Dezembro 18, 2020

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Primeira vez gay

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Ficava fantasiando todo dia, com algum dotado me fodendo, até que decidi baixar o grindr (que decisão boa). Por “sorte”, dei certo com um negão que já tinha local e uma rola imensa, segundo ele.
Me depilei, comprei uma calcinha, algumas roupas femininas e passei até batom (ele disse que me queria bem menininha). Chegando no parque que marcamos de encontrar, ele já chegou apalpando minha bunda e colocando minha mão por cima de sua bermuda. Só de sentir o volume, percebi que ele não estava mentindo quando disse que era roludo. Estava mole e aquele pau já parecia ter uns 20cm e minha mão não fechava de tão grosso.
Entramos no carro dele, e enquanto ele dirigia já ia batendo uma punheta gostosa pra ele. Quase não acreditei quando vi aquela rola crescendo na minha mão, devia ter uns 28cm e ficou ainda mais grossa do que já estava. Não aguentei de tesão e abocanhei aquele pauzão preto. Era meu primeiro boquete, mas ele parecia estar gostando, porque gemia alto e empurrava minha cabeça na direção do seu pau.
Chegando no local dele, era a construção da casa dele em um novo bairro que estava sendo construído, ou seja, ninguém veria e a gente podia fazer que quisesse. Saímos do carro com ele me segurando no colo e me levando pra dentro da construção. Ele me colocou no chão e eu continuei mamando. Ele gemia e me xingava: “Isso cadela, tá adorando mamar essa rolona né?” Com aquela tora na boca, eu nem conseguia responder. Uns 2 minutos passaram, ele começar a uivar alto e empurrou minha cabeça tão forte que aquele pau entrou inteiro na minha boca, quase engasguei. Senti aquela tora preta pulsar na minha boca e o leitinho descendo no fundo da minha garganta.

Nem tive tempo de recolher o fôlego, ele já me levantou, tirou toda minha roupa, me colocou contra a parede e começou a lamber meu cuzinho virgem. Sentia arrepios com aquela língua me invadindo. Não demorou muito, ele também tirou suas roupas, me pressionou contra a parede e foi colocando o pau no meu cuzinho, sem capa.
Eu gritava de dor, e o negão adorava, dava risada e falava: “Grita cachorra! Pode gritar bastante!”. Quando me dei conta, aquela rola imensa já estava toda dentro e mim. E começou o movimento de vai-e-vem, bem devagar. A dor começou a passar e só sobrou o prazer.
Sentia-me uma puta, com o único propósito de dar prazer ao meu homem. Uma fêmea que estava ali apenas para servir ao meu macho e ao seu pau enorme.
-Se pedir com jeitinho, posso meter com força. Disse o meu macho.
-Por favor, coloca esse pauzão com força no meu cuzinho virgem.
Senti aquele pauzão sair de mim, e depois entrar com tudo, arrombando tudo no caminho. Soltei um grito muito alto, seguido de um gemido.
-Você que pediu. Pode gritar a vontade, não vou ter dó do seu rabinho.
Levada estocadas fortes e rápidas. Meu cuzinho ardia de dor e prazer. Não conseguia pensar em mais nada além daquela rola gigantesca me arrombando e me fazendo mulher.

Além de dotado, o negão tinha disposição; me fodeu contra a parede, me colocou de quatro, me fodeu me segurando no colo, me fez sentar e rebolar, me fodeu de todo jeito possível e por bastante tempo.
Eu já estava acabado, não sentia mais minhas pernas e a única coisa que fazia era gemer, não tinha mais forças para nada. Meu cu, agora desvirginado, só me dava prazer, não sentia mais dor alguma. Aquela tora preta entrava e saía de mim sem esforço algum. Ambos estávamos suados, mas o negão ainda tinha energia de sobra.
Foi aí que meu macho fez algo que nunca achei que faria: me pegou no colo, me carregou até o meio da rua deserta, e começou a me foder lá mesmo. Em um ponto, me colocou no capô do carro, de frango assado, e meteu inteiro no meu cu, sem dó. Uivou alto, e soltou uma gozada farta dentro de mim. Sentir aquele pau imenso pulsando foi umas das melhores sensações que senti até hoje.

Passamos a noite no carro, e de manhã ele me levou de volta para meu apartamento. Mal conseguia andar, mas tive uma experiência sem igual que nunca esquecerei.
Ficamos mais umas 2 ou 3 vezes, porém nada foi igual a ter perdido a virgindade anal. Além disso, ele se mudou, e nunca mais vi o homem que me deu a melhor foda da minha vida.

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  1. anônimo

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