Dezembro 14, 2019

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despedida de solteira

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Na sala, sentado sozinho, olhando para a tela sem nada e pensando na vida, nem se deu conta de que três mulheres se sentaram atrás dele. Muito festivas, davam risada de tudo. Ele imaginou que todas estavam drogadas e por isso não deu muita bola e continuou na sua. Quando as luzes se apagaram, mesmo com as poucas pessoas que entraram na sala, não subiam até onde eles quatro estavam. Elas continuavam a sua festa e Diego começava a ficar irritado pelo fato. O filme começou e nem assim elas paravam. Como eu estava tentando prestar atenção no filme, não entendi muito o início do papo. Só ouvia o seguinte:

– Vai lá! Você prometeu que faria isso! Agora a gente quer ver.

– Para! Eu estava brincando! Não vou fazer isso aqui!

– Ah menina! É seu último dia de solteira! Você tem que aproveitar! Vai ser a última aventura que vamos aprontar juntas, vai!

– Gente, para! Ele deve estar ouvindo! E não, não vou fazer isso!

– Se você não fizer, conto paro o teu noivo do Gustavo, hein? – a moça que estava sendo colocada contra a parede pelas duas parou e pensou e Diego, naquele momento, já estava entendendo alguma coisa, mas se fez de desentendido.

– Tá bom… Eu faço… mas se não der certo, não me culpem depois! E aliás, morre aqui, viu!?

– Lógico! Segredo de amigas! Agora vai e realiza tua fantasia!

Ele não entendia nada do que ocorria e continuou quieto, olhando para a tela, quando a garota apareceu do meu lado, falando no seu ouvido:

– Oi. Desculpa chegar assim, estou morrendo de vergonha, mas qual teu nome?

– Diego … e o… – nesse momento uma das moças que estava logo atrás o interrompeu.

– Moço desculpa aí. Vou falar a verdade! Ela está envergonhada, mas viemos aqui para que a nossa amiga pegasse um cara no cinema. E meus parabéns, você foi o escolhido. Pronto, sua boba, agora é só contigo, vai fundo.

Ele olhou para a cara dela, e ela abaixou o rosto. Ele pode notar seu rosto completamente corado. Olhou para as amigas dela e viu o olhar de aprovação das duas. Voltou àquela moça, e levantou o rosto dela com um dos dedos e a beijou. O beijo dela começou tímido, pequeno, e em menos de dois minutos começou a beijar de verdade. As duas esqueceram do filme, e ficaram assistindo. A moça que estava com ele perguntou a elas:

– Gente! Vocês vão ficar assistindo, é?

– Lógico! Esse filme a gente já viu. Acho que vai ser mais interessante o que vai acontecer aqui, não é amigo?

– Olha. Se depender de mim, pode ficar interessante para nós todos.

– Não se empolga, vai! É a nossa amiga que está se casando.

Ele riu, junto com elas. A única que ainda se encontrava um pouco séria, e com cara de preocupada era a moça que estava com ele a qual voltou a ser beijada por ele. Ela era tímida e ia correspondendo devagar. A língua lisa e macia acariciava a dele e suas mãos envolviam a nuca, dele e as mãos dele se perdiam em meio aos cabelos lisos dala. Os beijos tímidos dela já começavam a ser mais entregues, e suas amigas esquentavam mais o clima.

– Ah moço! A gente quer vê-la fazendo tudo! Coloca a mão aqui, ó! – e pegando a mão dele, a levou para os seios da moça. Sem parar de beijá-lo, ela respirava mais fundo ao sentir as mãos um pouco ásperas e pesadas nos seus seios macios e pequenos. A outra amiga dela complementava:

– Cíntia! Coloca a mão no lugar certo!

E debruçando sobre a cadeira, pegou a mão dela e a pressionou sobre o pau dele, duríssimo como pedra. Ele notou a respiração dela mais ofegante ainda e resolveu seguir do seu jeito, e desabotoando a blusa dela e afastando seu sutiã, encheu a mão em um de seus seios. Ela suspirou alto, apertou mais um pouco o pau, agora com a sua mão completamente livre e seguindo sob suas próprias ordens. A mão dele suavemente apertava aqueles seios, e ela por cima da calça, acariciava a rola dele. Os beijos tímidos se tornaram beijos completamente pecaminosos. Suas amigas já nada mais falavam. Só assistiam, debruçadas sobre as cadeiras deles.

Diego resolveu libertar o pau de dentro da cueca. Abriu a calça, tirou o pau da cueca e voltou com as mãos para os seios dela. Ela agarrou o pau e começou a punhetar ao som do “Nossa” das duas olhando as mãos dela no pau dele

Aquela mãozinha leve e macia subia e descia devagar na rola dele e as vezes parava um pouco com a mão, para se concentrar no beijo, mas percebia e voltava com a mão.

– Menina! Acabamos acertando, hein? Que inveja de você!

– Cai de boca, menina! É a última que você vai ter sem ser do teu marido! Aproveita!

– É, menina! Abocanha esse pirocudo!

Ouvindo aquilo o tesão subiu à cabeça, tanto em nele, quanto nela, que começou a beijar o pescoço, o peito, a barriga, e praticamente deitada no colo dele começou a chupá-lo. Ela tinha um jeitinho todo meigo de chupar. Com a cabeça encostada na barriga, subia e descia sua boca aveludada na rola. As duas meninas cochichavam entre si, e ele aproveitando daquela deliciosa gulosa, com os braços esparramados na poltrona do cinema.

A Cíntia segurava o pau com firmeza, mas de forma deliciosa, e sugava a cabeça do dele. As duas olhavam orgulhosas da sua amiga, mas não escondiam o tesão do que estava ocorrendo. Aquela língua. Aquela boca. Aquela sensação de perigo do lanterninha acabar aparecendo. Tudo aquilo formava o cenário do filme ao vivo que as duas assistiam. A Cíntia, chupando, ficava cada vez mais louca, e parecia querer porra na sua boca. Ele gemia baixo, ainda mais para não chamar a atenção das outras pessoas e estragar aquela brincadeira deliciosa.

Ele não queria ficar atrás, e como estava sendo o presente de casamento dela, começou a buscar a sua bucetinha sob a sua minissaia, que pela posição dela, já o deixava ver, apesar da pouca luz, sua calcinha vermelha transparente.

Safadamente começou a usar um dedo na sua xota. Ela apertava ainda mais o pau e chupava com muito mais vontade. Ele continuou acariciando aquele grelo completamente molhado, deixando a calcinha de lado. Suas amigas já não mais falavam nada. Só prestavam atenção aos movimentos dos dedos dele, e ao movimento da cabeça dela, sugando a rola e massageando as bolas dele. Aquela posição se tornava cada vez mais incômoda, e ele naquele momento queria e muito foder aquela buceta. Então cochichou no ouvido dela:

– Que tal se sentar no meu colo? Não vejo um presente completo se você só chupar a minha rola- ela não pensou duas vezes, levantou-se, e suas amigas ficaram sem entender muita coisa. A Cíntia afastou sua calcinha de lado, segurou o pau e se sentou.

Uma das amigas dela, a mais safadinha, resolveu mudar de lugar, e sentou-se de frente para a eles. A outra demorou um pouco, mas se posicionou também a frente deles. Resolveram realmente esquecer do filme e assistir à sua amiga.

Ela rebolava e pulava apoiada nos joelhos dele. Os olhos das suas amigas brilhavam vendo pau aparecer e sumir da buceta dela. E a Cíntia realmente era uma mulher que sabia de sexo, apesar de tímida. Ela rebolava, se jogava contra o corpo dele, puxava as mãos para os seus seios, e sob proteção das amigas, não se preocupava com nada. Só queria gozar com o pau dele atoladinho em sua bucetinha.

O suor, apesar do ar condicionado era visível e aparente. As costas dele já estavam molhadas, os cabelos dela, úmidos como sua buceta. O calor tomava conta inclusive das duas. E ele pode até notar uma delas passando a mão nos seios enquanto sua amiga levava rola. Ele, já descontrolado, a empurrou de uma forma que ela se apoiasse na cadeira delas, e de pé, começou a meter por trás dela. As amigas perguntavam:

– Ta gostoso Ci? Como é que está seu presente?

– Vai Ci… Desfruta o teu presente!

Diego não acreditava naquele trio, e enquanto fodia a buceta da Cíntia, imaginava por onde elas tinham passado. O que já tinham aprontado. A mais safadinha ainda se levantou e foi para o lado dele. Ela gostava de ver uma pica entrando e saindo de uma buceta, mas na hora a Cíntia deu o que seria um chute, e gemendo baixinho dizia:

– O pre…presente é só…sóóó.. Meu!

E assim, ele sentiu sua buceta trancando, suas pernas bambeando, sua respiração pesando ainda mais e aumentando de velocidade. Empurrando-o de volta para a cadeira voltou a chupá-lo realmente forte. Queria de presente o seu líquido viscoso na boca.

Diego não queria gozar naquela hora, mas aquela boca chupando-o tão rápido, suas mãos trabalhando nas bolas dele e batendo uma punheta e a cara de felina vagabunda faziam a porra chegar mais rápido e impossível de se controlar quando saiu o primeiro jato, que ela, muito bem treinada, engoliu com avidez, e sem diminuir a velocidade da punheta e das carícias nas bolas, ia engolindo jato a jato de porra, sem deixar escorrer nenhum pouquinho para o canto da boca.

Depois daquela gozada maravilhosa, pediu licença às três e fui ao banheiro. Elas se sentaram e começaram a rir baixinho entre elas, enquanto a Cíntia se ajeitava. Quando eu estava saindo do banheiro, as três saiam da sala. Passaram por ele como se eu fosse um desconhecido. Ele achou estranho, mas como elas só queriam alguém para realizar a fantasia da amiga, ele teve aquela sensação de dever cumprido. Quando chegou na cadeira em que estava sentado, para a sua surpresa encontrou um bilhete que dizia:

– Você deixou cair seu celular. Me liga daqui há pouco para vir buscar

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Uma resposta

  1. anônimo

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