Dezembro 13, 2019

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Transei com amigo "índio" na rua

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Resumindo um pouco a história, ele era aquele cara que eu tinha nas redes sociais, mais não o conhecia pessoalmente. Quando nos conhecemos pessoalmente, começamos a teclar conversas aleatórias nas redes sociais e isto de fato foi crescendo, as conversas se tornaram constantes e em menos de 2 meses já tínhamos intimidades até para trocarmos nudes. A única questão errada nisto tudo é que ele era comprometido e que aquela brincadeira não poderia passar da internet. Por algumas tentativas frustradas cessamos a intimidade, mas sempre retornávamos, até que um dia o instinto sexual falou mais alto.

Mas primeiro deixa eu me apresentar. Meu apelido é Nai, tenho 33 anos, sou morena clara, cabelo médio, castanho claro, olhos castanhos claros, sorriso largo, boca carnuda (acho exagerada até demais). Estou longe dos padrões de beleza exposto pela sociedade; sou magra, mas magra equilibrada, como eu costumo dizer (com bumbum arrebitado, seios pequenos, mas durinhos, barriga com curvinha, tudo em equilíbrio, nada a reclamar).

Retomando ao relato… A história aconteceu recente e foi com um colega, agora posso chamá-lo de amigo, pois é o que somos. Seu nome, Neto, eu costumo chamá-lo de índio, pois ele tem algumas semelhanças com índios, sua cor, o olhar e o cabelo me recorda os indígenas. Ele tem um cabelo bem bonito, todo arrepiadinho. E o detalhe principal, ele ama ficar nu.ð??? Se houvesse decreto que não usaríamos mais roupas ele seria o cara mais feliz da terra (KKKK).

Certo dia, ou melhor, o dia que acordei com tesão, como se fosse cadela no cio, resolvi bancar a maluca e investir, afinal de contas, vivemos uma única vez. Como de costume de sempre conversar, dessa vez eu disse que queria ver aquele corpo pertinho de mim. Que naquele dia eu o queria, por 1 hora só pra mim. Ele disse que não poderia, que não tinha como sair de casa, a conversa continuou, foi fluindo, trocamos mais nudes e depois de muito eu provocar ele disse que queria me ver e que daquele dia não passaria, que tinha que rolar. Confesso que provoquei bastante com altas fotos e áudios.ð???

Marcamos de nos encontrar as 21 h na parte superior do estacionamento do Shopping na cidade( o shopping maos conhecido)

Para sair de casa ele mentiu dizendo que iria fazer um trabalho extra.

Me arrumei toda (nem estava acreditando que ia rolar), coloquei um vestido azul bem apertadinho, marcando a cintura, com um decote que valorizava meus seios, nada muito curto, e nem vulgar, mas bem discreto, porém sensual. Uma sandália salto fino pra ficar bem elegante e um batom vermelho, o que valoriza ainda mais meus lábios carnudos. ð???

Assim que cheguei, fiquei meio perdida sem saber qual seria o carro dele, mas quando ele me viu, ele fez “jogo de luz com o farol” e eu fui na direção do carro, percebia que olhava atentamente se via alguém conhecido. O estacionamento do 1º andar geralmente quem utiliza são mais as pessoas que trabalham no próprio Shopping, Pouco movimento.

Assim que adentrei no veículo, meu coração foi a 1000 . Pensei: “que louca que eu sou. Ah, quer saber? Dane-se, eu quero ele). Ele me cumprimentou com um beijo no rosto e me perguntou para onde iríamos e eu rindo disse que deixaria ele escolher e ele então disse para eu escolher qual motel iriamos.

“___ Quem disse que quero ir para o motel? Vamos realizar aquele nosso fetiche”,ð??? eu dizia rindo.

“ __ qual? Não lembro. A gente já conversou tanto que eu até já esqueci”, ele falava e já ligava o carro para sair logo do shopping.

“____vamos namorar gostoso no meio da rua. E ai, índio, topa?”

Ele não acreditou, disse pra eu falar sério…

“___ Eu sei o que quero, mas estou com medo que alguém nos veja. Aqui na cidade você sabe como as pessoas são, tenho receio que alguém nos veja, é perigoso, melhor irmos a um motel, ou na sua casa”, ele respondia sem imaginar o que passava na minha mente.

“___ Relaxe. Eu sei ser discreta, ninguém precisa saber de nada. Vamos dar uma volta pela cidade. Tem um lugar que eu sei que podemos ir e ninguém vai ver, fazemos rapidinho, só pra ser inesquecível”.

“___onde é este local senhorita?”, questionava ele,

“___ah, vem comigo que eu te conto no caminho. Liga o carro e vamos pela avenida Getúlio Vargas, no meio do caminho eu vou te guiando. Kkkk”.

Ele desconfiado, curioso também, aceitou e seguiu adiante. Guiei e em quase perto da chegada ele me disse:

“__ eita que é longe, viu?”.ð?¤?

E logo eu pedi pra ele dobrar mais em duas ruas e parar. Enquanto ele dirigia eu prestava muita atenção nele. Ele é lindo, cheiroso, todo arrumadinho sempre sério. Fiz questão de olhar para os pés dele, pois nas fotos que ele me enviava eu sempre elogiava seus pés. Que homem, meus amigos, que homem!

“___Pronto, para aqui. É aqui”, eu anunciava que tínhamos chegado.

“___ tá maluca? Aqui perto da Companhia de Policia? E ainda do outro lado é um cemitério. Vamos embora, aqui não vai rolar não. Vamos pra um motel mesmo.”, ele falava e olhava para todos os lados assustado.ð??²

Estávamos em um bairro no Centro da cidade, perto de uma das Companhia de policia da Cidade e também perto do cemitério, porém é um local com casas em volta, um bairro habitado, porém pouco movimentado a rua. Era um local ideal, pois as pessoas não passam andando por ali, ladrão não ia se atrever a estar naquelas redondezas por causa da Policia e os carros que passassem não iriam nem ver. Paramos em uma rua transversal, escura, iluminação baixa. Local ideal para fazermos uma sacanagem. Eu tinha escolhido ali também pois queria que ele sempre que passasse quando fosse ao trabalho lembrasse de mim.

Depois de uns 10 min, eu consegui convencer ele que ali era o local ideal e sem perigo.

Uffa! Que homem difícil.

Abri a porta do carro, virei de costa pra ele e consertava o vestido no corpo pra ele ver meu bumbum marcado no vestido e nem pensar em desistir(rsrsrsr).

A rua escura, onde não passaria ninguém no local. Ele de imediato estranhou, obvio, mas ele sabia que ali não passaria ninguém naquela hora. Muitas casas, mas a maioria de portões todos de modelo fechado.

Segurei sua mão, e encostei nele olhando dentro dos olhos dele e perguntei:

“___ Você quer?”, confesso que estava apreensiva, nervosa e até com medo dele desisti.

Ele apenas me virou de costas, (ainda próximo ao carro) me abraçou e me cheirou. Senti seus pelos da barba, que estavam ainda nascendo roçando no meu pescoço. Eis meu ponto fraco. Ele sentindo meu cheiro, cheirando meu cabelo cheio de ondulações. Não estava nem acreditando, apenas fechei os olhos e deixei sentir aqueles braços fortes me abraçando e aquela fungada de homem que sabe provocar.

O empurrei para uma parede de um bar que estava fechado, (um bar com área externa bem ampla), e ainda com ele abraçado por trás de mim, eu encostei meu quadril nele e comecei a me mexer. Logo senti seu membro dentro da bermuda jeans que ele usava, endurecendo bem na minha bunda por cima da roupa. Ele beijou meu pescoço e eu me arrepiei toda, respirei fundo. Continuei bem encostada nele sentindo seu membro endurecendo cada vez mais. Ele me virou olhando para ele, pude pela primeira vez ver de perto aqueles olhos que mais pareciam duas jabuticabas, bem pretinhos, aquela boca que por poucas vezes vi sorrindo já se aproximava e logo senti seus lábios tocarem os meus. Quando senti sua língua invadir minha boca, agarrei seus braços apertando (puro tesão sentia), e já sabia que estava molhada só com aquele beijo, chupei seus lábios puxando delicadamente e com maior intensidade enfiei toda a língua dentro de sua boca, como se procurasse algo, aproveitando cada centímetro. Seu pau duro, sentia na encostada que ele dava em mim, frente a frente. Que delicia! Tava louca para poder tocar naquele pau, mas tinha que saber aproveitar cada momento e ser paciente. Já o imaginava na minha boca, com a imagem na memória de todas as fotos que ele já tinha me enviado e as quais eu também já tinha me tocado na minha cama sozinha pensando nele.

A mão dele apertava minha cintura e eu já acariciava seu peitoral, já colocando minhas mãos dentro de sua camisa. Amo um peitoral e amo vê-lo, pena que não tinha como tirar sua camisa, mas podia tocá-lo e apertar seu mamilo, dando pequenos arranhões.

Ele colocou a mão na minha bunda por cima do vestido, sentindo na mão minha bunda arrebitada, durinha. Ele bem safadinho apertava com gosto. Ele apertava com força. Segurei seu o pau por cima da calça, fiquei acariciando a pica por cima da calça. Estava muito gostoso só aquelas provocações. Ele abriu o zíper da bermuda de imediato botando o pau para fora. Eu ainda o beijando, segurei seu pau e comecei a masturba-lo. Seu pau estava durinho, sentia a cabeça um pouco meladinha. Eita!

Parei de beijá-lo e olhei para sua pica apontada. Olhei fascinada, balbuceando, desejando e então desci, ficando agachada pra ele. Pus na boca, mas não foi por na boca com devagar não. Coloquei aquele pau na boca com vontade. Senti que ele estremeceu, então parei e olhei pra ele lambendo devagar, bem devagarinho, provocando. Abri o botão da bermuda e desci a sua bermuda e cueca até os joelhos, deixando a vista aquele pau gostoso todo pra mim.

Lambia as bolas enquanto masturbava, lambi uma a uma. Lambia em círculos. Arranhava suas pernas enquanto o chupava. Voltava ao seu pau chupando cada centímetro e ele já segurava minha cabeça forçando pra que eu o chupasse cada vez mais. Ele metia toda a pica na minha boca me sufocando, fazendo a pica encostar na minha garganta, me fazendo engasgar. Eu cuspia, babava, olhava fixamente pra ele. Seu pau estava completamente melado. Que rola gostosa que ele tem. Meus olhos lacrimejavam. Passei uns 10 minutos chupando-o.

Ele bem compreensivo, me suspendeu, me tirando da posição e me encostou na parede, enquanto eu me recomporia. Tava sem fôlego de tanto chupa-lo. Ele ria e enxugava meus olhos, enquanto me beijava e subia as mãos pelo meu vestido. Ai, é agora que eu não resisto. Logo suas mãos alcaçaram minha buceta, que estava a essas alturas pingando. Para sua surpresa, suas mãos encontraram uma calcinha aberta, onde de imediato ele sentiu minha buceta molhada.

Ele curioso, suspendeu meu vestido e pode ver pela pouca luz do poste que estava lateral a nós, a minha calcinha branca, era uma calcinha com abertura frontal. Eu tinha pensado em tudo, e vesti exatamente esta para facilitar e deixá-lo doidinho. Ele logo viu metade da bucetinha coberta e o grelo todinho pra fora da calcinha. Ele apenas confirmou o que tinha visto nas fotos que eu lhe enviei e disse:

” ___ mas tu é safada, viu?! aff! me deixou louco com essa calcinha escrota.kkkk”

Passou mais a mão e pode ver que ela estava lisinha. Uma buceta bem lisinha, do jeito que ele disse que gostava.

Delicadamente ele passou o dedo, roçou dois dedos nela e enfiou o dedo maior todo na minha buceta, afastando com o dedo anelar e o indicador os meus grades lábios. Ele metia o dedo médio em mim, sentindo toda melada e olhava pra minha cara, que a essa hora eu já estava fazendo caras e bocas. Nossa, não demorou muito e ele estava me fudendo com o dedo. Assim eu não guento, pareço adolescente e logo quero gozar. Gozo por várias vezes numa transa, não resisto a uma sacanagem.

“ ___ai, assim eu vou gozar, para, Neto”, eu dizia no ouvido dele baixinho, sussurando.

“__ goza safada, goza. Quero ver você gozando no meu dedo”.

Eu apertava meus seios me contorcendo e ele tirava meu peito de dentro do vestido e lambia, puxando o biquinho colocando pra fora, enquanto me fodia com o dedo ð??? direito e com a outra ele apertava meu outro seio. Era impossível não sentir tesão. Eu acariciava sua pica em vai e vem.

Pra nossa surpresa, um carro vinha e nos assustamos. Ele me abraçou, cobrindo meus seios, pra que quem passase no carro sóvisse ele de costas. Enquanto isso aquela rola estava super apontada na portinha da minha xoxota. Ficamos quietos até o carro passar e ele voltou a me futucar de novo. Continou exatamente de onde parou, enfiando dedo em mim, mas dessa vez ele enfiava dois dedos e olhava pra meus olhos. Tirei a mão dele de dentro de mim e chupei dedo a dedo dele olhando fixamente pra ele, com cara de safada.

Tava muito gostoso a gente se pegando, até que ele se agacha na minha frente e decide me chupar colocando minha perna em cima do ombro dele e começa a passar a língua na minha buceta ensopada. Sua língua passa devagarinho me causando calafrios, e quando menos espero ele começa me chupar de forma intensa. La estava eu, no meio da rua, com o vestido levantado até a cintura, sendo chupada por aquele homem gostoso.

“___ AI, Neto, assim eu gozo. Para, por favor”.

Ele fingia que não estava escutando e continuava. Enquanto isso eu o via se tocando, mexendo naquele pau gostoso.

A única coisa que ele disse foi que eu era grelhuda, que parecia mais um pintinho (ele sempre dizia isso quando eu enviava as fotos pra ele). Ele me lambia e chupava meu grelo com maestria. Já sentia meu grelo inchadinho. Não aguentei e esguinchei. Comecei a gozar, a gozar na boca dele.

” ___isso gostosa, goza. Goza gostoso”.

Ele em seguida me beijou, onde eu sentia meu gosto na sua boca, me virou de costas, de forma brusca, como se estivesse com muita raiva, mas era pura provocação, e logo pegou uma camisinha, vestiu no seu pau e começou a esfregar a rola na minha bunda. A calcinha atrás era fio dental e tava toda enfiadinha. Eu sentia aquele pau roçando num vai e vem bem gostoso. Ele logo tratou de me dar um belo tapa na bunda, me chamando no meu ouvido de gostosa.

“___ ai, me fode gostoso, Neto”, eu dizia com voz de dengo, mas com vontade de ser maltratada em um sexo selvagem.

“___Vou lhe foder todinha. Quer que eu foda onde? Nesse rabinho empinado?”, ele dizia já colocando a calcinha de ladinho e futucando meu cuzinho.

“___ah, não, meu cuzinho é virgem. Quero na bucetinha. Fode a bucetinha da sua amiga, vai”.

Abri as pernas e empinei a bunda, senti a pica dura e grossa roçando na buceta por trás. Ele forçou e a buceta se abriu toda, ele foi metendo devagarzinho. Minha bucetinha é muito apertada, o que da mais tesão. Gemi alto e ele mandou eu falar baixo. Doía, mas eu tava amando. Ele percebeu que doía, mas foi bem devagar até entrar todinho e eu me acalmei. Ele deu uma parada respirou fundo. Com a mão direita agarrou no meu cabelo, como se fosse prende-lo, mas agarrou com muita força e puxou contra ele para mais domínio (estava me sentindo bem cadela, como se ele me puxasse pela coleira) e com a mão esquerda ele bolinava no meu grelinho. Se bem que de fato eu estava sendo bem cadela dando no meio da rua, como animais que ficam no cio e fodem em qualquer lugar. Aquilo me excitava ainda mais.

Ele futucava minha xoxota com os dedos, o que me deixava mais louca. Não existia mais timidez, nem receio de nada entre nós. Estavamos trepando loucamente no meio da rua, ambos realizando o mesmo feitiche. Aquela rola gostosa dentro de mim, e eu sórebolava pra ele ficar doidinho. Cada estocada eu gemia e a cada gemido ele sentia mais vontade de meter e metia mais forte. O cheiro de sexo já estava tomado naquele lugar. Eu já não lembrava mais que era uma moça de família e tinha um nome a zelar, que era conhecida na cidade pela minha profissão e ele tampouco lembrava que era comprometido e muito menos lembrou-se da sua profissão, que caso fossemos pegos poderia sofrer várias consequências, além de respondermos por crime de transar no meio da rua, mas como bem disse, tudo que é proibido é mais gostoso (na hora ninguém lembrava disso) O desejo falou mais forte. Não éramos loucos, mas talvez dois inconsequentes que queriam apenas realizar uma loucura na vida de forma saudável.

A cena era gostosa, se alguém chegasse ia ver me ver com vestidinho levantado, empinadinha, com os seios do lado de fora balançado e gemendo com aquela rola gostosa do Neto cravada em mim. Meus gemidos não eram mais de dor, e sim de quem quer mais, de que estava curtindo cada penetrada.

“____ai, ai, mete, não para, ai Neto, que gostoso”.

“___ toma, toma puta, toma rola”.

“__ ai que delicia, safado. Mete na putinha, vai, enfia tudo. Enfia esse pau gostoso todo na minha xoxota”.

“___ vou te arrombar toda, morena safada. É rola que você quer? Então toma”, ele dizia enfiando mais forte e logo não aguentei.

“__ ai eu vou gozar”

“__ vai, Nai, goza, goza safada”

“ ___ ai que delicia, eu vou gozar, ai, ai, tá vindo, aiiii, ai eu to, ai safadinho, ai eu tô gozaaaaandooooooooooooooooooooooo”.

Neto ouvindo meus gemidos ele anunciou que também ia gozar e logo eu me prontifiquei a ficar de joelhos, de língua pra fora como uma boa cadela que tá pronta pra lamber. Ele rapidamente se livrou da camisinha e quando eu estava me preparando, recebi um belo jato na cara, boa parte pegou na boca, outra no peito. Fiquei toda lambuzada.

De imediato ele se recompôs, suspendeu sua bermuda e tirou do meu alcance seu membro, gostoso, que já estava bem molinho. De fato a brincadeira tinha acabado. Eu abaixei meu vestido, tirei da bolsa um guardanapo e limpei meu rosto, meus seios. E ele saindo em direção ao carro apenas disse :

“___vamos que já está tarde”.

Assim que ele entrou no carro ele já foi logo ligando a chave e eu pedi pra ele ter calma, pra esperar um pouquinho. Pra gente ficar ali conversando um pouco ( homens odeiam conversar depois do sexo, ahahahah). Nesse instante eu já tinha colocado 3 chicletes na boca pra tirar o gosto de esperma da boca, pois eu sei que homens não gostam de sentir seu próprio gosto e eu tinha outras intenções ainda. Ele disse que tinha que voltar logo e eu então disse:

“ ___ tá bom, então me da um último beijo de despedida, antes que a gente saia daqui”.

Ele não hesitou e quando me deu um beijo, percebi certa preguicinha, cansaço, então parei de beijá-lo e disse apenas no ouvido dele de forma sussurando:

“ ___ imagina ai que a sua língua é o seu pau e vê o que eu faço com ela(e) “, voltei a beijá-lo novamente, mas dessa vez de forma mais escandalosa, mais vulgar, onde puxei pra fora da boca dele a sua língua e chupei-a fora da boca, bem na pontinha, quando ele pensava em trocar de movimento eu puxava mais, passava minha língua em circulo na pontinha, chupava o lábio inferior dele todo pra mim, dava mordidas de leve e ele me correspondia como se fosse o nosso último beijo. Trocas de saliva, mordidas, não era apenas um beijinho, mas uma chupada gostosa. Meus dedos bem abertos já deslizavam pelo seu cabelo macio, apertando-lhe a nuca, acariciando sua orelha… Mais uma vez caprichei de tal forma que pra minha surpresa ele me diz que tá excitado de novo que é melhor a gente parar.

“ ___ não, por favor! Deixa eu chupar seu pau que ainda tá sujinho de porra. Deixa eu provar. Deixa eu te chupar só mais um pouquinho, Neto”.

Ele sem dizer nada, com uma expressão de sério, desabotoou a bermuda e apenas afastou o banco do carro pra trás, relaxou. Pra minha alegria o chupei mais uma vez, dessa vez de forma mais segura dentro do carro. Percebia que ele estava relaxado, fechava os olhos pra sentir melhor. Chupei-o por alguns instantes.

“___ deixa eu cavalgar em você, vamos de rapidinha aqui, em uma nova posição”.

“___ não, eu tô cansado, hoje não, outro dia”.

“___ eu já não escutava nada que ele dizia, já estava tirando a calcinha e o vestido, ficando completamente nua a sua frente. Abri as pernas, bem na verdade, eu arreganhei pra ele, onde no claro ele pode ver minha xoxota toda lisinha e bem vermelha (ela de rosa estava toda vermelhinha de tanto meter) e perguntei se ele ia me deixar assim, com tesão.

Um pé no chão do carro e o outro no painel, a mão bolinando, toda escancarada, mostrando meu xibiu e fazendo carinha de garota que pede doce. Na verdade tudo que eu queria era aquele doce, aquele pirulito cravado em mim. Ele não resistiu, tirou sua roupa ficando completamente nu e me colocando em cima dele. Puxou mais uma camisinha e vestiu, eu de frente pra ele, onde dessa vez a rola entrou fácil na minha xoxota. Nossa, mais uma vez aquele pau gostoso estava dentro de mim, dentro da minha buceta ardente de tesão. Ele passa o dedo bem no meu rabinho e eu balançando a cabeça como se dissesse sim, e ele enfia um dedo no meu cuzinho.ð??? (Literalmente com todos os buraquinhos fodidos, um pela rola e outro com o dedo). Fiquei louca. Comecei a cavalgar e ele suadinho, na minha frente me dando tapa de leve na cara, batendo na mina bunda. Eu coloco a mão na boca, fecho os olhos, chupo meu dedo e começo a rebolar devagar, bem devagarinho nesse pau gostoso.

“___ isso, rebola na minha pica sua gostosa”, ele me diz quase sem fôlego.

Quando sinto que ele tá curtindo eu paro de rebolar , ainda de frete pra ele e chupando o dedinho eu me inclino as costas encostando no volante e mostrando meu clitóris a ele. Me inclino pra trás pra ele ver a minha buceta engolindo a rola dele e meu grelo durinho, bolino no meu grelo e volto a cavalgar. Exibo bastante meu grelo pra ele nunca esquecer. Não demorou muito e ele gozou e logo depois fomos embora. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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