Março 27, 2020

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Reencontro com seu Tetê

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Depois de mais um dia de trabalho voltei pra casa, eu só pensava em chegar em casa, tomar um banho e deitar na cama para descansar, pois era sexta-feira, caminhei rápido. Em casa, fui direto para o quarto, quando empurrei a porta, nem notei que estava aberta, estava cansada e abatida, presenciei uma cena que nunca esqueço, vi um dos amiguinhos do meu filho no nosso quarto, e estava cheirando minhas calcinhas usadas! Elas estavam espalhadas no chão, parecia um monstrinho no canto do quarto devorando minhas peças íntimas “Cadê o meu filho!?” foi a primeira pergunta, o menino largou de repente minha lingerie, ficou pálido. “E-ele foi cortar o cabelo, disse que eu podia ficar esperando…” baixei a cabeça “Sai dessa casa, agora!” Não gritei, mas falei num tom sério e ameaçador, o menino sem argumentar correu numa velocidade sem igual.

Recolhi as roupas do chão e verifiquei se o pivete não havia melado nada, os fundos das minhas lingeries estavam úmidos, mas não era esperma, era saliva, além de cheirar o menino estava lambendo minhas peças íntimas, fiquei excitada vendo aquilo, mas a que ponto eu havia chegado, me recompus e levei todas as roupas para lavar, passando pela sala aonde meu sogro e minha sogra ficam vendo tv, eu parei na frente da tv e resolvi reclamar, sou muito autoritária. “O Caio foi cortar o cabelo, e ficou um menino aqui em casa, vocês não viram?” os velhos entreolharam-se e meu sogro respondeu “ele está aqui todo dia com o Caio, o menino ficou brincando lá na sala enquanto o Caio voltava do corte de cabelo, por que?” meu sogro respondeu indiferente e perguntou no fim, eu tinha raiva do meu sogro, meu santo não batia com o dele e ele sabia também, respirei fundo e resolvi não comentar o ocorrido “nada, deixa pra lá!”, fui para o banheiro, lá lavei todas as peças de roupa e tomei um banho, comecei a me tocar e todos os pensamentos maldosos vieram à cabeça, meu marido mandando eu ir tomar no cu,  me imaginei cavalgando em cima do seu Tetê, trepando na rua com o desconhecido que deu em cima de mim, depois no menino me lambendo, até no meu sogro em cima de mim eu pensei, que loucura, gozei e cai no chão do banheiro chorando, eu estava cansada, depois do banho fui deitar e acabei dormindo.

Quando acordei já era noite, meu marido havia chegado bêbado e estava deitado ao meu lado, parecia estar dormindo, e meu filho estava assistindo a tv do nosso quarto também na cama. Levantei dei um abraço e um cheiro no meu filho, e fui preparar o jantar, antes de sair do quarto “mãe, vi o seu Tetê, ele disse pra senhora ir lá pagar o restante do conserto da bicicleta, ele falou que se não desse pra ir lá, que eu fosse avisar que ele viria aqui buscar o dinheiro.” não é possível! Eu fiquei paralisada, eu ia discutir com meu filho que havia pago, ia mostrar o recibo, mas um menino não entenderia os negócios dos adultos, meu marido ouviu e foi logo soltando os cachorros em cima de mim, me chamando de irresponsável e que não queria ver ninguém cobrando nada na porta da casa dos pais dele. Que velho sacana! Eu sabia o que ele queria! Só de pensar na situação que eu havia me envolvido e aquele velho me lambendo eu ficava com nojo! Mas eu precisava resolver aquilo, e o pior, meu filho disse onde morávamos, fudeu comigo! Outra vez por causa do meu filho! Eu precisava resolver aquilo mas como já era de noite eu não iria sair e ir lá na toca do lobo. Eu tinha outro plano! 

Meu marido saiu de manhã com seu pai, e eu pus meu biquini, iria aproveitar o sol de sábado para depilar as pernas e dourar alguns pelinhos, mas antes pus uma toalha em volta da cintura e fui tomar café da manhã com meu filho, conversei com ele sobre seu Tetê “Olhe Caio, você está proibido de falar com o velho Tetê! Ele é um cachaceiro sem futuro! Tudo já estava pago e ele queria lhe enganar querendo mais dinheiro para beber!” meu filho me justificou mas entendeu minha ordem. Logo ele me avisou que um amiguinho passaria o dia com ele brincando, eu consenti e ele saiu. Fui para o quintal tomar banho de sol, eu estava com muita raiva daquela situação e por isso eu ia por um fim nisso, já pensou descobrirem por aí que eu, uma mulher casada, passei chifre no meu marido com um velho falido e pé na cova que era o seu Tetê. 

A manhã passou rápido e logo meu marido chegou com meu sogro, os dois bêbados, e fomos almoçar, meu marido brincava com os meninos à mesa, e eu comia calada entre meu marido e meu sogro. Involuntariamente olhei para baixo, e vi logo ao meu lado, o pau duro do meu sogro! Estava totalmente moldado em sua bermuda e minha nossa! Era dos grandes! Olhei pra ele disfarçadamente, ele estava quase dormindo ali de bêbado, só podia ser brincadeira! Eu me excitei de imediato, minha mão boba coçava para eu alisar aquele mastro duro feito pedra, sentir aquele membro pulsar na mão, mas daí lembrei que não ia com a cara dele e que ele era o pai do meu marido, cutuquei meu marido ao lado e apontei para o seu pai enquanto mastigava. Meu marido espontâneo, levantou e pegou seu pai e levou para a rede da sala onde ele dorme e assiste tv, lá o velho capotou.

Terminamos o almoço, depois os meninos voltaram a brincar e fui com meu marido pro quarto, ele trancou a porta e voou em cima de mim, eu aceitei, estava precisando muito de sexo e amor com meu marido, quis fazer uma preliminar, mas ele logo quis me comer de quatro, assim me empinei pra ele e ele meteu em mim com brutalidade, ele foi muito rápido, gozou, deitou e dormiu, eu fiquei ali empinada implorando a ele por mais, ele nem me respondia, levantei muito puta e fui tomar outro banho, e me vestir para sair, eu ia me resolver de vez com o velho Tetê, ia ameaçá-lo, descontar minha raiva toda nele dando um basta na situação, e de lá iria visitar uma amiga para passar o tempo e eu esquecer que estava no cio. Mas eu resolvi ir provocante, vesti minha lingerie mais nova cor vinho, peguei minha calça mais apertada e me soquei dentro dela, minha bunda e coxas ficaram bem moldadas, vesti uma blusa com um decote provocante e calcei meu melhor salto, pus a maquiagem e um perfume e sai. “Caio, façam silêncio, seu pai está dormindo, avise que fui na paróquia e de lá vou na comunidade pedir doações para as ações de caridade da igreja.” meu filho entendeu e eu sai rumo ao barraco do seu Tetê, já acumulando toda a raiva para nele descontar.

Chegando lá, eu amoleci um pouco, pois fiquei com medo, bati na porta nervosa olhando se não vinha ninguém conhecido na rua “S-seu Tetê…” aquela situação já me proporcionou enorme tesão, fiquei molhada “é a mãe do garoto da bicicleta…” logo ouvi “empurra, está encostada!” empurrei a porta velha e fui entrando, o odor de penis e suor logo tomou de conta do meu nariz, o velho Tetê estava deitado na rede todo sujo e bêbado “olha só! O que temos aqui, rapaz… Dona Arvana!” meu filho havia falado meu nome pra ele, que merda! O velho babando e já de pau duro, eu me aproximei e fiquei em pé diante dele toda empinadinha no salto com as mãos nas pernas, e olhava pra ele com cara de vítima “P-por favor, pare de perseguir meu filho, você já teve o que queria, então não tenho mais nada pra você!” resolvi amolecer para o velho quem sabe ele se comoveria e deixaria pra lá, ele olhou pra mim, seu pau pulsava naquele calção todo sujo de graxa eu conseguia ver ele se mexendo “seu filho quem veio aqui minha senhora, ele veio agradecer pelo serviço e disse que a senhora ficou muito contente até elogiou meu serviço… Eu inventei a desculpa do pagamento porque queria ver de novo a senhora…” eu fiquei aflita mas perguntei de boba “p-pra que você queria me ver?!” então ele descobriu seu pau, me arrepiei toda, e minha buceta molhada desejava aquele pau, fui mal comida pelo meu corno e a minha buceta pedia mais, eu já sabia que não iria sair dali tão cedo, “Promete que é a última vez?” perguntei ingênua “Pode chupar eu sei que a senhora quer chupar…” eu queria mesmo chupar, cai de boca no pau fedorento do velho Tetê mais uma vez. “E é porque nunca mais vinha aqui, não era, dona Arvana! Sentiu falta do Tetê foi?” e eu concordava de boca cheia, faminta daquele pau “nossa dona Arvana, você está tão cheirosa, se arrumou toda pra mim foi?” eu seguia concordando enquanto beijava seu pau do saco à cabeça, e complementei “Tudo pra você, seu Tetê.” Ele todo animado começou a massagear minha bunda, e me dar uns tapas de cheio, nossa aquilo estava me levando à loucura, eu estava apanhando de verdade no bumbum, eu gemia com seus tapas e com seu pau atolado na minha boca, eu gozei ali inclinada enquanto chupava o velho na sua rede, e logo ele encheu minha boca com seu leite amarelado, o velho continuava massageando minha bunda “engole tudinho, dona Arvana…” engoli bem obediente, logo o velho levantou da rede, seu pau estava duro como pedra, me pegou pelas pernas e me pôs sentadinha no seu balcão, eu já estava suada e cheia de tesão, tirei a blusa e começamos a nos beijar, eu  abracei aquele velho fedorento alisando sua careca e continuamos nos beijando, o seu pau já cutucava o meio de minhas pernas, pulsando nervoso querendo entrar com tudo, e minha buceta estava encharcada, babando querendo engolir aquele pedaço de carne podre do seu Tetê, eu o subestimei, o velho era experiente.

Então ele partiu pro meu sutiã, desesperado tentava desabotoá-lo, eu o ajudei, e meus seios bicudos saltaram para fora, apontados para o velho Tetê esperando serem babados, assim o velho me mamou os bicos, eu gemia gostoso com suas mamadas e mordidas, eu sentia o bico do meu peito melado tocar o céu de sua boca, assim ele começou todo guloso, lambeu meu rosto, meu pescoço, minhas axilas, o velho estava saboreando parte por parte de mim, eu já via a porra do seu pau pingando e me pediu uma coisa inusitada “bota essa bunda na minha cara, bota dona Arvana e esfrega!” o velho deitou naquele chão sujo e eu sentei na cara dele como ele havia ordenado, aquilo me dava prazer, nossa! tinha um macho embaixo de mim bem nos meus fundos, me cheirando me lambendo, era novo pra mim, eu amei aquilo, eu agachada bem no rosto do seu Tetê, enquanto lhe punhetava, quis gozar mas resolvi me conter e fiquei de pé chamando ele e me empinei no seu balcão. “Tira, minha calça vai seu Tetê, você vai ver!” falava bem safada, seu Tetê foi puxando com força aquela calça socada em mim junto da calcinha e beijava minha bunda com chupões e acariciava nos tapas, quando ele descobriu minha bunda por inteira, logo a abriu e foi enfiando sua língua nojenta no meu cu “seu cachorro nojento!” eu esculhambava gemendo, virei de frente e subi no balcão abrindo minhas pernas “me chupa aqui também, seu Tetê!” implorava dando a buceta pra ele, o velho olhava sem acreditar que estava comendo uma mulher, ali ele mamou em mim bem gostoso, eu sabia o velho tinha experiência, talvez ele tenha ficado nervoso na primeira vez, mas agora eu só gemia enquanto ele me fazia o serviço, seu Tetê empurrava mais minhas pernas e abria cada vez mais o meu ânus enfiando sua língua nojenta lá dentro, ele estava fissurado, estava tremendo e queria me comer a bunda com vontade, sentindo aquilo gozei com sua língua no meu rabo, ele me cutucava com os dedos querendo me abrir para enfiar seu pau “ai seu Tetê, ai…” repeti inúmeras vezes, ele olhou pra mim e pegou seu pau com firmeza e apontou na entrada do meu cu, senti um líquido quente me penetrando, o safado estava mijando dentro de mim! Eu nunca havia sentido nada igual, fiquei paradinha gemendo, ele encaixou sua cabeça “ai caralhooo!” eu gritei de dor e gozei junto com sua gozada no meu rabo, aquilo foi incrível. Ele tirou seu pau do meu rabo e enfiou na minha buceta, eu ali já estava aberta para receber tudo “ai caralho, ai caralho!” eu seguia gemendo e esculhambando, depois do vai e vem em seu balcão, fui para o chão sujo, me empinei de quatro implorando “vem seu Tetê, me come como uma cadelinha no cio, vai…” o velho montou em cima de mim e continuou o serviço, ele estava acabando comigo, estava a todo vapor, eu estava amando tudo! Eu gozei ali toda empinada sendo fudida, chegou a hora da cavalgada, cavalguei no seu Tetê bem gostoso de frente enquanto ele me alisava os seios e de costas enquanto ele me cutucava a bunda, e eu olhava safada e falava ofegante “era tudo que eu queria, ai…” seu Tetê me colocou de pé levantou minha perna e me comeu de ladinho e dando tapas na bunda, eu gemia e gozava naquele pau entrando e saindo de mim, o velho não tinha mais gozado estava firme me maltratando, me botou empinada no balcão de novo e enfiou na minha buceta por trás, ele lambia meu ouvido e eu segurava seu rosto enquanto ele me comia freneticamente “isso seu Tetê, velho puto do caralho…ai… Vai…” nem com o meu marido eu costumava falar isso, o velho estava cansado passou aquele óleo e eu sabia o que ele queria empinei e abri minha bunda com jeito e sorri bem safada “vem seu Tetê, come meu rabo vai, ele é todo seu… Hmm” o velho Tetê socou de jeito que entrou tudo, eu gemi feito uma puta, e ele começou a maltratar naquele vai e vem, logo ele começou a se tremer e seu pau a pulsar, tirei de dentro da minha bunda e me abaixei com rapidez pra levar sua porra toda na minha cara, aparei o rosto com a língua pra fora para não desperdiçar nada, e ele começou a cuspir tudo, melando meu cabelo, enchendo meus olhos, no meu nariz, descendo para minha boca e garganta abaixo, desta vez seu Tetê me satisfez por inteira, de bom grado engoli toda sua porra, olhando pra ele limpava sua porra do rosto com os dedos e os chupava, com cara de dengosinha, passava a língua na cabeça do seu pau, trepei com o seu Tetê a tarde toda naquele barraco que já estava escuro devido a hora.

“Você volta quando amor?” e eu falei “Segunda, depois do trabalho eu venho aqui te visitar!” combinamos aos beijos e carícias maldosas, nos chupamos antes de eu ir embora. Cheguei em casa já de noite, feliz da vida, meu sogro estava no portão, passei por ele com pressa mas dei um “boa noite” e ele não me respondeu, fui direto para o banheiro, tomei uma longa ducha, me lavei por completa e fui deitar muito cansada e realizada.

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  1. anônimo

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