Abril 18, 2020

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Assistência Técnica

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Ao tentar virar o corpo, percebo um peso sobre minhas costas e ao rolar devagarzinho, derrubo a Sofia – minha gatinha de estimação – que também tirou a manhã fria pra ficar até um pouco mais tarde na cama.

Mas isso dura pouco. Sofia deve estar com fome, porque começa a miar e andar de um lado para o outro. – Ok, Sofia! Vamos lá. – Embrulhado no edredom, vou até a cozinha e sirvo seu prato de ração. Agora é só voltar pra cama. Ah! Que reconfortante! – penso eu. Mal pude sentir o conforto gostoso debaixo do edredom quando toca o celular… e continua de modo persistente.

– Oi… Renato? Sim, tudo bem… é que acabei de acordar. Que nada… deixa pra lá, já era hora de levantar mesmo… tudo certo com você? – Em uma breve conversa, Renato explicou que precisa imprimir um material para a faculdade e – palavras dele – “Essa droga de impressora só dá pau”. Gosto muito do Renato, ele é um sujeito gentil e dedicado. Ouso acrescentar que é um belo exemplar do sexo masculino. Moreno, pouco mais de um metro e setenta, gosta de futebol e costuma jogar toda a semana, e como eu mesmo já pude notar, isso deu-lhe belas coxas torneadas…

Resolvi ajudá-lo e combinei passar mais tarde em sua casa. Mas agora preciso levantar. Tarefa difícil! Porém, depois de estar debaixo da água quentinha do chuveiro… ah! Que maravilha.

Fico sempre excitado ao sentir a espuma do sabonete escorrendo pelo corpo. Resolvo fazer uma depilação ligeira, especialmente na virilha e no bumbum, que modéstia a parte, é bem empinadinho e carnudo… Hum! Acho que mereço um trato especial… vou demorar mais do que esperava! Afinal, nunca se sabe quando vai surgir uma oportunidade pra uma boa diversão… e o Renato é mesmo um gato!

Lá pelas 10 horas estaciono o carro em frente a casa dele, que já estava a minha espera, e pelo que posso perceber, ainda com a roupa de dormir: bermuda e camiseta de malha. Apressado, ele me convida para entrar, indicando que está com frio… e bastante estressado também.. Ele agradece por ter vindo e expressa a sua alegria por ter conseguido ajuda. Vamos direto até o seu quarto, onde sua cama desarrumada parece indicar que ele já deve estar tentando imprimir a tempo.

Ele me convida a sentar na cadeira em frente ao monitor, e fica em pé atrás de mim apreensivo, repousando as mãos sobre meus ombros. – Hum! Aqui dentro está gostoso, lá fora estava meio frio, não acha? – pergunto. Ele concorda murmurando alguma coisa que eu não entendi direito.

Enquanto examino as propriedades do sistema, drivers instalados e coisas do tipo, ele pergunta: – E como estão as coisas com você, tudo bem? – Na verdade sim… quer dizer, com esse clima meio frio eu não consegui dormir muito bem, acabei ficando com uma dorzinha chata no pescoço! – Enquanto eu respondo pressiono minha mão na nuca, roçando nas mãos dele. – Ele acrescenta: E eu acabei te incomodando logo cedo… puxa, desculpe!

Neste momento ele pressiona de leve meus ombros, como se estivesse massageando. Aproveito a oportunidade e falo. – Que isso, pra que servem os amigos? Além disso essa massagem já ajuda muito! – Ele acaricia meus ombros com um pouco mais de força, e eu mostro o quanto aprecio com um gemido longo e baixinho, seguido de um suspiro.

Um breve exame mostra que o drive da impressora sumiu… isso é fácil de resolver penso eu. Logo a solução está em andamento. Eu explico: – Será necessário apenas uma atualização no drive, acho que vai dar certo! – Sem perceber deixo pender meus braços, e toco em sua perna, mas aproveito e faço um carinho de leve. Enquanto ainda massageia meus ombros, ele fala: – Se não fosse por você, eu estaria encrencado… nem sei como retribuir… – Em tom de brincadeira eu digo: – Olha Renato, essa massagem tão boa já está ajudando, pode continuar! – Seguem-se algumas risadas.

Ele atende meu pedido, fazendo a massagem com mais cuidado. Eu agradeço: – Isso está muito bom… Eu estou precisando relaxar um pouco… ando meio tenso últimamente, acho que é coisa do trabalho… – Ele fala: – Deixa comigo! – E eu emendo: – Será que você poderia fazer também em minhas costas? – Meio sem jeito, ele diz: – Não dá, por causa do encosto da cadeira… – Dessa vez sou eu que interrompo: – E se eu sentar em sua cama? Não posso fazer nada até o sistema baixar os drivers mesmo!

Sento-me na cama, e ele vem por trás de mim e começa a apalpar meus ombros. Meio desajeitado ele tenta massagear minhas costas. – Que tal se eu deitar? Acho que fica mais fácil… posso? – Pergunto. Ele permite, e sentado na beirada da cama, continua tentando esfregar as minhas costas. Vendo uma boa chance de me divertir um pouco, comento: – Desse jeito também não parece estar dando certo… porque não senta sobre mim? Vem! – Surpreso ele diz: – Sério? Olha que eu vou, hem? – Eu finalizo: – Vem! Pode subir… tenho certeza que vai ser melhor.

Debruçado em sua cama, com ele sentado sobre meu traseiro, levanto a blusa e peço para friccionar direto sobre a pele. Ele comenta: – Então espere um pouco que vou passar um óleo nas mãos pra deslizar melhor! Vou pegar no quarto da minha mãe. Já volto…

Em seguida, ele se posiciona outra vez sobre mim, e suas mãos deslizam pelas minhas costas. Seus movimentos fazem com que em alguns momentos ele fique como que de quatro sobre mim. Nesta hora eu aproveito pra balançar e empinar devagarinho as nádegas, roçando em sua virilha. Sei que ele notou, pois também se aperta contra mim, fazendo discretos movimentos de vaivém.

Levo meus braços até suas coxas, e acariciando eu elogio em voz baixa: – Ah! Renato, que coisa boa! Puxa, você tem pernas fortes… roliças e grossas! – Ele apoia as duas mãos na cama, ao lado do meu corpo, se abaixa e aproxima o rosto do meu ouvido e sussurra: – Está gostando mesmo? – Nesse momento ele faz alguns movimentos cadenciados se esfregando em minha bunda, e eu correspondo empinando e roçando contra ele as nádegas. Eu percebo que ele está de pau duro.

Eu pergunto: – Estamos sozinhos em casa? – Ele responde: – Sim! Eles foram ao mercado, mas não devem demorar… já faz tempo que saíram! – Excitado e ofegante eu peço: Hum! Então… fecha a porta… fecha! – Ele vai até a porta e quando volta eu o recebo sentado na beirada. Olhando nos seus olhos, abaixo devagar sua bermuda, em seguida a sunga e me deparo com aquela rola maravilhosa, que estava doida pra sair, saltando a minha frente.

Sem vergonha alguma eu abocanho o pênis que já está bem meladinho… – Hum! Delícia! Que pau enorme… – Digo balbuciando por estar de boca cheia. A bermuda cai, e eu abaixo lentamente sua sunga até os pés, eu chafurdo em seus testículos e ele começa a bater uma punheta se esfregando no meu rosto. Neste momento começo a tirar minha roupa, ficando apenas de camiseta.

Deito-me debruçado novamente e nem preciso chamá-lo, pois ele me acompanha, e se ajeita atrás de mim, montando meu bumbum e segurando seu pênis ele o esfrega a procura do meu ânus. Essa sensação é indescritível. Só quem já teve um pau duro se encaixando no cuzinho é capaz de entender.

Eu mesmo seguro e guio o pênis dele ao lugar certo. – Oh! Que coisa grande… bem duro e firme! Hum! Vem…. Vem devagarinho, tá? – Nem terminei de falar e ele já está entrando em mim. Não tem como não se arrepiar todo quando ele entra todinho, e sinto a virilha colada em minha bunda, e começam as pancadas, de leve no início, mas logo ficam mais aceleradas.

– Que bunda gostosa… Ah! Que cuzinho apertadinho… – Murmura ele deitando sobre mim, falando e gemendo em minha orelha. Depois tasca um beijo molhado em meu pescoço. Eu vou até as nuvens. De modo cadenciado e apressado, ele golpeia minha bunda com firmeza, ao passo que eu remexo os quadris lentamente subindo e descendo de modo sinuoso, rebolando.

Nesta hora escutamos um barulho na garagem, seguido de vozes. – Eles chegaram! – fala ele assustado, e continua: Logo agora… Ah! Não vou parar… tá muito gostoso! – Eu acrescento: – Não para não… vem com tudo! Oh! Vem… Vem! – Quase não consigo falar por causa dos fortes esbarrões e estocadas. De pernas abertas e bumbum bem empinado, eu acrescento: – Goza… goza dentro de mim! – Mal termino a frase e sinto seu pau pulsando e pulando dentro de mim. Em golfadas ele ejacula com fartura, a ponto do esperma transbordar.

Enquanto ouvimos o barulho de seus pais entrando pela cozinha, ele sai de cima de mim e começa a se vestir, deixando a meleca escorrendo do meu cuzinho. Ainda de pernas bambas, segurando com a mão pra não pingar, vou apressado até o banheiro. Ele ainda está ajeitando a cama, pra esconder os vestígios que deixamos no lençol quando sua mãe entra no quarto e comenta: – Até que enfim resolveu arrumar a cama! Parabéns! Seu amigo veio ajudar a imprimir? – Ouço ele responder: – Sim, mas ainda não imprimimos! Acho que daqui a pouco vai dar certo… ele foi ao banheiro e já volta!

Enquanto ela sai para guardar as compras na cozinha, volto para o quarto. Ele diz: – Quase! – e damos boas risadas. Sento na cadeira e termino de instalar os drivers, reinicio o sistema… – Pronto! Deu certo, você já pode imprimir!

Ele põe novamente as mãos nos meus ombros abaixa e agradece sorridente: – Muito obrigado! Por tudo… – Sua mãe entra e interrompe: – Oi! Como vai? O Renato disse que não conseguia imprimir… conseguiram resolver? – Levantando-me eu respondo: – Sim! Agora está tudo certo!

Sua mãe ainda acrescenta: – Ótimo! Ele já estava me deixando louca de tanto reclamar… que bom que você pôde ajudar! Além disso, acho que por causa da sua visita, ele até arrumou a cama hoje! – e saindo do quarto ela finaliza: – Vou buscar um suco pra vocês… você precisa nos visitar mais vezes, pra ver se dá um jeito nele! – Cruzamos olhares maliciosos e eu afirmo: – Sim! Pretendo voltar outras vezes, e prometo dar um jeito nele, com certeza!

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Uma resposta

  1. anônimo

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