Agosto 9, 2020

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O desfile de biquínis.

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Porém me lembrei do fato de que ela é casada e poderia ocorrer de o marido dela estar lá, e essa possibilidade me desanimou um pouco.
O fato é que chegando na casa dela toquei a campainha e entrei me deparei com outra prima minha que também já apareceu aqui nos contos (O melhor presente de aniversário e muito sexo e DP no final de semana) seu nome é Valéria. As duas estavam experimentando alguns biquínis para usar na praia, cheguei e fui convidado a entrar elas estavam no quarto vendo os modelos de biquínis e pediram para que eu esperasse um pouco pois queriam uma opinião minha em relação aos modelos. Quando dei por mim estava em uma espécie de desfile de biquínis elas vestiam os modelos no quarto e saiam para sala para me mostrar e pedir minha opinião. Cada modelo era uma tortura elas estavam lindas, com biquínis cada vez menores, elas desfilavam e rebolavam aquelas bundas lindas. Meu pau estava estourando já, em um dado momento a Valéria ficou no quarto e somente a Natália veio até a sala de biquíni e disse para esperar que a Valéria estava usando o banheiro do quarto. Ela encostou em mim e sem nenhum pudor passou sobre o short a mão no meu pau duro e cochichou no meu ouvido.
– Você está doido para comer a gente né…. – Ela disse rindo e tirando o meu pau para fora da calça.
– Você está doida e se a Valéria sair do quarto? – Eu disse aflito.
– Vai ser rapidinho!! – Ela disse agachando e abocanhando meu pau.
Ao sentir seus lábios abocanhando minha vara um arrepio percorreu meu corpo, eu estava muito excitado e o temor da Valeira sair do quarto e ver aquela sena aumentava ainda mais o tesão. Em pouco tempo me vi sentado no sofá com a minha prima entre minhas pernas engolindo meu pau loucamente, eu sentia a vara bater na garganta dela, ela literalmente estava fudendo meu pau com a boca, só parava para respirar e voltava a engolir a vara, em poucos minutos senti que iria gozar fiz sinal que iria gozar e ela ignorou, segurei sua cabeça para tornar os movimentos menos intensos na esperança de retardar o gozo, foi quando escutamos a descarga do banheiro, rapidamente ela se levantou e eu guardei a vara pulsante e toda babada mas calças. Foi o tempo para que a Valeria saísse do quarto se desculpando pela demora. As duas entraram novamente no quarto para terminar de experimentar os biquínis. Confesso que cada desfile era uma tortura eu estava estourando de tesão.
Em dado momento do desfile a Valéria saiu do quarto somente de lingerie, cor vermelha destacando-se na pele branca veio até mim e disse no meu ouvido.
– Ficar vendo esse pau duro nessa calça está me deixando doida! – E saiu rebolando aquele rabo lindo.
Eu não estava mais aguentando, precisava fazer algo ou iria ficar maluco de tesão, já estava cogitando a possibilidade de ir ao banheiro e me aliviar. Foi quando a Valéria abriu a porta do quarto e me pediu ajuda com uma caixa queriam colocar sobre o guarda-roupa, entrei no quarto subi na escada e coloquei a caixa no lugar. Neste instante a Natália fechou a porta do quarto e assim que eu desci da escada a Valéria me agarrou me beijando e segurando meu pau sobre a calça. Entendi rapidamente o que iria acontecer entre aquelas quatro paredes e me entreguei por completo. Em questões de minutos eu estava pelado sobre a cama com aquelas duas delicias disputando quem iria mamar mais minha pica. A Natália focada em engolir minha vara e a Valéria em chupar e lamber meus bagos as duas revezando e deixando a pica toda babada. Senti a pica inchar, era o gozo chegando, avisei que iria gozar e as duas começaram o a chupar a cabeça do meu pau e punhetar, o gozo veio forte os jatos abundantes melaram aquelas faces. Para meu delírio elas se limparam lambendo o gozo dos seus rostos e finalizando com um beijo, aquela cena me deixou com pau duro como rocha outra vez.
A Natália subiu na minha pica encaixou na buceta pulsante e começou a rebolar e gemer, dizendo que estava doida por minha rola e a Valéria subiu em meu rosto e deixou eu me deliciar chupando aquela buceta totalmente molhada e depilada. Eu estava em frenesi, segurava firme as ancas da valeria e enfiava a língua na buceta e chupava o clitóris sem parar minha prima urrava de tesão dizendo para chupar gostoso que ela estava quase gozando. Enquanto isso a Natália subia e descia na pica cavalgando loucamente e gritando que estava louca de saudade para ser fodida por minha vara outra vez. Nessa loucura de foda em pouco tempo as duas gozaram loucamente, e trocaram de posição, agora a Natália estava de quatro com a cara enterrada na buceta da Valéria chupando aquela buceta maravilhosa, e eu encaixei a vara na bucetinha por trás e comecei a meter forte segurando firme. Que delicia de foda, meter daquele jeito naquelas gotosas eu estava com muito tesão metia forte e dava tapas naquela bunda deliciosa, e gritava falando que ia arrebentar aquela buceta de tanto meter. Os gemidos e juras obscenas ecoavam pelo quarto, e não demorou a Natália gritou pedindo para meter forte que ela ia gozar, e fiz exatamente isso meti com força as coxas estralavam com os movimentos bruscos, ela explodiu em um orgasmo intenso caindo na cama com espasmos pelo corpo.
– Eu estava quase gozando!! – Eu reclamei.
– Hummm…. Então vem cá, se deita aqui! – Pediu Valéria.
Deitei na cama com a vara dura, ela se encaixou entre minhas pernas e abocanho minha vara, começou um boquete delicioso, enfiava a vara até o talo, tirava e enfiava outra vez dessa forma fodendo minha vara. Já recuperada do orgasmo a Natália veio dividir minha vara com a Valéria, as duas começaram a me chupar de forma intensa e violenta. Senti as pernas ficarem bambas eu estava prestes a gozar, e avisei que a qualquer momento iria gozar, foi porra para todo lado. As duas se limparam lambendo minha porra uma da face da outra e se beijando na boca. Ver aquela cena fez meu pau ficar duro outra vez. Aproveitando a vara dura a Valéria subiu na pica rebolando loucamente outra vez e metendo forte, eu me limitava a segurar aquela bunda bem firme para meter bem fundo, eis que neste momento a Natália foi até uma gaveta do guarda-roupa e pegou um consolo que estava guardado e um pote de lubrificante, lambuzou o consolo todo de vaselina e mirou no cuzinho da Valéria. Foi gemido para todo lado a Valéria urrava de tesão com aquela dupla penetração eu sentia o consolo através da buceta toda vez que a Natália o metia fundo naquele rabo, em poucos minutos naquela foda a Valéria gozou loucamente caindo sem forças.
A Natália se ajeitou na cama, lubrificou aquele consolo todo e atolou na buceta, e pediu gemendo para que eu metesse no cuzinho dela. Atendi prontamente seu desejo e meti a vara até o talo, que festival de gemidos naquele quarto eu metia fundo no rabinho dela e ela atolava o consolo na buceta e gritava delírios de tesão.
– Ahhhh que delícia…. Ainda vou dar jeito de ter duas varas de verdade em mim!!! Isso mete estou quase gozando.
Foram poucos minutos naquela foda louca, gozamos juntos enchi aquele rabo de porra e ela caiu tendo espasmos na cama com a porra melando aquelas lindas nádegas.
Ao olhar para o lado estava Valéria rindo de ver a gente trepar daquela forma, acabamos indo tomar banho os 3 juntos e durante o banho na esfregação de corpos fiquei de vara dura outra vez e recebi um boquete delicioso embaixo do chuveiro, aquelas duas chupavam minha vara forte com volúpia e desejo, em uns dez minutos gozei outra vez e elas engoliram tudo. Confesso que precisei de algum tempo para me recuperar pois as minhas pernas estavam bambas.
Após jurarmos confidencia sobre o que tinha acontecido eu e a Valéria fomos embora. Cheguei em casa e agradecia a minha mãe por ter me enviado para levar aqueles produtos.

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  1. anônimo

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