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Uma foda de carência
ela me contou da vida como foi o desfecho do seu casamento e disse que depois do dia que ficamos juntos ela a até tentou voltar com seu marido, mais que devido à falta de carinho não dava mais para aguentar e pediu divórcio. Conversa vai conversa vem até que surgiu o assunto de namoro, ela pediu como estava se estava namorando e eu disse que não. – Topa repetir a dose da outra vez? Fiquei sem resposta na hora, me pegou desprevenido, mais recobrei a consciência rápido e respondi: – Nada me faria mais feliz.
Saímos de onde estávamos direto para o motel, mau entramos no quarto e ela já me agarrou me beijando louca, em poucos segundos eu estava nu, sentindo seus lábios envolver minha pica. Como ela sabia chupar, engolia a pica com uma vontade indescritível logo senti as pernas bambas me sentei na cama, ela tirou o resto da roupa e caiu de boca na pica, sentia a vara ir até a garganta. Gozei muito na sua boca, parecia que meu pau na queria parar de latejar e gozar, e ela não parou de chupar e engolir até que meu pai ficou limpinho e duro quando ela parou de chupar. Sem perder tempo ela sumiu na minha pica encaixou na buceta molhada e começou a se movimentar devagar, eu percorria as mãos em seu corpo acariciava cada centímetro. Ela logo estava frenética fudendo meu pau e balbuciando loucuras, – Me come….. Dá para essa bucetinha essa vara gostosa, essa buceta aqui tava doida por ela…. Estava contando as horas para sentir essa vara outra vez.
Ela estava descontrolada pulava na vara e gritava e a cama estralava na foda violenta que ela estava conduzindo. Senti que a qualquer momento iria gozar, me concentrei para não gozar antes dela…. Não demorou mais que 5 minutos naquele ritmo doido e gozei forte naquela buceta latejante e ela também gozou, o corpo seu tremia muito, ela gemia ofegante deixou o corpo cair em minha direção me beijando e descansando o corpo tremulo sobre mim. Senti a vara ir desinchando o pau sair da buceta e porra escorrer por suas entranhas. Ficamos ali abraçados trocando caricias um tempo. Ela me chamou para uma ducha, e depois de limpos ela se posicionou de 4 na cama e pediu mais, encaixei a vara na buceta e comecei a metelança outra vez. Ela rebolava, gemia eu segurava seu quadris dava tapas naquela bunda maravilhosa e metia como se quisesse rasgar ela em duas.
Não levou mais que 15 minutos ela estava gozando novamente, e caindo sem sentidos na cama tremula sem forças. – Fica de pé aqui ao lado da cama! Quero te fazer gozar – Ela pediu, se sentando. Abocanhou a vara e chupou com vontade, engolia tudo, engasgava lambia as bolas, pulhetava e deixava tudo muito molhado, bastaram 5 minutos para que eu gozasse na sua boca outra vez. Caímos no sono e quando acordamos já era tarde fomos embora na promessa de repetir a dose.
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