
Por
A amante de seu Gilberto
Outro dia, fui visitá-lo antes do trabalho e ele estava abatido, quente, avisei para ir ao médico, ele foi muito grosso comigo, resolvi ir embora e não fui mais lá, de grosso bastava meu corno, resolvi dar um basta de vez.
Eu voltei a estaca zero, zero sexo! E tinha que aguentar meu marido, os dias passaram, meu relacionamento com ele continuava uma porcaria, e em casa, as coisas também estavam tensas pois a minha sogra havia adoecido, coisa séria, e estava hospitalizada, meu marido e sua irmã revezavam ao lado dela, meu sogro se dispôs aí, mas seus filhos achavam melhor ele ficar em casa, minha cunhada acertou comigo que neste período eu cuidaria da casa. E meu marido, passou a ficar mais tempo bêbado e com sua mãe do que com sua família, à noite em casa, ficavam eu, meu filho e meu sogro. Comecei a ser a dona da casa, preparava o jantar, limpava a casa, tudo quando chegava do trabalho, e lavava a roupa nos fins de semana. Eu ficava louca de raiva com meu sogro por ele ser um folgado, mas nem sempre foi assim, antes eu lhe servia a comida em sua rede, éramos bons amigos, lhe fazia favores, mas com o passar do tempo ele foi ficando folgado, e peguei uma raiva dele e ele de mim, hoje tenho motivos de sobra e vários episódios que me fizeram ter raiva deste velho.
Certa vez, eu estava no quarto só de calcinha e sutiã bem à vontade experimentando umas sandálias, de repente ele entrou no quarto olhando pra mim, ele olhou debaixo da nossa cama para pegar uma ferramenta numa maleta velha que ficava lá, e eu ali semi nua sem nada para me cobrir, peguei o lençol da cama e fiquei de cabeça baixa toda envergonhada, no quarto ainda não tinha porta, era uma cortina transparente. Outra vez, eu tinha acabado de sair do banho fui vestir a roupa no quarto, ele passou no corredor olhando já pro quarto e me viu pelada, eu não tive tempo de me cobrir, isso deu uma confusão grande, e eu sai de errada na estória, meu marido disse que eu não deveria andar de toalha pela casa e que deveria se vestir no banheiro, briguei com meu marido, mandei que ele tirasse a maleta velha dele debaixo da nossa cama e colocasse uma porta no quarto. De manhã bem cedo no sábado eu tinha o costume de lavar a roupa, levantava às seis, vestia um shortinho sem calcinha e uma blusa também sem sutiã e ia para a beira da pia do quintal lavar a roupa, eu colocava a bacia no chão e me agachava esfregava peça por peça, a água me molhava toda, meu sogro tinha a mania de colocar a cadeira ali próximo da porta do quintal de frente pra onde eu lavava roupa agachada e ficava ali até eu terminar, não dava uma palavra, ele ficava ali me olhando as vezes dava palpite no meu modo de lavar, mas eu tinha a sensação que sabia para onde ele estava olhando, com isso, passei a lavar roupa mais tarde, e mudei o lugar de esfregar as roupas, agora no banheiro. Com o tempo, eu pressionei meu marido para juntarmos e comprar uma máquina de lavar, acabei com a felicidade do velho.
Pela manhã e tarde, meu sogro faz seus trabalhos de carpintaria sentado ao chão, numa área de serviço que fica entre a sala e a cozinha, deixa uma sujeira tremenda. Outro dia, ele insistiu, já exigindo, para eu limpar tudo antes de terminar, eu não podia passar a vassoura por ele ainda estar ali, tive que sair me abaixando para juntar numa sacola os pedaços maiores de madeira que ele deixou no chão, foi embaraçoso pra mim, pois eu estava de short bem curto, e de camiseta sem sutiã, afinal eu estava em casa de folga, fiquei morrendo de vergonha e raiva dele, depois daí eu nunca mais falei direito com ele, só o básico, e ele estava rancoroso pois havia mandado tirar sua maleta debaixo de nossa cama e mandei colocar a porta no quarto. Contudo, eu nunca abri mão de ficar à vontade em casa não, se ele repara em mim ou não, dane-se ele, acho que a maior raiva que ele tem de mim é essa, me ver provocante mas não poder fazer nada. Confesso que de vez em quando estava no chuveiro e me tocava ou algumas vezes que trepei com meu marido, surgia meu sogro nos pensamentos, ainda mais depois do que vi na mesa naquele dia enquanto almoçávamos, aquilo pra mim foi demais, não pelo fato de gostar dele, eu tinha certa curiosidade em ver sim o pau do meu sogro, pegar ele, masturbar, quem sabe chupar e isso alimentava meus desejos afogados debaixo do chuveiro de vez em quando, ou numa foda com meu marido, devido às situações embaraçosas que já aconteceram entre mim e ele. Pois bem, com a ausência da minha sogra, as atividades de casa estavam comigo, e era muito cansativo porque o meu sogro é folgado e acho que ele faz de propósito, chegava em casa tudo pra eu fazer, eu não falava nada. Só fechava a cara pra ele e só o básico eu falava, mas eu sabia que eu ia explodir com ele algum dia.
No fim de semana, resolvi mandar meu filho para a casa da tia ficar com os primos, meu marido saiu cedo para o hospital só iria voltar no domingo, estávamos em casa eu e meu sogro. Perfeito, porque eu estava decidida a tirar o sábado pra mim, e eu iria sair logo pela tarde para casa da minha irmã passar o fim de semana com meu filho e parentes, e com meu sogro eu não teria que me preocupar! Pus meu biquini e fui para o quintal tomar um sol, me depilar e cuidar de mim. Passei pelo meu sogro na sala falando “Vou comprar marmita hoje, pois estou sem tempo de fazer o almoço.” nem olhei pra ele, logo ele reagiu de dentro da rede “vai pra praia é?” ele tentou ser engraçadinho eu percebi, respondi “Você sabe que vou ficar aqui fora tomando um sol!” notei que ele continuou olhando para minha bunda nua no biquini, mas pouco dei atenção. Passei protetor no meu corpo, coloquei os óculos escuros e me deitei na espreguiçadeira de bruços, ali eu iria aproveitar e tirar um cochilo, antes de começar minha depilação e clareamento. Então notei que meu sogro vinha na porta do quintal diversas vezes, o banheiro ficava próximo da porta, a primeira vez ele foi no banheiro, mas nas outras oito vezes ele veio na porta do quintal, aquilo ficou estranho. Fiquei parada disfarçando estar dormindo, meu biquini é um vermelho florido, bem chamativo por ser um fio dental bem provocante. Na nona vez, eu vi, ele estava armado, seu pau duro, ele massageava seu pau enquanto olhava pra mim, era uma tromba enorme maior que a do filho, esqueci nossas diferenças e resolvi provocá-lo, desamarrei a parte de cima fazendo um topless, ele saiu dali rápido quando me viu se mexer, fiquei esperando ele aparecer de novo eu iria pegá-lo em flagrante, mas ele não veio mais, o volume da tv ficou um pouco mais alto, eu resolvi ir lá perguntar se ele estava surdo, deixei a parte de cima do biquini na espreguiçadeira e tapei meus seios segurando com uma toalha, vi lá do quintal ele deitado na rede assistindo tv, mas eu fui ver de perto, devagarinho fui me aproximando da rede do meu sogro, e vi que ele estava batendo uma punheta, e eu sabia que era pensando em mim! Puxa, seu pau escuro e a cabeça brilhante, era enorme e era a primeira vez que eu via ele descoberto, ele não havia gozado ainda, que delícia! Fiquei excitada imediatamente, quase gozo! Desta vez, eu precisava pegar naquele pau e mamar, e a única chance poderia ser aquela, amarrei a toalha na altura dos seios e me aproximei fingindo espanto “Seu Gilberto, o que está acontecendo aqui? ” falei com uma voz baixa e assustada, o velho pulou da rede escondendo sua tromba preta dentro do calção.
Seu Gilberto era um homem de terceira idade, alto, pele morena um pouco escura, cabelos grisalhos por todo corpo e vi que os cabelos do seu pau também eram grisalhos, peitos e costas cabeludas, e tinha um corpo em forma comparado a outros velhos. Ele estava em pé diante de mim, eu engoli seco olhando pra ele, mas muito atrevida e tarada, eu pus a mão em cima de seu pau, seu Gilberto respirou fundo e eu fui de encontro à sua boca, o velho foi tentando se esquivar sem dar uma palavra, eu o segurei pelo rosto com minhas duas mãos e o prendi num beijo, o velho foi aceitando até que sentou na rede e eu aproveitei, tirei a toalha mostrando meus seios e me abaixei junto com ele, o beijei mais um pouco e fui catar seu pau dentro daquele calção, ele estava finalmente na minha mão, pulsante, eu olhava pro meu sogro lhe masturbando, resolvi falar sem vergonha “nossa sr Gilberto, olha o que temos aqui… Isso tudo é seu é?” eu estava safada cheia de tesão, com cara de pidona eu olhava pra ele, punhetando sem parar aquele mastro preto, o velho olhava pra cima revirando os olhos, eu sorri safada olhando para seu pau e mordendo meus lábios, olhei pra ele e quis continuar lhe provocando, falei “Tava pensando em quem com essa coisona na mão, ein? Velho safado… Eu não vou te perdoar…” me abaixei mais um pouco e abri bem a boca para engolir todo o seu pau, nossa que delícia! Não sabia se abocanhava ou se lambia, o pau dele era lindo demais, tinhas umas pintas mais escuras em volta, uma delas era maior, era um sinal quase perto do seu saco, tinha cabelos brancos assim como o restante dos cabelos em seu corpo, eu abocanhei todo o pau do meu sogro e subia deixando minha baba por todo seu cacete, lambuzei todo aquele pau, brinquei com seu sinalzinho chupando e beijando bem molhado, era um sonho sendo realizado, eu abocanhava descendo com tudo e subia devagar, repeti este movimento enquanto o olhava provocante, seu Gilberto ficou de pé e eu continuei de joelhos, agarrei suas coxas cravando minhas unhas com vontade e continuei abocanhando e babando aquele mastro e seu saco, engoli com vontade suas duas bolas e fiquei chupando seu saco por um tempo até eu gozar com as suas bolas na minha boca, tudo naquele velho era gostoso, eu subi devagarinho beijando todo seu corpo, chupando seus mamilos e lambendo seu pescoço, ele então ofegante me falou no ouvido “ah Arvana, sua vagabunda gostosa…” apesar de dominada pelo imenso tesão, não fiquei por baixo “e você querendo comer essa sua norazinha vagabunda ein seu Gilberto, quem diria…” eu não havia me depilado ainda, mas aquilo era o de menos, tirei a parte de baixo do biquini e fiquei pelada para o meu sogro enfiar em mim aquela tromba preta, eu estava pronta, este veio com tudo pra cima de mim, me levantou e me segurou pelas duas pernas, e me escorou contra a parede violentamente me beijando “ai…” eu gemia com aquele impacto e seus beijos “Sim eu sempre quis te castigar, Arvana, e eu vou fazer isso agora!” seu Gilberto empurrou seu mastro dentro de mim, e eu só pude receber de bom grado ali suspensa em seus braços contra a parede com a minha buceta já bem lubrificada eu gemia delirando “ai seu Gilberto, vai, fode sua norinha vagabunda vai…” eu abracei meu sogro com vontade e gozei enquanto ele ainda atolava seu pau dentro de mim, ali eu fiquei gemendo enquanto ele me maltratava com sua tromba, enfiando e tirando diversas vezes “ai seu Gilberto, ai… Eu sempre sonhei com sua tromba dentro de mim, soca em mim vai, ah, oh…” era um prazer intenso, eu comecei a lamber e beijar seu pescoço e ombros peludos e suados enquanto ele me balançava pra cima e pra baixo com suas socadas dentro de mim “isso, castiga sua norinha, vai! Ela merece, oh…” o velho não falava nada só metia na minha buceta com vontade, e eu escutava apenas sua respiração ofegante quente no meu cangote, aquilo me dava ainda mais tesão para uma nova gozada, me encostei na parede e gozei intensamente naquele entra e sai de seu pau em mim, ele não parava continuava metendo “ah caralhoooo!” eu gritava louca agarrada no meu sogro, o velho era uma máquina, um animal faminto e bem experiente.
Ele me liberou da parede e me jogou de bruços em cima da mesa da sala “oh…” eu só gemia e deixava ele me jogar de um lado para o outro, logo ele me penetrou novamente, eu estava sendo comida ali em cima da mesa bem aberta pra ele “ah, ah seu Gilberto, que delícia seu coroa safado!” ele me pegou pelos cabelos “você gosta não é Arvana…” eu gemia toda dengosa “gosto sim, seu Gilberto, oh, não para por favor… Estou amando ser castigada pelo sr.” ele começou a me bater no bumbum, tapas seguidos, lembrei do seu Tetê, fantasiei sendo fudida pelos dois “au, seu Gilberto… Me bate vai, bate na sua norinha, ela merece, quero ver minha bunda marcada com seus dedos… Oh!” o velho continuava me arrebentando com tapas e com roladas, gozei duas vezes com aquela sessão de tapas “quero dar pro sr na sua rede…” ele ainda estava durão e com toda energia, nossa eu ia me acabar ali em cima daquele pau, ele deitou de pau pra cima e eu fui logo colocando aquele mastro pra dentro da minha buceta e cavalgando nele dentro daquela rede “ai caralho, eu sempre sonhei com isso… Dar pro seu Gilberto dentro de sua rede, ah que maravilha!” eu pulava louca com a mão na cabeça e ele com as mãos nos meus seios me acariciando “deixa eu ver essa buceta gulosa engolindo meu pau deixa sua puta!” ele ordenava, me levantei um pouco e mostrei como eu engolia ele “hmm, oh… É o pau mais gostoso que eu já montei, o pau do meu sogro!” falava pra ele louca e pulando em cima dele, o velho não gozava, eu parei de cavalgar e ele me pegou pela cintura e começou a me fuder em cima de sua tromba, eu gozei pela última vez e cai por cima dele, e ele continuava me metendo naquela sua pombona preta, eu só fazia gemer suada e ofegante em cima de seu peitoral cabeludo, até que ele começou a tremer seu pau a pulsar dentro de mim, nossa parecia que iria haver uma erupção de porra dentro de mim “goza dentro de mim goza seu Gilberto, gostoso, safado, filho da puta!” eu esculhambava ele e o jato me atingiu lá dentro “ai seu Gilberto, ah!” eu tremia e gemia recebendo todo aquele leite quente dentro da minha buceta, o velho me apertou contra seu corpo enquanto ele gozava tudo freneticamente dentro de mim, eu sentia já escorrer tudo pra fora “ai caralho… Ai caralho…” eu gemia ofegante e bem cansada, aquele pau ainda dentro de mim ia amolecendo até que saiu de vez “ai…” me tremi, eu senti a cabeça me cutucar na saída, fiquei ali deitada por cima de seu peito cabeludo “gostou da sua norinha?” ele respirava também ofegante “eu sei que você queria isso também…” ele respondeu. Ele baixou o som da tv e eu sai de cima dele e fui para o banheiro, sem beijos ou sorrisos, aquele sábado parecia estar só começando para nós dois!
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.