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As casadas são mais intensas
A impressão que eu tenho é que elas se entregam muito mais quando têm um relacionamento extraconjugal, é como se naquele momento elas se libertassem do dia a dia da vida de casada, de ser mãe, esposa, dona da casa entre outras coisas.
Não que as solteiras sejam ruins, não é isso. O que eu estou falando é da forma como elas aproveitam as oportunidades. Uma vez eu conheci uma advogada casada, tivemos um relacionamento que durou dois anos e ela sempre dizia que uma mulher casada quando quer trair, sabe fazer isso muito melhor que os homens e eu concordo plenamente.
Como relatei em outros contos, eu trabalho em Home Office e as vezes eu fico de saco cheio, pego meu notebook e vou para algum café trabalhar fora do meu habitat natural. Gosto dos cafés da Praia do Canto, mas teve um dia que eu resolvi ir para o Shopping Vitória.
Escolhi uma mesa mais afastada, liguei meu computador e comecei a digitar meus relatórios enquanto esperava meu café com pão de queijo.
Eu estava tão entretido com as coisas que mal reparei a loira que havia sentado ao meu lado. Na verdade, eu só percebi sua presença porque meu telefone tocou uma vez, duas vezes e na terceira ela chamou a minha atenção.
Assim que terminei de falar com um cliente, voltei a atenção a ela e agradeci e daí em diante começamos a conversar.
Descobri que ela se chamava Debora, era gerente de uma grande loja ali mesmo no shopping. Muito elegante, usava um tailleur cinza escuro, meia caça preta, salto alto, um lenço no pescoço, cabelos loiros, lisos e compridos, unhas bem feitas, uma aliança de casada grossa, preta e dourada e uma maquiagem bem feita apesar de discreta.
O clima estava meio frio e acho que nós dois tivemos a mesma ideia de irmos a um café para poder sair um pouco do ambiente de trabalho.
Meio que do nada começamos a conversar, ela me disse que eu estava bem concentrado e eu respondi que sim, que estava tão concentrado que não havia reparado numa mulher tão elegante do meu lado. Ela sorriu, disse seu nome, esticamos as mãos e nos cumprimentamos. Só que nossas mãos não se soltaram tão rápido assim, ficamos um segurando a mão do outro, em silêncios e nos encarando.
Não sei bem explicar, mas após esse momento de silêncio, engatamos uma conversa que por mim não teria fim.
Debora me contou que era casada, tinha duas filhas, trabalhava naquele shopping há dez anos. Que sua vida era uma correria danada e que fatalmente isso vinha minando seu relacionamento com o marido.
– Tem dia que eu só queria chegar em casa e ganhar uma massagem e uma taça de vinho.
– Adoro vinhos.
Sabe fazer massagem?
– Já namorei uma massoterapeuta. Tenho minhas técnicas.
Rimos da situação, Debora recebeu uma ligação e se levantou para nos despedirmos. Mais uma vez algo aconteceu, nos aproximamos e mais uma vez esticamos os braços para nos despedirmos, mas eu, não sei como nem porque, me aproximei e ao tentarmos dar dois beijos na face, viramos o rosto quase que ao mesmo tempo e acabamos nos beijando, um beijo leve, mas cheio de significados que seria desvendado em pouco tempo.
Imediatamente peguei um cartão e lhe dei, ela disse que me ligaria qualquer dia e pediu desculpas por estar sem cartão. Em seguida, saiu desfilando seu belíssimo corpo pelo café até sumir pelos corredores do Shopping.
Acontece que Debora não tinha se tocado que na sua roupa, havia a marca da sua empresa, ou seja, seria fácil localiza-la.
Os dias se passaram e no meio da correria eu acabei esquecendo deste detalhe. Até que um dia eu precisei ir o shopping buscar um terno que eu havia comprado e estava sendo ajustado. Enquanto eu andava pelos corredores, meu telefone vibrou, era uma mensagem de texto dizendo que eu estava bem elegante caminhando pelo shopping com uma sacola na mão. Só podia ser ela. Era ela.
Respondi a mensagem dizendo que estaria no mesmo café que esperaria por ela. Minutos depois ela chegou, pedimos nossos café e recomeçamos aquela conversa cheia de mistérios e sedução do nosso primeiro encontro que, mesmo casual, foi bem interessante.
Debora usava o mesmo uniforme, então estava igualmente linda como na vez passada. Porém, nesse dia ela parecia mais ousada, falava mais, me elogiou mais e quase que num passe de mágica falamos ao mesmo tempo “Pensei em você nesses últimos dias”.
Caímos na gargalhada, mas o recado havia sido dado. Tinha sim uma sintonia forte entre a gente. Debora era uma mulher sexy, sedutora por natureza, mas sua vida de casada e a correria do dia a dia na loja meio que ofuscava tudo isso.
A conversa estava tão boa que sequer percebemos que a minha mão estava em cima da sua fazendo carinho. Quando ela percebeu, ela me olhou nos olhos e sorriu.
– O senhor tem noção de onde isso vai parar?
– Não. Mas se você me chamar de senhor de novo eu não volto neste shopping nunca mais.
– Estamos brincando com fogo.
– Sim. Não tem vontade de se queimar comigo?
– Tenho ….. Desde o dia que te conheci. Não me pergunteo o motivo. Mas você mexe comigo.
– Vamos sair daqui?
– Temos quinze minutos. Preciso voltar pra loja.
– Então, me siga. Vamos ao estacionamento.
– Ok.
Pagamos a conta e saímos em direção ao estacionamento. Quando nos aproximamos do meu carro eu entrei, ela se certificou que não havia mais ninguém e entrou logo em seguida. Os vidros filmados do carro, nos dava total privacidade e lá dentro nós não tivemos tempo nem de conversar.
Assim que ela entrou no carro, travei as portas, liguei o ar e nos conectamos num longo beijo, ardente, quente, molhado, cheio de malícia.
Esse beijo parecia não ter mais fim. Eu apenas sentia sua boca tentando engolir a minha e suas mãos deslizando pelas minhas pernas até alcançar a minha rola que estava prontinha pra explodir dentro da calça.
Debora abriu o zíper e num golpe só libertou meu pau e o abocanhou. Começou um boquete daqueles que ou você se concentra ou goza num piscar de olhos.
Enquanto ela se deliciava na minha pica eu alisava a sua bunda, percebi que sua meia calça era do tipo ¾, ou seja, alcancei sua calcinha e com dois movimentos já havia colocado o tecido rendado de lado.
A sua buceta já estava melada, pronta pra ser penetrada. Não tínhamos camisinha, o tesão estava no nível máximo. Ela continuava me engolindo com maestria, eu estava com os dois dedos enterrados na sua buceta e o polegar massageando o cuzinho.
Quando ela disse pra eu não parar porque ela iria gozar, eu gozei junto enchendo a sua boca de porra.
Assim que ela engoliu a última gota, voltamos a nos beijar, afastei o banco do motorista até o último nível e ela veio por cima de mim.
Na sua boca, o gosto do meu tesão, sua buceta melada me molhava parte das calças, ela se esfregava em mim como se eu fosse seu vibrador, não demorou e ela gozou de novo deixando sua marca no tecido da calça.
Neste dia a gente só não transou porque não tínhamos camisinha. Mas ao sair do carro, ela me disse que nos próximos dois dias ela estaria de folga e poderíamos nos ver com mais calma e num lugar mais discreto. Nos despedimos com outro beijo e ela saiu caminhando entre os carros.
Cheguei em casa naquele dia ainda meio aéreo, a adrenalina de ter quase transado com aquela mulher linda dentro do carro, no estacionamento do shopping e com algumas pessoas passando do lado ainda não havia passado. Começamos então a trocar mais mensagens e marcamos de irmos a um motel na Serra no dia seguinte.
Eu iria encontrá-la na Praça do Papa por volta das 9 da manhã e de á seguiríamos.
Quando entrei na praça, avistei seu carro. Pisquei os faróis e ela desceu, linda, para não dizer perfeita. Debora usava um vestido branco listrado de preto, colado no corpo, com uma fenda generosa na perna que deixava boa parte da sua perna de fora e um decote que era impossível passar desapercebido. A maquiagem era outra, batom mais escuro, marcando bem seus lábios generosos, olhos esfumaçados, um perfume arrasa quarteirão e cabelos impecavelmente cuidados e soltos.
Assim que ela entrou no meu carro, seu perfume invadiu o ambiente. Cheiro bom, perfume de qualidade sem ser enjoativo. Demos um selinho e seguimos rumo ao melhor motel da Serra.
Chegando lá ela pediu que eu escolhesse a mansão que possuía uma certa cadeira erótica. Um brinquedinho que você pode amarrar a pessoa em várias posições e fazer com ela tudo que desse na cabeça.
Entramos na suíte, enorme, bem decorada, cum uma piscina gigante, sauna, duas camas de casais, local para uma dança mais sensual, luzes de boate e a tal da cadeira. Ao lado dela, uma caixa e dentro da caixa, cordas.
Neste momento eu olhei pra ela e disse que eu iria acabar com ela e partimos pro nosso primeiro beijo caloroso do dia. A gente simplesmente não desgrudava, fomos assim, atracados até a cama, caímos e ficamos ali namorando sem pressa alguma, a gente tinha o dia todo para terminarmos o que havíamos começado no estacionamento do shopping.
– Senta naquela cadeira ali.
Ordenou ela. Debora se levantou, colocou uma música e se pôs a dançar de forma sensual. Era um show especialmente pra mim. Ela subiu naquele mini palco, segurou naquele poste e começou a rebolar e me olhar de forma sensual, sua roupa foi sendo jogada aos poucos ficando ela apenas de calcinha e sutiã pretos, rendados, que só acrescentava mais beleza ao seu corpo.
Ainda de salto alto e com uma taça de champanhe na mão, Debora veio caminhando lentamente, como uma leoa prestes a abater a sua caça. Seu olhar fixo e expressivo, parecia sair faíscas de desejo. Ela se abaixou, bebeu um gole do champanhe e voltamos a nos beijar enquanto ela desabotoava a minha camisa, depois a calça, me deixando apenas de cueca box, branca, onde marcava bem o meu pau.
Quando ela foi puxar o tecido, seguei a sua mão e disse que a partir daquele momento ela seria a minha putinha casada e que depois daquele dia ela não iria aceitar nada menos do que o dia de hoje.
Puxei ela pelas mãos e fomos caminhando até a cadeira erótica, ficamos ali nos beijando enquanto aos poucos ela se sentando e colocando os pés nos apoios que faziam com que a suas pernas ficassem abertas.
Discretamente fui ajeitando seu corpo, amarrando as duas mãos, abrindo ainda mais as pernas e amarrando também os pés. Deitei levemente a cadeira e Debora ficou inteiramente a minha disposição.
Peguei a sua taça de champanhe, enchi mais e me aproximei, despejei o liquido gelado na altura dos seus seios e esperei que ele percorresse pelo seu corpo. Cai de boca nos mamilos, mamei um por um, senti o gosto da sua pele misturando com champanhe.
Debora apenas gemia baixinho, eu podia sentir a sua respiração saindo do controle, seu batimento cardíaco aos poucos foi aumentando. Enquanto mamava seus seios, minhas mãos massageavam seu grelo por cima da calcinha molhada de mel e champanhe.
Coloquei o tecido de lado, derramei o restante do liquido na taça na sua buceta e cai de boca como se fosse matar a minha sede em pleno deserto.
Ai sim, Debora se soltou, berrou de tesão e sempre que eu tocava em algum ponto mais sensível e ela não conseguia se livrar, seus gemidos ficavam mais altos e intensos.
Fiquei chupando com pressão o seu grelo até ela gozar e foi entre os espasmos que eu comecei a foder a sua buceta com meus dedos, ela gemia ainda mais, eu podia sentir suas forças se esvaindo de tanto prazer, Debora tremia, balbuciava algumas coisas, mas eu seguia lhe fodendo com os dedos lhe fazendo gozar sem parar.
Assim que ela conseguiu se controlar, pediu que eu a fodesse. Me posicionei entre suas pernas e com um golpe só rasguei sua calcinha preta, ela olhou com uma cara que misturava espanto, medo, tesão e prazer.
Coloquei a camisinha na minha pica e fui entrando sem parar, ela se contorcia, pedia que eu fodesse mais rápido, as estocadas ia ganhando velocidade e com o polegar massageando seu grelo Debora berrou e anunciou outro gozo.
Depois eu a soltei, fomos pra cama, ela tirou a camisinha e caiu de boca no meu pau. Estava faminta, chupava com tanta força que as vezes o prazer cedia lugar para a dor. Mas ela não queria parar, metia a rola inteira na boca e depois de brincar com minha pica pediu que eu colocasse outra camisinha.
Debora subiu em cima de mim e se colocou a cavalgar, subia e descia até a ponta do pau depois deixava entrar até o talo. Ficamos nessa posição até que eu disse que estava prestes a gozar, ela também, aceleramos, gozamos juntos e depois que ela saiu de cima do meu pau, arrancou a camisinha e caiu de boca na rola deixando ela completamente limpa.
Caímos lado a lado exaustos. Nossos corpos estavam suados, Debora estava apenas de sutiã já que a sua calcinha estava aos farrapos ao pe da cadeira. Tivemos ali alguns minutos de descanso e ela me contou que seu marido era uma excelente pessoa, mas se ela não tomar a inciativa, sexo lá seria que nem carnaval, de ano em ano.
Sem querer eu ri, me coloquei por cima dela e senti meu pau endurecendo e tocando de leve a sua buceta.
Estávamos novamente desprotegidos, mas naquele momento a gente queria ficar naquela provocação.
Quando meu pau estava latejando, virei Debora de bruços, abri sua bunda deliciosa e meti a língua no cuzinho.
Ela arfou, senti seu corpo se arrepiar por inteiro, depois da língua veio os dedos e depois dos dedos eu me posicionei atrás dela pronto pra fuder seu rabo.
– Devagar, por favor. Tem dez anos que eu não faço isso.
Cuspi na portinha, coloquei a cabeça e fiquei esfregando. Ela pediu que eu comesse seu rabo sem camisinha pois ela queria sentir a porra enchendo seu cuzinho. Comecei a entrar devagar, ela sentiu dor, esperei um pouco e a cada movimento leve eu entrava um pouco mais.
Quando a metade do pau estava dentro, Debora mandou que eu a fodesse logo, pois ela queria sentir dor e prazer.
Soltando eu corpo em cima do dela, o pau entrou inteiro, ela gritou alto, mas mandou eu acelerar. Sua dor foi dando espaço ao prazer, su cuzinho apertado recebia bem a minha pica enquanto Debora usava os dedos para alisar seu grelo le fazendo gozar de novo quase que eu mesmo tempo que eu explodi dentro do seu rabo lhe enchendo de porra.
Mais uma vez caímos na cama, ficamos quietos, descansando. Voltamos a nos beijar e resolvemos ir para a hidro, onde acabamos trepando mais uma vez.
Durante algum tempo, eu e Debora mantivemos um relacionamento intenso. Quando ela foi indicada para ser gerente da rede onde ela trabalhava, seu marido se recusou a ir com ela para Belo Horizonte, cidade onde ela mora até hoje.
Uma resposta
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