Maio 31, 2020

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Embrazados - Primeiro encontro

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Sempre tive quedas por mulheres casadas, nunca neguei, sempre sai com casais e também nunca escondi que gostava de dar uma surra de pica na frente do maridão.

Estava passando tempo na internet, lendo alguns jornais, tomando vinho, sozinho, em pleno sábado à noite. Uma noite meio fria, tediosa, sem promessas de grandes emoções. Já passava de meia noite quando resolvi entrar na sala de bate papo do Portal Terra, nas salas do Espírito Santo, mais precisamente Vitória. O objetivo? Caçar!

Entrei e me deparei com a sala cheia de novinhas em busca de alguém para bancar suas noitadas, alguns rapazes afim de zoar a sala e poucas mulheres em busca de uma conversa realmente interessante. A sala estava tão desanimadora quanto a minha vida pessoal até que, um nick apareceu na minha tela, era o Casal Linhares.

Como sempre fazia, dei um boa noite e sejam bem-vindos. A pessoa do outro lado respondeu, era Helena, casada com Otávio e eu mal sabia que naquele minuto a minha vida estaria dando uma guinada de 360º.

Começamos uma conversa despretensiosa. Era uma noite fria e chuvosa no Espírito Santo, eu na minha casa bebendo vinho e eles na casa deles tomando cerveja e beliscando alguma coisa. O fato é que o papo estava tão bom que parecíamos nos conhecer há décadas.

Na época eu estava com 40 anos, Helena com 32 e Otávio com 50 anos. Eram casados há muito tempo, tinham filhos e depois que ela descobriu que estava sendo traída, pediu o divórcio, mas ele implorou para ela fica e a condição era: seremos um casal liberal.

No começo foi bem difícil pra Otávio aceitar a esposa dando pra outro homem. Um cabra que foi criado na fazendo do pai muito machista, uma coisa dessa era inadmissível, mas o amor pela esposa lhe fez aceitar a condição e aos poucos ele foi se acostumando e até gostando, pois mal se reconhecia quando ficava de pau duro, excitado, vendo a esposa dando pra outras pessoas.

Mas quem é do Espírito Santo sabe que aqui as pessoas se conhecem e quem mora no interior é bem complicado manter um relacionamento aberto. As únicas experiências do casal foram em outras cidades, em casa de Swing ou com garotos de programa.

A gente ainda não sabia, mas a partir daquela noite, nossas vidas mudariam para sempre. Vivemos tantas aventuras que eu vou dividir essa história em várias partes para não ficar longa demais.

Bem, da sala de bate papo fomos para o Skype, começamos a trocar mensagens de textos, eles ainda não se sentiam confortáveis em ligar a câmera do notebook.

Passamos a madrugada teclando, perguntando coisas triviais, medindo as palavras. Mas o álcool começou a subir dos dois lados da linha, eu já estava na segunda garrafa de vinho e eles continuavam na cerveja e é claro que o assunto sexo entrou em pauta.

Helena disse que queria conhecer pessoas normais para um relacionamento à três, pois garotos de programas e singles em casas de Swing não foram boas experiências. Mas ela também sabia do risco de marcar um encontro e dar de cara com um conhecido. Fomos criando formas de protege-los e a confiança aos poucos foi brotando de ambas as partes até que uma noite Helena me ligou no Skype, via câmera de vídeo e ai eu vi o quanto ela era linda.

Morena clara, cabelos longos e cacheados, olhos castanhos, boca perfeita. Helena era uma mulher linda, charmosa, voz rouca e é daquelas que conversam sorrindo como se estivesse te seduzindo o tempo inteiro. Ao seu lado, Otavio, um coroa enxuto pele branca, cabelos grisalhos, mas com o corpo bem forma.

Elogiei a beleza dos dois e em forma de retribuição, Helena disse que tinha gostado da minha boca e que eu tinha cara de safado. Claramente dava para perceber que Otávio, por mais que tivesse aceitado a condição da esposa, ele não se sentia tão a vontade assim, tanto é que uma hora depois, ele me deu boa noite e disse que iria dormir, pois no dia seguinte teria que ir cedo para sua fazenda. Nos despedimos e
Helena e eu varamos a madrugada conversando, trocando confidencias, falando de fantasias, desejos, um sempre provocando o outro. Me lembro como se fosse hoje quando ela foi no quarto e quando voltou estava usando uma camisola preta, rendada, que mostrava bem seu belo par de seios.

Durante trinta dias a gente repetiu a primeira noite. Conversa, provocações e sempre com a participação do Otavio por um tempo, mas depois a gente ficava a sós.

A nossa afinidade estava tão grande que em determinado momento, eu passei a achar que para Helena eu seria apenas um amigo confidente. A gente nunca passava daquela série de provocações. Ledo engano meu, aliás, esse foi o meu melhor engano. Num sábado de manhã, Helena me ligou no celular dizendo que ela e Otavio estavam na cidade e que iriam passar o final de semana aqui. Combinamos um jantar e depois iriamos a uma boate bem famosa aqui para dançarmos. Ela deixou claro que não passaríamos disso no primeiro encontro. Aceitei e na hora marcada eles pararam o carro na porta do meu prédio.

Desci e lá estava ela, em pé, do lado de fora de uma BMW preta com os vidros escurecidos, tão escurecidos que eu mal enxerguei o Otavio lá dentro. Quando Helena se aproximou, senti seu cheiro, perfume delicioso, cabelos esvoaçantes, salto alto, joias, maquiagem perfeita, vestido longo, mas com uma fenda generosa mostrando parte das suas pernas ao caminhar.

Nos cumprimentamos com um longo abraço e um selinho, o suficiente para sentirmos uma energia inexplicável. Nossos olhos se cruzaram e por um minuto, que mais pareceu uma eternidade, eu e Helena ficamos mudos, nos olhando fixamente e só voltamos pra terra quando Otavio buzinou.

Entrei e sentei no banco de trás, Otavio gentilmente me cumprimentou e me deu uma garrafa de vinho chamado Memórias como presente do nosso primeiro encontro. A única coisa que a gente não sabia que seriam vários encontros e que a nossa relação seria muito maior e mais intensa que apenas sexo.

Seguimos para um restaurante bem conhecido de Vitória, sentamos numa mesa no segundo andar, a mais afastada possível. Helena sentou-se bem perto de mim, mas ao alcance das mãos do marido que a tratava com muito carinho. Tentei ao máximo dar atenção aos dois, mas confesso que diante de uma mulher linda e charmosa como Helena era bem difícil engatar um assunto com Otavio, que era extremamente generoso e educado.

Começamos a noite tomando champanhe, brindamos ao nosso primeiro encontro e assim que os pratos vieram, passamos para o vinho e em seguida a sobremesa.

Comemos, rimos, bebemos, as mãos de Helena tocavam as minhas por baixo da mesa, as vezes as nossas pernas encostavam uma na outra, Otavio perceba a tudo mas se mantinha fiel a sua decisão de deixar a esposa viver outros relacionamentos.

Pedimos a conta e resolvemos dançar. Quando chegamos na frente da boate, homens e mulheres secavam Helena com os olhos. Nesta noite Otavio não bebeu mais por causa do carro, mas Helena se esbaldou nos drinks que a casa servia e eu me mantive mais devagar tomando algumas doses de uísque.

Já passava das quatro da manhã quando resolvemos ir embora. Helena estava mais soltinha. Dentro da boate chegamos a trocar beijos calorosos, ela passou a mão no meu pau, eu alisei seu corpo inteiro, mas como havíamos combinado, não passei disso.

Quando saímos da boate e fomos em direção ao carro, Helena foi de braços dados comigo e com Otavio. Havíamos estacionado o carro um pouco mais distante e quando chegamos lá ela o beijou com volúpia, ele retribuiu e eu fiquei ali assistindo aquele beijo que parecia não ter mais fim. Quando terminou, Helena foi direta.

– Amor, vou no banco de trás com ele.

Otavio apenas concordou e entramos na BMW. Seguimos em direção a minha casa e antes mesmo de virar a primeira esquina, Helena já estava sentada no meu colo, uma perna de cada lado, nossos lábios grudados, ela rebolando e esfregando a xana na minha rola que ainda estava dentro da calça jeans. Ao tentar tocar sua buceta, uma grata surpresa, Helena estava sem calcinha. Comecei então a dedilhar sua buceta e ela me beijava e gemia pedindo para eu não parar pois ela ria gozar ali mesmo.

No retrovisor do carro, Otavio acompanhava a tudo sempre que o sinal fechava.

Helena e eu continuávamos engalfinhados no banco de trás até que ela gemeu mais alto, berrou que estava gozando e em seguida saiu do meu colo, em silêncio, com a respiração ofegante.

Quando sinal abriu, Helen abriu o zíper da minha calça e caiu de boca no meu pau, me oferecendo um dos melhores boquetes que eu já senti na vida. Ela chupou meu pau como se fosse o último da face da terra, mordeu, fez uma pressão enlouquecedora na cabeça, brincou com as bolas e quando eu anunciei que estava quase gozando ela intensificou e me fez explodir num gozo alucinante dentro da sua boca.

Seguimos o resto do caminho desta forma, eu me recuperando do gozo, Helena com a boca ainda no meu pai e Otavio de olho na estrada.

Quando paramos na porta do meu prédio, Helena ergueu o corpo e com a boca ainda salgada de porra, voltou a beijar o marido, disse que o amava e em seguida nos despedimos, marcando um almoço para o dia seguinte, um domingo que foi inesquecível para nós três.

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Uma resposta

  1. anônimo

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