossos olhos fixados um no outro, respirações pesadas, eu sentia aquele peito forte subindo e descendo, peguei a mão dele e levei até meu peito por cima da blusa – mas dessa vez fazendo direito.

Ele me puxou para dentro do quarto, sentou na beira da cama e me colocou sentada no colo dele, eu sentia a piroca dele bem abaixo da minha xota, ele tirou minha blusa, deixando meus seios expostos e começou a chupa-los, eu o segurava pela cabeça enquanto rebolava de leve. Suas mãos me seguravam pela bunda e eu gemia de tesão.

Não consegui me conter mais, levei uma mão dele até minha buceta que já estava molhadíssima, ele colocou o short para o lado e começou a me alisar, escorregava dois dedos para dentro dela e tirava, eu me segurei para não gritar de prazer quando depois de um tempo eu gozei na mão dele.

Ainda sentada no colo dele, nos beijamos e ficamos nos olhando, até que eu levantei, tirei meu short e me sentei ao lado dele na cama, voltamos a nos beijar, a mão dele voltou a brincar com a minha buceta enquanto a minha batia uma punheta para ele, depois de alguns minutos ele se levantou, tirou a samba canção e ficou de pé na minha frente, e me pediu para continuar. Eu olhei para o pau dele, tinha uns 15 cm, olhei para ele com um olhar sensual e comecei a lamber ele todinho, ia da cabeça até as bolas dele e depois voltava. Depois, segurando pela base, coloquei ele dentro da minha boquinha, engolindo ele aos poucos enquanto fazia movimentos de vai e vem com a cabeça. Caio mandou eu olhar para ele enquanto mamava e não usar as mãos e eu como boa menina, obedeci. Eu chupei o pau dele até ele anunciar que ia gozar, minha boca se encheu com a porra quentinha dele, eu engoli, depois ele mandou eu deixar o pau dele bem limpinho e eu lambi ele todinho.

Deitamos abraçados, eu com a cabeça apoiada no ombro dele enquanto ele passava a mão pela minha bunda.

-Que rabão hein-disse ele dando um tapa forte.

Eu reclamei da força do tapa, ele riu e me puxou para mais um beijo. Lentamente eu fui escorregando do ombro dele e fui ficando abaixo dele, abracei ele com as minhas pernas e depois de alguns minutos, eu senti o pau dele duro novamente na entrada da minha buceta, parei o beijo e disse:

-Me fode.

Ele me atendeu de imediato, posicionou a piroca dele e foi colocando ela dentro de mim lentamente, eu sentia cada centímetro da rola dele entrando. Quando ela já estava totalmente dentro, ele começou a socar ela, primeiro devagar, mas bem forte. A cada estocada eu soltava um gemido e pedia mais, ele foi aumentando o ritmo mas mantendo a força. Ele beijava meu pescoço enquanto me comia e eu gemia no ouvido dele.

Depois trocamos de posição, eu fiquei de quatro na cama, ele meteu o pau dele de novo e continuou a me foder, suas mãos firmes controlando o movimento me segurando pela cintura. Eu olhei para trás e disse:

-Bate na raba da sua putinha!

Ele então começou a me bater e eu pedia para ele bater mais forte, a cada tapa ele me chamava de putinha, de piranha, safada, cachorra… Não demorou muito, eu gozei e senti meu corpo todo estremecer e perder as forças. Quando eu ia me deitar para tentar me recuperar, ele me puxou e me virou para ele, afastou minhas pernas e continuou a me comer com vontade, uma mão me segurava pelo pescoço e a outra estava na minha boca enquanto eu chupava os dedos dele entre gemidos. Eu já não tinha força nem para manter os olhos abertos enquanto aquele macho gostoso bombava o pau dele na minha buceta. Depois de algum tempo, ele tirou o pau de dentro de mim e eu senti os jatos de gozo dele, caiu porra em cima da minha barriga e alguns nos meus peitos. Eu puxei ele pra mim e dei um beijo lento e longo nele que deitou ao meu lado e dormimos.

Acordei no meio da madrugada, peguei minhas roupas e voltei para o quarto da minha amiga, tomei um banho para tirar a porra que secou em cima do meu corpo e vi pelo espelho que os tapas que ele me deu, me deixaram com um pequeno hematoma roxo na bunda e uma marca de chupão no seio direito, abaixo do mamilo. Me vesti e voltei a dormir, na manhã seguinte acordei com Michelle chegando em casa, Caio estava fazendo café, comemos todos juntos e ela foi dormir um pouco para irmos para o aniversário da mãe dela de tarde. Enquanto ela dormia, eu às vezes provocava Caio abaixando um pouco meu short, rebolando ou levantando a blusa e mostrando a marca que ele deixou no meu peito. Eu ainda não imaginava, mas esse fim de semana ainda iria render…

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Uma resposta

  1. anônimo

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