Março 27, 2020

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Visita do Prazer

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Pensei que pudesse ser uma mensagem no WhatsApp do meu esposo, ou qualquer outra notificação e aviso do Facebook. Fiz um intervalo assim que pude e fui fuçar o celular. Eis que alguém havia me mandado uma mensagem. Era ele, o Diego, ele havia me mandado duas fotos. A primeira era uma foto de perfil minha completamente gozada e a outra uma foto do seu lindo pênis, que estava duro feito rocha. Fiquei boquiaberta, paralisada, sem reação. Respirei ofegante e baixinho, e tentei responder algo a ele. Mas eu não sabia o que escrever. Minhas mãos tremiam, meu coração estava acelerado, e me veio um frio na barriga. Quando me dei conta eu já estava toda molhada. Ali mesmo, no banheiro do meu trabalho, toquei outra siririca, dessa vez olhando a foto do pauzão do Diego no meu celular. Gozei gemendo baixinho, me deliciando com a visão daquele pau gostoso, e que havia me fodido naquele dia no mato. Eu queria outra foda com o Diego. Eu desejava o pau dele me penetrando novamente. Seria mesmo uma loucura, mas também pensei que eu trairia meu esposo pela segunda vez. E isso me deixou com um certo remorso. Enquanto eu arrumava minha roupa no banheiro, veio outra mensagem dele, me dizendo: – “Amanhã vou na sua casa e vou te foder de novo!”. Eu não sabia se ria de desespero ou felicidade. A única coisa que consegui responder foi: – “Não! Seu louco”. Eu não sabia o que imaginar. Durante todo o dia eu fiquei pensando em algo para lhe dizer, uma desculpa para inventar, falar que eu não estaria em casa ou coisa assim. Tentei evitar ao máximo esse encontro. Eu queria muito, mas o fato de ser casada estava pesando muito. Como meu marido reagiria ao saber do par de chifres? Por diversas vezes eu pegava o celular e acessava nossa conversa, tentava escrever algo, mas não conseguia e assim o dia acabou e o outro se iniciou.

Eu estava aflita, não sabia se ele viria de verdade ou era apenas uma brincadeira dele. Meu esposo saiu para o seu trabalho e eu fiquei em casa assistindo TV e tentando estudar um pouco no notebook. Mas eu não tirava aquelas duas fotos da minha cabeça. De vez em quando eu olhava as duas fotos que ele havia me mandado e me arrepiava todinha. Minha buceta já estava toda meladinha novamente. Mandei uma mensagem pra ele com um sorrisinho e chamando ele de safado e decidi ir ao banheiro tocar outra siririca pensando nele. Quando me levantei do sofá, escutei alguém bater ao portão. Me tremi dos pés à cabeça, meu coração acelerou e me veio aquele frio na barriga. Fui até o portão pensando “Calma, pode ser o carteiro, ou outra pessoa… Aquilo foi apenas uma aventura que não se repetirá.” Abri o portão e lá estava o Diego naquela moto, a mesma do dia que ele me fodeu como uma animal. Ele olhava nos meus olhos e eu fiquei completamente muda, sem saber o que falar ou fazer. Depois ele me olhou da cabeça aos pés, e deu uma buzinada me pedindo para entrar. Eu estava de óculos, com uma camiseta fina cor de rosa e um shortinho jeans, mas estava sem sutiã, quando vem visita geralmente eu uso um sutiã, mas na ocasião acabei esquecendo. Tentei agir o mais natural possível. Deixei que ele entrasse com sua moto e fui recebê-lo com um sorriso tenso estampado no rosto. Gaguejei ao lhe dizer um “oi” e ele agiu naturalmente, ou disfarçou super bem. Convidei ele para entrar, e ele foi entrando e perguntando pelo meu esposo. Eu respondi imediatamente que ele estava no trabalho. Nos sentamos no sofá distantes um do outro e ficamos nos olhando e sorrimos um ao outro. Logo ele virou o rosto para a TV e ficou em silêncio, assistindo por alguns minutos. Eu estava travada, sem reação alguma, tentando disfarçar olhando o notebook, e o cara estava ali do meu lado, prestes a me foder novamente. Mas ele nem havia me perguntado nada, se eu havia gostado de foder com ele, etc e tal. Ele não tocava no assunto. Era como se já soubesse de tudo. Até que ele se levantou. Eu logo tentei ser cortês e lhe ofereci um café da manhã. Ele apenas pediu permissão para ir ao banheiro e eu naturalmente concedi. Senti um falso alívio dentro de mim, pois pensei que iríamos nos atacar. Era o que meu instinto queria fazer e pensei que conversaria com ele e tentaria contornar a situação a fim de suspender este caso, e não ceder a meus desejos.

De repente, o cara sai do banheiro, e vem se aproximando de mim, totalmente nu e de pau duro. Eu estava sentada no sofá, com o notebook nas pernas, eu queria dizer alguma coisa mas as palavras não saiam fiquei nervosa, gaguejei seu nome, sorri enquanto ele caminhava duro até mim, disse levemente um “não”, engoli em seco com aquele pau diante de mim, olhei pra ele com aquela, mesma carinha de vítima ele apenas sorria bem safado, larguei de uma vez e rápido, o notebook, e coloquei a boca naquele cacete que eu tanto desejava. Chupei aquela rola carinhosamente, cuspi, lambuzei, punhetei, brinquei com suas bolas até que ele gozou no meu rosto, aquilo foi demais. Bebi seu leite grosso e abundante, bem quentinho. Depois me levantei para limpar meu rosto, tirei os óculos e ele se sentou no sofá, ainda de pau duro, olhei pra ele e fez um gesto para que sentasse em seu colo. Eu o olhei nos olhos e meu coração bateu forte. Aquele pedaço de mau caminho sentado no sofá da minha casa, pelado, de pau duro, me chamando. Fui devagarinho até ele e, na sua frente, tirei meu shortinho juntamente com a minha calcinha e montei no seu pau. Notei que o Diego gemeu gostoso assim que me penetrou. Eu estava em cima dele, com sua pica enfiada em mim até o talo. Peguei seu rosto com minhas duas mãos e o beijei calorosamente. Nos beijamos gostoso de língua enquanto eu pulava no seu mastro. Ele me pegava pela cintura, me estimulando a cavalgar. De vez em quando eu olhava no rosto lindo dele, e via seus olhos verdes brilhando. Então parávamos por um instante e nos olhávamos profundamente. Não havia troca de palavras, apenas respiração ofegante e olhares gulosos. Aquilo não podia ser verdade, eu estava me apaixonando pelo Diego. Eu o beijava, lambia seu pescoço e continuava pulando naquele cacete gostoso, gemia e fazia uma carinha bem dengosa. Senti quando ele pôs o dedo no meu cu. Imediatamente gemi e joguei meu corpo pra trás segurando o seu dedo no meu reto, junto com meus cabelos longos. Gozei como uma louca, enfiando minhas unhas nas coxas dele. Depois que gozei ele me pegou de quatro no sofá, puxava meu cabelo e estocava em mim, violentamente, como da primeira vez.

Foi aí que não me contive, comecei a falar um monte de sacanagem, me descontrolei, gaguejava, estava no ápice de meu prazer, até que supliquei que ele comesse meu rabo, mostrei meu cu piscando pra ele fiz uma carinha bem dengosa “Vai Diego, come meu cu vai, oh…” Quase me arrependi de ter pedido isso, Diego veio com tudo pra cima de mim e eu tinha que aguentar aquele macho. De repente ele me levantou, me jogou contra a parede, abriu minha bunda e foi metendo devagarinho no meu cu, me lembro da sensação, eu revirei os olhos mordi meus lábios de intenso prazer, foi aí que descobri que era viciada em dar o cu. Eu gemia lentamente de prazer e dor, arranhava a parede da minha casa de tão louca, aquilo era o paraíso pra mim. Tentei olhar pra ele, mas ele segurou minha cabeça contra a parede e eu decidi obedecer e gozar no ápice da nossa foda. Ele segurava minha perna e comia meu rabo com gosto e eu enlouquecia de gemer, metendo minhas unhas na parede, gemi deliciosamente e gozei com aquela rola na minha bunda. Como ele não tinha gozado ainda, pedi um descanso pra mim e depois fodemos na cozinha, na mesa da cozinha, na mesma mesa onde almoço com o meu marido.

Depois que o Diego gozou nós fomos para o banheiro, tomamos banho juntos, e eu não tirava a boca do pau do Diego, que delícia, aquilo media tranquilo uns 20cm, depois do banho almoçamos juntos. E depois do almoço, tornamos a fazer sacanagem. Fomos para o meu quarto, onde antes de iniciarmos nossa foda, fizemos um delicioso 69. Ele me segurou de cabeça pra baixo em seus braços enquanto eu o chupava deliciosamente e ele lambia e chupava minha xoxota faminta. Logo ele me jogou com violência na cama e veio com tudo para cima de mim, eu toda nua abri bem minhas pernas e Diego me penetrou com seu pauzão. À essa altura eu já não gemia baixo, eu gritava de prazer, cravava minhas unhas e arranhava suas costas, descia minhas mãos e acariciava seus quadris e ele continuava aquele vai e vem delicioso na minha buceta, enquanto eu chupava, mordia seu pescoço e ombros.

Por fim gozamos juntos e dormimos cansados, ofegantes e abraçados até o fim da tarde. Hora da despedida. Desta vez nos beijamos intensamente, nos abraçamos, ele me deu um tapinha na bunda, subiu naquela moto e foi embora, sem palavras, como sempre.

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  1. anônimo

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