Março 31, 2020

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Castigos de sábado à tarde

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mas fui descobrindo e me permitindo a isso, em algumas fodas com meu marido e em diversas siriricas ele invadia os meus pensamentos. E eis que me descobri que os pensamentos dele por mim eram os mesmos, recíprocos.

Estávamos enfim sós, depois de termos trepado na sala e na mesa da sala, seu Gilberto estava na minha cama, minha e do meu marido, na nossa cama, me fudendo, fudendo sua nora. Seu Gilberto me comia de lado enquanto nos beijávamos, eu aguentava e delirava com sua tromba entrando e saindo de dentro de mim, ele parou de me beijar e desceu para me mamar gostoso, coloquei o braço nas suas costas cabeludas e ele chupava babando o bico dos meus seios “eita seu Gilberto, oh…” ele me comia e me mamava sem parar, era disso que eu precisava! Um macho peludo, grande, suado em cima de mim com uma pirocona bem gostosa pra me comer, e lá estava ela dentro de mim acabando comigo. Eu estava a mercê do seu Gilberto, me declarava ser toda dele, ele me lambia o pescoço eu ficava deitada gemendo enquanto ele metia em mim. Até que ele resolveu me colocar de cabeça pra baixo e meus fundos para o ar, ficou em pé na cama abriu minhas pernas e montou em mim, caralho! O que era aquilo!? Aquele velho era um comedor nato de mulher, ninguém nunca me comeu daquele jeito, e ele não parava por aí, enquanto me comia, lambeu a ponta de seu polegar e ficava ali paquerando meu cuzinho, esfregando seu dedinho na entrada do meu cu, doido para colocar pra dentro “ah seu Gilberto, porra! Que delícia, soca essa tromba na sua norinha, vai… Sou toda sua…”. Seu Gilberto gozou em cima de mim e eu ficava ali de ponta a cabeça recebendo tudo como sua boa putinha, beijando seus pés, o velho gostava da minha sacanagem, éramos dois sem vergonhas.

E a foda toda começou quando ele me viu de biquini, ali relaxada no quintal tomando um sol de bunda pra cima, eu não me arrependo em momento algum de dar pro meu sogro, seu mastro me fazia realizada, à cada foda descubro mais prazer, é viciante.

Saímos da cama e voltamos para sua rede ali ele ficava agarradinho detrás de mim acariciando os pelinhos da minha buceta. Não nos falávamos, como eu disse só o básico, estávamos era descansando para nos fudermos de novo, levantei da rede e fui no quintal, voltando fui tomar um banho, seu Gilberto foi até a porta do banheiro que estava aberta e ficou me olhando tomar banho, eu logo percebi que estava ali e sorri safada o convidando, ele continuou me olhando, resolvi continuar lhe provocando ensaboei minha buceta e comecei a esfregá-la na sua frente “Vai ficar novinha pro sr usar novamente seu Gilberto…” continuei sendo safada me virei de costas pra ele, coloquei uma mão na parede, abri as pernas e com a outra comecei a me masturbar “Ah! Era assim que eu ficava no banho pensando no sr me comendo…” eu fiquei ali me deliciando de olhos fechados, mas de repente seu Gilberto me pegou pelas costas, seus braços por baixo dos meus, me levantou um pouco e já foi logo enfiando em mim, eu não estava preparada “P-peraí, c-calma seu Gilberto, deixa eu…” era tarde, aquele mastro foi entrando sem pedir licença e ele foi me comendo em pé mesmo “Aaaah!” o que pude fazer foi me agarrar em alguma parte de seu corpo para aguentar aquela tromba em ação dentro de mim, rapidamente me tremendo, agarrei em seu braço e com a outra mão na sua cabeça, enquanto ele me colocava para cima e para baixo com suas estocadas violentas cheias de tesão, ele me empurrava eu ia pra frente e depois voltava “Tá pensando que pode me provocar assim e ficar impune, é sua vagabunda? Ein Arvana?!” suas socadas ficaram mais intensas, a água do chuveiro caia em nós dois “Ai, hmm…” eu gozei com ele sussurrando no meu ouvido “Agora eu posso te punir, onde e como eu quiser, tá me entendendo, sua safada!?” ele me comia com vontade até o talo “Ai… Sim senhor…” eu consentia tudo vindo daquele velho gostoso, ele me pegou pela cintura e eu fui deslizando devagar com as mãos na parede do banheiro e ficando empinada pra ele “Essa daqui é por você ter me provocado com seu biquini hoje!” ele me comia com força “ah, seu Gilberto! Ai…” eu estava sendo punida “esta é por você querer ser autoritária na minha casa!” ele levantou uma de minhas pernas e socou o nervoso, me comendo deliciosamente “quem manda aqui sou eu, ouviu bem!? Entendeu Arvana?” ele gritava comigo, me comendo e puxando meu cabelo para trás com força “ai ai seu Gilberto, entendi sim…” eu respondia gozando no seu mastro “Essa daqui é por você ter colocado a porta no seu quarto, sua vadia! Quem lhe deu permissão para modificar minha casa ein!? Toma, toma!” ele estava descontando tudo em mim “Ai, seu Gilberto…” ele pegou no meu queixo me comendo ali em pé de lado “Me peça desculpas!” ele me olhou bem furioso metendo em mim “desculpa seu Gilberto…” ele estocou mais rápido na minha buceta “como é!? Não escutei, sua vaca!” ele me pressionava “Aaaah…” eu mau conseguia falar direito, estava muito bom! Eu estava de verdade sendo punida! “Desculpa… Seu Gilberto… Desculpa a vagabunda da sua nora!” ele continuava metendo em mim e eu de cabeça baixa gemendo “Isso, assim está melhor… Mas eu não acabei ainda!” ele tirou o pau de dentro de mim, me pegou pelas pernas e me levantou, me colocando novamente contra a parede, olhei pra ele apoiando os braços em seus ombros, e ele foi logo metendo novamente seu mastro na minha buceta “oh!” eu não conseguia me acostumar com aquilo entrando e saindo “essa é por você ter comprado a máquina de lavar e ter deixado de lavar roupa lá fora agachada, sabia que a conta de luz está vindo mais cara!?” ele me balançava com sua pica dentro de mim sem piedade “esta é por você ser uma vadiazinha e andar pelo meio da casa de roupa curta, de biquini ou só de toalha… Aqui dentro de você, olha! Ugh!” ele empurrou sua tromba com mais força e eu cai por cima dele o abraçando “ai seu Gilberto, isso! Me pune vai! Eu mereço eu sou uma péssima vagabunda…” enquanto ele metia em mim eu gemia feito louca me esculhambando até que ele gozou dentro de mim, ele me soltou e me abaixou para que eu pudesse limpar seu pau com minha boca, eu adorei a sua sessão punitiva, iria continuar sendo uma péssima nora, pensava olhando pra ele, de repente ele me fez um rabo de cavalo e empurrou seu mastro na minha boca. “Você mora na minha casa de favor…” falava ele enquanto socava na minha boca “então você também é minha, entendeu bem Arvana? Eu mando em você!” ele me soltou, eu com os olhos já escorrendo lágrimas e engasgada respondi “sim, senhor, senhor Gilberto…” ele me pegou no colo e me deitou na sua rede, eu estava ansiosa pro que viria agora, eu já estava a ponto de gozar de novo, ele foi no quarto da filha e voltou com um pote de gel, eu já sabia, meu coração começou a acelerar “s-seu Gilberto… Não…” ele nem me deu ouvidos levantou minhas pernas e me abriu os fundos, foi direto cutucar meu cu com aquele dedo cheio de gel, eu só ficava olhando pra ele com um certo receio e gemendo, mas ele não era ignorante sabia como meter numa mulher, sabia o que estava fazendo com seu dedo ali no meu buraco sem me machucar mas me dando prazer, ele foi me massageando e eu fui relaxando e abrindo cada vez mais meu ânus, comecei a sentir meu próprio odor e fiquei envergonhada, mas ele parecia não dar atenção e enfiou outro dedo “aaah!” eu gritei de prazer e tentei segurar sua mão para lhe dar um freio, mas o velho estava com seus dedos nervosos, os dois dedos deslizavam lá dentro, e ele os rodava dentro do meu rego, “ai seu Gilberto, não faz isso comigo seu Gilberto! Gozei descontroladamente me tremendo com seus dois dedos dentro do meu rego. Fiquei recuperando fôlego deitada em sua rede “Arvana!” ele me chamou lá fora, eu fui receosa pelo que me esperava, ele na pia do lado de fora, no quintal, parecia estar me esperando, fui até ele “vou fazer uma comida pra gente…” ele olhou pra mim “Depois ben pra cá e levanta sua perna.” Sem questionar levantei, e ele começou a lavar minha buceta “hmm, seu Gilberto…” falei manhosa querendo lhe perguntar algo, mas deixei ele brincar comigo, associei tudo quando vi que ele pegou a minha lâmina de raspar os pelinhos da buceta e passou meu creme por cima dos pelos, bem carinhoso e atento ele esfregava minha buceta cabeluda, eu fiquei com vergonha e com um certo receio “ai seu Gilberto, cuidado…” falei dengosinha alisando seus cabelos grisalhos, não podia acreditar que meu sogro estava raspando os pelos da minha buceta “você gosta dela lisinha?” o velho raspava minha xana com a maior atenção e concentração não dava uma palavra, eu resolvi ficar calada e à vontade, só observando com o maior tesão, lambia meus lábios, os mordia, ele deixou alguns pelinhos, lavou bem e depois me pos na pia, e ali ele começou a me chupar, minha nossa! “ai seu Gilberto que boca maravilhosa! Chupa a bucetinha da sua nora, vai…” eu segurava sua cabeça, virava os olhos e mordia os lábios, aquele velho era foda! “hmm! Ah! Você sempre sonhou né em chupar a buceta da sua nora né” falava alisando seus cabelos, não aguentei segurei sua cabeça contra a minha racha e gozei na boca dele “toma, toma seu Gilberto o leitinho da sua fêmea…” que velho escroto!

No fim de tarde já, eu estava acabada, tomamos banho juntos, jantamos juntos, e à noite eu coloquei a minha camisola especial que eu costumava usar para meu marido em ocasiões especiais, ainda trepamos por algumas horas antes de dormir, mas o velho tava cansado de ter passado a tarde toda me castigando então eu fui deitá-lo na rede, meu sogro dormiu com seu pau na minha boca, tivemos sorte de irmos dormir logo. Pois, meu corno antecipou e chegou mais cedo, chegou bêbado às quedas, nem conseguia abrir a porta, fui ajudá-lo, o levei até o banheiro e lhe dei banho, não dava uma palavra nem ele, depois fomos para o quarto e deitamos em nossa cama, ele me agarrou e dormimos juntos, só dormimos!

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2 respostas

  1. anônimo

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