Janeiro 14, 2021

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Irmã, cunhado, amiga. Safadezas.

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Meu nome é Michele e este é meu 17° conto! Por um certo motivo, não vou dizer minha idade exata, mas digo a vocês que sou novinha e tenho por volta de 18 aninhos rsrs. A história que vou contar aconteceu há um certo tempo, e quem me conhece, sabe que eu escrevo tudo no meu diário, o que facilita pra eu escrever os contos, pois me ajuda a lembrar de tudo, inclusive os detalhes. Antes, deixa explicar como sou. Sou branquinha, tenho cabelos bem pretos e liso, 1, 65 de altura e sou muita linda de rosto, confesso que tenho carinha de menina safada. Já ouvi muito isso. Sempre chamei muita atenção dos homens, desde muito novinha. Tenho seios médios para grandes, durinhos e empinados. Meu quadril largo e cintura bem fininha fazem um contraste impecável! Meu bumbum é grande e empinado, redondinho! Minhas coxas são grossas firmes, malhadas… Sou um tesãozinho. Sempre tive um corpo mais desenvolvido e muito mais chamativo do que a grande maioria das meninas.

Bom, vamos ao conto…

Se vocês já puderam ler o meu 12° conto “Ninfetas Putinhas na Loja de Roupas”, vão saber melhor sobre quem vou citar nesse conto aqui, pois o que vou lhes narrar agora, ocorreu semanas depois aos acontecimentos (deliciosos) na loja.

Eu não sei vocês, mas eu amo piscina, cachoeira, praia… Não só pelo fato de me refrescar na água, ou por conhecer uma paisagem diferente e estar em contato com a natureza. Além disso tudo, é tão excitante uma delicinha como eu, vestir um biquíni bem sexy e ver todo mundo babando em mim. Eu amo usar biquíni e me exibir, principalmente quando tenho a chance de vestir uma peça bem ousada e safada.

Pois bem, tive essa chance em um fim de semana em que fui passar no sítio do meu tio com minha irmã (quase dois anos mais velha que eu) Bruna, seu namorado Murilo (quatro anos mais velho que eu) e minha amiga Sibelle (um ano mais velha).

Era para o meu namorado Edu ir com a gente, mas ele não pode ir, me deixando bastante chateada de início.

Nossa plano era ir na sexta feira a tarde e voltar apenas no domingo a noite, e assim fizemos. Chegamos ao sítio por volta das 15 horas, debaixo de muito sol e de um calor praticamente insuportável. Obviamente que eu já usava uma mini saia bem justinha e uma regatinha decotada, que era pro namorado da minha irmã ficar me secando (coisa que ele sempre fazia), e pra tentar provocar minha amiga Sibelle também, confesso.

Cumprimentamos meu tio e tia que sempre foram muito simpáticos, e eles já disseram que a piscina estava limpa e liberada, e que poderíamos usar o carvão deles pra fazer um churrasquinho caso quiséssemos.

Nossa sexta feira foi muito divertida, mas creio que ela foi ainda mais animada para o Murilo, namorado da minha irmã, já que ele estava sozinho com três garotas lindas. Sibelle estava linda, lourinha dos cabelos bem lisos e olhos verdes. Seus seios são pequenos, mas suas coxas são muito grossas e torneadas. Ela também tem um bumbum enorme e empinado, uma garota que chamava atenção de qualquer um. Muito gostosa. Um rostinho angelical com sorriso perfeito.

Bruna minha irmã, é também uma garota de parar o trânsito. Viciada em malhar, assim como eu, ela tem um corpo fora do comum. Seios apetitosos, cintura fina, coxas grossas e bumbum enorme e empinado! Bruninha, como todos lhe chamam, tem um rosto lindo e aquela carinha de safada que está no sangue e é marca registrada da família. Seus cabelos são iguais aos meus.

Já Murilo era bem popular entre as garotas, todo gatinho. Corpo atlético e gostoso, cabelos pretos e olhos claros.

Eu prestava muito atenção em cada olhar de todos ali, porque sempre fica aquele clima de desejo proibido no ar, onde cada um secava o corpo do outro discretamente.

Murilo e minha irmã Bruninha não faziam ideia das brincadeiras que eu e Sibellle fazíamos na loja, aliás, ninguém sabia, era uma coisa nossa.

Eu não sei quem ali estava chamando mais minha atenção, se era a Sibelle, toda lindinha e princesa, com aquele rostinho maravilhoso e suas coxas grossas e branquinhas andando pra lá e pra cá, com seu bumbum grande e tesudo, parcialmente encoberto por um biquíni mais discretinho, que não era fio dental. Ou, se era o Murilo, namorado da minha irmã que usava uma sunga destacando o volume gostoso do seu pau.

Se você que está lendo não acompanha meus contos, pode ir ao meu décimo conto chamado “Minha Irmã e Eu, Safadinhas!!”, onde contei algumas coisas bem safadas em que eu, Bruna e Murilo fizemos juntos. Isso mesmo, juntos. Antes da minha irmã começar a namorar sério com ele.

Eu usava um biquíni fio dental, que me deixava um pecado! Mas, havia outro que eu tinha levado, que era escandalosamente menor do que eu estava usando. Tão indecente, que eu não tinha coragem de usá-lo ali, e meu tio ou tia chegar e me ver toda putinha com quase tudo a mostra.

Mas levei mesmo assim, já imaginando uma forma de usá-lo.

Não fizemos churrasco na sexta, a gente curtiu a piscina, ouvimos música, bebemos…

E claro, eu sempre me exibindo com poses na hora de entrar e sair da piscina, deitando de bruços com minha raba molhada e empinada, arrumando o biquíni nos seios e quase exibindo as minhas aréolas rosadas.

Certo momento, Sibelle estava deitadinha em uma daquelas cadeiras de piscina, ao lado da água, e eu que havia acabado de sair de um mergulho passei ao seu lado toda molhada, e ela me pediu um abraço. Meu corpo estava escorrendo água, mas era exatamente por isso que ela pediu o abraço. Então, eu me deitei de bruços sobre ela, espremendo meus seios sobre os dela e sentindo o calor do seu corpo, já que ela estava tomando sol. Sibelle me abraçou e beijou meu pescoço delicadamente dizendo:

-Você está geladinha. – Disse ela em meio a um sorriso gostoso.

Fiquei ali, deitada sobre seu corpo sentido meus seios apertando os seios dela, enquanto Sibelle carinhosamente fazia carinho na minha cintura com as duas mãos, e respirava de forma prazerosa com seu rosto colado em meu pescoço.

Bruninha e Murilo olhavam pra gente o tempo todo e naquele momento, me excitei muito.

A noite chegou e nosso passa tempo foi assistir um bom filme. Ficamos todos juntos em uma casa que meus tios chamam de “casa de hospedes”. Era um lugar bem aconchegante que nos dava liberdade de assistir curtir e fazer barulho a noite toda se quiséssemos, sem incomodar ninguém.

Na hora do filme, Sibelle e eu nos deitamos juntas em um colchão no chão mesmo, enquanto minha irmã e o Murilo ficaram em um sofá atrás da gente. Eu usava uma blusinha soltinha sem sutiã e não me preocupava em deixar o tempo todo, os biquinhos dos meus seios aparecerem para que todos olhassem. Até que em uma das vezes, minha irmã chamou minha atenção:

-Pô Michele! Cobre esse peito né meu! – A partir daí, eu comecei a tomar cuidado pra que minha irmã não ficasse estressada e acabacemos em um clima ruim. Mas, com certeza seu namorado estava adorando olhar meus peitos.

Sibelle dormiu antes do filme acabar e eu acabei dormindo com ela a noite toda, ali mesmo na sala.

Na manhã seguinte, quando abri os olhos ainda totalmente sonolenta, a sala estava clara com a luz do sol e Sibelle me olhava com seu rosto quase colado ao meu. Seus olhos estavam fixados em meus seios, os quais estavam descobertos da roupa. Havia desejo em seu olhar. Quando ela percebeu que eu estava acordada, delicadamente ela cobriu os meus seios e sorriu. Como é linda essa menina!

-Bom dia. – Disse a ela com a voz rouca de sono, em seguida me espreguicei.

-Bom dia! – Me respondeu de forma animada, com aquele sorriso deslumbrante no rosto.

Me sentei no colchão perguntando a ela:

-Nossa, será que o Murilo acordou e passou aqui?

-Não se preocupe Mi, seus seios não estavam aparecendo, eu que descobri. – Sibelle sorriu com cara de safada.

-O que? Sério?

-Sim, verdade! Quis te secar um pouquinho.

-Hum… Sua safadinha! – Respondi a ela.

Nós já tínhamos muita intimidade, e fazíamos safadeza juntas (como disse a cima, leiam meu outro conto), acordar com aquele clima já foi suficiente pra me excitar.

Fui ao banheiro, escovei os dentes e fiz xixi. Depois voltei correndo para o colchão com pressa de desenvolver mais aquele clima, mas minha amiga não estava mais ali na sala. Antes que eu a chamasse, minha irmã entrou na sala e se deitou ao meu lado me dando um beijo de bom dia. Ela me disse que Sibelle estava lá fora, olhando a paisagem daquela manhã linda. Ela brincou comigo, dizendo que estávamos lindas dormindo juntinhas ali, e que ela e o Murílo passaram na sala e a gente nem acordou.

Bruna também disse que tinha um café da manha caprichado nos esperando na casa de nossos tios, o Murilo já estava lá e ela veio me chamar.

Depois, pra me provocar, Bruna disse que eu estava roncando alto quando passou por mim na sala. Eu não ronco, mas ela queria me perturbar. Levantamos brincando e provocando uma a outra. Começamos caminhar até a porta para sair da casa e ir até a casa do meu tio e tia, para tomar café.

-Michele, coloca um sutiã sua sem vergonha, seus seios estão marcando o tecido, olha aí. – Disse minha irmã.

-Ah Nana, o tio e a tia nem falam nada não.

-Mas vai chamar atenção do Murilo. – Disse ela dando risada e interrompendo o que iria seguir dizendo.

-Agooora mesmo que vou então! Ninguém manda você namorar um safado.

Saímos nos provocando com brincadeiras, e eu sem sutiã, claro.

Até que reparamos a Sibelle no sol, olhando pra cima tentando enxergar algo em uma grande árvore. Paramos pra tentar olhar o que ela estava vendo, era um tucano. Bruna e eu ficamos conversando ali, meio afastadas da Sibelle, até que minha irmã comentou:

-Mas essa sua amiga é lindinha também viu! Nossa!

-É né Nana?

-Nossa! Como!

Chamamos a Sibelle e seguimos pra tomar o café da manhã.

Nosso dia seguiu com muita diversão. Andamos pelo sítio, olhamos os animais, aproveitamos a piscina e almoçamos. E eu sentia no ar o tempo todo, aquele clima sexual. Uma secadinha no corpo um do outro, um cruzar de pernas, uma brincadeirinha de beliscar…

Após o almoço, fomos até um rio com uma água quase cristalina, cercada por árvores. A diversão maior era uma grande pedra que ficava dentro do rio, onde se podia subir nela ainda na parte rasa, e pular de cima dela na parte funda. Era uma delícia.

Levamos algumas coisas para comer e beber e assim podermos passar horas naquele lugar.

Essa era minha chance de usar aquele pequeno biquíni que eu havia levado, já que naquele lugar não apareceria mais ninguém. O biquíni realmente era indecente, minúsculo, vulgar. Só de pensar que eu iria andar na frente da Sibelle, Murilo e Bruna usando aquilo, já me dava um frio na barriga, em uma sensação de ansiedade e excitação.

Era um biquíni cortininha da cor laranja clarinho, que se encaixava perfeitamente no meu corpo. Meus seios que são durinhos e empinados, ficavam apetitosos com aquela peça pequena sobre eles. A parte de baixo era escandalosamente obsceno. Fio dental óbvio, apenas com um pequeno triangulo sobre o bumbum. Nas laterais, uma estreita e fina “cordinha”. E na parte da frente, a calcinha não cobria totalmente o “pacotinho” da minha “ppk”.

Lá fui eu, vestindo uma camisetinha e um shortinho sobre esse biquíni depravado. Eu estava ansiosa pra chegar o momento de tirá-lo.

Chegando ao rio, o Murílo tirou sua bermuda e regata, ficando apenas com uma sunga cinza. É claro que eu e Sibelle demos aquela olhadinha. Era um volume gostoso.

Murilo quis ser o primeiro a pular de cima da pedra e assim ele fez.

Sibelle e minha irmã ficaram só de biquíni e não entraram na água logo de cara. As duas usavam biquínis pequenos e estavam extremamente gostosas. Ambas de fio dental. Bruna tinha a parte de trás da calcinha do biquíni tão minúsculo quanto o meu. Apenas um pequeno triângulo de tecido sobre o bumbum, deixando aquela raba maravilhosa toda de fora.

Quando foi minha vez de ficar trajando apenas o meu micro biquíni, ouvi logo de cara um “eeeeeeita” da Sibelle e um “uaaaau” da minha irmã, gritado simultaneamente. Não só pelas minhas belas curvas, quanto pelo tamanho escandaloso do meu “figurino”.

-Eeee genética dessa família, queria ser irmã de vocês também. – Disse Sibelle para minha irmã, que sorriu demonstrando gratidão pelo elogio também recebido.

-Trouxe seu biquíni que ganhou com 8 anos Táta? – Perguntou ironicamente minha irmã (nos chamamos de táta ou nana quase sempre, é uma forma infantil, mas carinhosa que temos o hábito de falar).

-É pra ficar com uma marca de sol bem pequenininha Táta, o Edu (meu namorado) fica maluquinho. Só entre nós aqui, não vou parecer uma putinha né?

Minha irmã respondeu sorrindo:

-Você é putinha usando qualquer roupa menina!

Murilo saindo da água e olhando pra nós três, todas lindas e deliciosas, ergueu as mãos pro céu e gritou:

-Que dia lindo! Como sou um homem feliz!!!

Estendi uma toalha de praia sobre uma pedra plana bem ao lado da água e me deitei de bruços. Coloquei meus óculos de sol e fiquei arrumando meu biquinizinho em meu corpo, com movimentos sexy. Olhava por cima dos meus ombros e podia ver o quanto meu bumbum estava atraente. De óculos escuro, eu podia olhar pra qualquer um com descrição, assim eu percebia o Murilo me comendo com os olhos discretamente o tempo todo.

Minha irmã e Sibelle sentaram-se ao meu lado, mas sem fazer sombra em meu corpo, pois eu realmente queria pegar uma marquinha de sol. Ficamos ali batendo papo. Ás vezes o Murilo vinha ao nosso lado e ameaçava jogar uma de nós na água. Eu notava os olhos dele me admirando e a todo momento se viravam em direção a minha raba gostosa. Por entrar na água o tempo todo, ele era o único que não estava usando óculos de sol.

O safado também olhava para o corpo da minha amiga Sibelle. Eu poderia jurar que não tinha como minha irmã não perceber, mesmo ele nos secando rapidamente de forma discreta.

Meu corpo estava quente com aquele sol, e já formava algumas gotinhas de suor em minha testa e costa. Eu também estava toda excitadinha em estar seminua ali, em volta dos três sendo admirada.

-Estou suando gente, vou ter que entrar nessa água gostosa já já. – Comentei.

Minha irmã então, juntou as duas mãos e ás encheu com a água fresquinha do rio e disse:

-Posso derramar em suas costas Táta?

-Ai, por favor.

E assim ela fez, derramando devagar a água sobre mim, começando próximo a nuca e descendo até o final das minhas costas. Todos pararam de falar e ficaram vendo a cena.

Em seguida, Sibelle fez o mesmo que minha irmã. Encheu sua mão com água dizendo:

-Calma, faltou aqui.

Ela então derramou a água somente sobre meu bumbum. Senti meu cuzinho e minha pepeca molhando deliciosamente.

-Que gostoso amiga! – Disse sorrindo.

Bruna notou que Murilo admirou aquilo.

-O safado do meu namorado também achou gostoso. Né Murilo? – Disse Bruna.

Ele sorriu e disse:

-Eu olhei só…

Minha irmã tinha uma postura estranha com seu namorado. Ela não demonstrava ciúmes em situações que a grande maioria das pessoas iriam sentir, e muito. E ás vezes com coisas simples, ela exigia uma postura de respeito do Murilo. Eu sempre fiquei muito confusa com os limites de ciúme e sobre o quão liberal é minha irmã.

Conversamos mais um pouco, até que Sibelle e Bruninha decidiram entrar na água. Enquanto isso, Murilo estava em pé pertinho de mim, bem atrás do meu bumbum. Então, eu abri ligeiramente minhas pernas, dando a ele a visão do pacotinho da minha boceta entre as coxas. Boa parte da “bochecha” da minha “ppk” carnuda estava de fora do biquíni por eles ser extremamente minúsculo. Com certeza era uma visão extremamente tesuda. Tanto é que ouvi ele dizer:

-Pai amado!

Em seguida ele saiu discretamente em direção da água.

-O que foi doido? – Perguntei a ele sorrindo enquanto ele saía andando.

-Assim não dá Michele, aí me complica aqui! – Disse Murilo todo tarado escondendo sua ereção e entrando na água.

Meu namorado (Edu) veio em minha cabeça. Ele iria gostar de me ver com esse micro biquíni já que gosta de me exibir e levando em conta que eu estou praticamente em família. Mas, agir toda exibida como eu estava fazendo (e geralmente faço, pois não consigo me controlar), me deixa sim com um pouco de pesar na consciência. Sempre há uma briga interna comigo mesma, onde o meu juízo, pudor, decência e moralidade se uniam pra vencer meu desejo e libido que o meu lado putinha fazia pulsar e estremecer dentro de mim. Também pensava em minha irmã. Ficar com a raba seminua pra cima, mostrando o pacotinho da minha boceta pro namorado dela, era muita mancada. Me sentia culpada sim por ser putinha. Mas era incontrolável pra mim em determinados dias ou situações.

Assim que o Murilo entrou no rio e foi andando em direção as meninas, eu pensei em maneirar meu comportamento. O biquíni depravado que eu usara, já chamava atenção suficiente para descontrolar qualquer um. Eu não precisaria fazer mais nada.

Cerca de 40 minutos se passaram. A gente ria, conversava e bebíamos cerveja, menos eu. Não que eu não bebesse álcool, mas eu sempre fui muito fitness e não costumava beber em todas as oportunidades que me aparecia.

Murilo ajudava minha irmã Bruninha a subir na pedra, para que ela pulasse sobre a água lá de cima. Era bem difícil para nós meninas conseguirmos subir sozinha na pedra, pois ela tinha um único acesso para escalar. Não era muito alto pra se alcançar, mas exigia força para subir. Então, Murilo ficava encostado na pedra, com a água na altura de sua virilha e fazia um apoio com as duas mãos pra que a gente colocasse um de nossos pés e assim podíamos usar como apoio para segurar e subir na pedra fazendo menos força.

Bruninha subiu sobre a pedra com a ajuda do namorado e depois era só subir mais três partes, e caminhar ao lado o posto de onde Murilo a ajudou, para assim pular na água de uma altura pouco mais de três metros. Era uma delícia.

Enquanto isso eu estava sentada novamente em minha toalha de praia, tomando um solzinho ao lado da minha amiga Sibelle, ambas molhadinhas por termos acabado de sair da água. Pegamos nossos celulares e ficamos ali tirando algumas fotos. Em uma delas, me deitei de bruços para que minha amiga me fotografasse. Sibelle começou a tirar várias fotos minha naquela posição e fazia comentários admirados com a forma do meu bumbum tesudo todo empinado e com um fio dental minúsculo socadinho dentro.

-Nossa amiga! Que raba gostosa heim. Morro de inveja!

Ao ver as fotos, eu mesma ficava empolgada com o quão atraente e fascinante é meu bumbum, e o quanto chamava atenção. Desculpem gente, mas eu sou uma cavalinha muito gostosa.

Seguimos nos divertindo, batendo fotos, bebendo e pulando de cima da pedra. Murilo começou a ajudar nós, garotas, a subir na pedra. Imagino a satisfação dele em fazer aquilo, pois ele estava junto de três meninas lindas, usando biquíni.

Toda vez que ele ia ajudar uma de nós a subir, a gente acabava ficando com o tronco do corpo sobre a pedra e as pernas ainda penduradas. Ou, poderíamos também ficar apoiada sobre as mãos, com os braços todos esticados, para depois levar as pernas para cima. Isso fazia com que o nosso bumbum ficasse empinado na altura do rosto dele. E ainda tínhamos que acabar de subir, o que deixava a gente em poses ainda mais pornográficas, visto que tínhamos que empinar o quadril pra cima, e quando nossas pernas chegasse em cima da pedra, ficávamos praticamente de quatro na frente dele. Ou, fazíamos de um jeito mais fácil, porém ainda mais indecente, que era levar primeiramente um dos joelhos sobre a pedra e apoiar a perna sobre ela para subirmos. Mas, imagine vocês como seria isso em frente ao rosto do Murilo. Iriamos abrir as pernas completamente, com a bunda em seu rosto sendo que todas nós estávamos usando um biquíni fio dental. Ele seria capaz de ver perfeitamente o contorno e o volume de nossas bocetas sob a calcinha, isso se ele não conseguisse ainda ver partes do meu cuzinho rosinha, pois a calcinha do meu biquíni quase não tinha tecido rsrsrs.

Por isso, evitamos subir dessa última forma, apensar de ser a mais prática. Apesar disso, não tinha como não ser indecente na frente do meu cunhado.

Também tenho que contar a vocês que, toda vez que ficávamos no meio da subida, com as pernas penduradas, o Murilo sempre colocava suas mãos na gente para sustentar nosso corpo e até nos ajudar dando uma forcinha. Ás vezes ele nos segurava pela lateral da coxa, tocando em parte da lateral do bumbum

E ele lá, não fazia outra coisa a não ser ficar do lado da pedra e revezar em nos ajudar, uma de cada vez a subir. Não ouvia ele reclamar rsrsrs.

Bruninha percebia o quão privilegiado ele estava sendo naquela situação e ela mesma brincava, comentando ironicamente pra que ele aproveitasse a oportunidade de ficar ajudando aquelas três delicinhas a subir.

-Não precisa nem pagar salário em mor? Você fica trabalhando de monitor aí por um mês com o maior prazer né? – Perguntava minha irmã, enquanto ele apenas sorria de forma sínica.

Eu também ouvia muita brincadeira toda vez que ficava em poses apetitosas para subir na pedra. Tanto Sibelle quanto Bruninha me “cantavam”, me chamavam de gostosa, elogiavam meu bumbum. Até gritaram siliconada, se referindo aos meus seios, por serem bem durinhos e empinados.

Isso acabou virando brincadeira entre nós meninas, e cada vez que uma ia subir na pedra com a ajuda do Murilo, às outras ficavam falando e até gritando esses “assédios”. Até mesmo o Murilo. Era notável os esforço dele pra manter um certo respeito, mesmo colocando a mão em nossas coxas e até em parte do nosso bumbum, ele procurava não falar muita besteira. Mas, vendo o comportamento de nós meninas e até mesmo da própria namorada, ele começou a chamar a Sibelle de princesa, a suspirar quando nosso bumbum ficava na altura de seu rosto e até fez aquele famoso assobio de “fiu fiu” pra mim.

Confesso a vocês, com aquele biquíni de puta que eu estava usando e em meio aquela situação toda em frente às meninas e pertinho do gostoso do namorado da minha irmã… Eu estava bem excitada. Era extremamente instigante ficar subindo naquela pedra, praticamente colada com meu cunhado (já narrei aqui em outro conto, que ele me deixa com vontades). E eu sabia que estava intensamente tentadora e gostosa.

Teve um momento em que Sibelle iria pular na água, e minha se aproximou de mim elogiando a beleza dela.

-Caramba táta, realmente… – Disse minha irmã a mim.

-O que? A Sibelle?

-Sim. Gata demais e coxuda! – Gargalhou em seguida.

-Então né… Ela é demais mesmo. – Respondi com um sorrisinho e de um jeito, que ficou claro que tinha um “algo a mais” em meu comentário.

-Eeeeeei, como assim? Conta aí que tem assunto sua safada!

E eu já excitada, tentei com todas as forças me apegar ao meu juízo, mas falhei miseravelmente. Já havia começado o assunto. Então, acabei contando sobre nossas brincadeiras na loja (já escrevi esse conto aqui no site, por favor, leiam!).

Sempre contei de tudo para minha irmã, mas essa eu não tinha lhe contando. Tive muita vergonha de falar que estava aprontando coisas com uma menina sendo que namorava o Edu. A primeira pergunta dela, foi se meu namorado sabia de tudo aquilo, mas eu disse a ela que não.

Bruninha passou a olhar Sibelle com ainda mais apetite após eu lhe contar aquilo.

Fui contando tudo rapidamente em meio a risadinhas e respondendo as perguntas safadas que minha irmã fazia, pedindo alguns detalhes. A cada resposta minha irmã ficava mais eufórica e me dava tapinhas no bumbum.

Acredita que eu fiquei ainda mais excitada em contar aquilo pra minha irmã?

Murilo vendo aquele comportamento nosso, disse:

-Ei! Que fogo é esse de vocês duas aí heim? Tão com arte!

Paramos com o papo e prometi contar a Bruna em outro momento, tudo que ela quisesse saber.

Eu e minha irmã entramos na água novamente e fomos caminhando até Murilo, enquanto isso, Sibelle já havia pulado e estava do outro lado da pedra, fora de nosso campo de visão. Era comum a gente atravessar o rio após um salto, pois do outro lado, tinha uma pequena praia. O resto do lugar em sua grande maioria havia muita pedra nas margens.

Murilo ajudou minha irmã a subir, como estava fazendo todas às vezes. Mas, quando ela ficou apoiada com os braços sobre a pedra com suas pernas suspensas, ele colocou as duas mãos em sua bunda “ajudando” ela.

-Que taaarado! – Exclamou minha irmã, rindo muito em seguida e não fazendo mais esforço pra subir.

Bruninha inclinou seu corpo, repousando os seios sobre o antebraço deixando as pernas ainda penduradas e seu bumbum gostoso pra com ima.

Já meu cunhadinho safado, apertava e abria o bumbum dela com vontade, dando pra ver até o “pacote” que sua boceta formava por baixo da calcinha e o contorno de seu cuzinho coberto pelo estreito fio dental . Ver aquilo me enchia de tesão e fazia eu perder ainda mais o controle sobre meu juízo.

Minha irmã claramente fingia não conseguir terminar a subida, fazendo com que o Murilo pegasse cada vez mais em sua bunda, até que ela voltou pra água com ele a segurando pela cintura e a descendo devagar. Os dois sem-vergonhas riam e se abraçavam, e ao fazerem isso, notei o pau do Murilo completamente duro sob a sunga. Era voluptuoso!

Minha irmã então subiu toda tarada na pedra, se esfregando toda em seu namorado enquanto ele a ajudava, sem demonstrar ter notado seu pau todo teso dentro da sunga. Ela foi terminando a escalada enquanto eu caminhava excitada e com um frio na barriga em direção ao meu cunhado.

Percebi um certo constrangimento da parte dele. Murilo não estava de todo a vontade em me ajudar com o pau escandalosamente duro daquela forma. E eu, dizia o tempo todo pra eu mesma em pensamento, “se controla Michele, se controla”.

Murilo estava levemente abaixado para que a água disfarçasse um pouco sua ereção, mas era em vão. Ele me ajudou, e com certeza percebeu que eu estava desconcertada com a situação. Mas, o que ele não imaginava era o quanto de tesão estava sentindo.

Fui o mais discreta possível enquanto ele me dava apoio na subida.

Ao pular da pedra, nadei até o outro lado do rio onde minha irmã e Sibelle conversavam na pequena praia. Me juntei a elas e logo a Bruninha nadou até o outro lado do rio em direção ao meu cunhado e sumiu atrás da pedra, me deixando sozinha com minha amiga.

Aproveitei aquele tempo a sós com minha amiga pra comentar sobre o pau do Murilo estar duro. Sibelle ficou boquiaberta quando contei o quanto ele apertou e arreganhou o bumbum da minha irmã na minha frente, como eles se esfregaram e como a pica do Murilo estava enrijecida sob a sunga.

Logo minha irmã apareceu em cima da pedra novamente, pronta pra pular.

Sibelle sussurrou pra mim:

-Você está brincando né?

-Vai lá ver se estou. – Respondi sorrindo.

E lá foi minha amiga, virando e sumindo atrás da pedra enquanto minha irmã saltava sobre a água.

Bruninha nadou até mim, e agia sem comentar nada sobre seu namorado. O que eu achei estranho, pois minha irmã tinha total intimidade e liberdade para comentar aquilo comigo. Mas, aquilo estava parecendo um joguinho deles. A safada da minha irmã deveria estar com tesão em exibir o gostoso do namorado dela daquele jeito.

Se eles queriam brincar, então eu ia aceitar a brincadeira. Fiquei ali com a Bruninha sem comentar nada.

Não demorou muito e Sibelle voltou por onde veio, nadou e atravessou o rio até eu e minha irmã.

Eu segurei a risada e tentei disfarçar, mas Sibelle ao se aproximar de mim, começou a rir. Aí não me aguentei e caímos no riso.

A sínica da minha irmã nos chamava de doidas, por estarmos rindo “sem motivo”.

Mais tarde, minha amiga teve a oportunidade de falar só pra mim, que ao ver o pau do Murilo todo duro de baixo da sunga, ela disfarçou e disse que não ia subir na pedra. Mas, admitiu que ficou admirada.

Alguns minutos se passaram e Murilo se juntou a nós ali na prainha. Seu pau não estava duro, mas não era um volume “normal”. Estava aquela rola de lado na sunga, preenchendo bem.

Papo vai papo vem, e Bruninha disse que queria pular da pedra, mas Murilo respondeu que queria ficar ali sentado um pouco.

Minha irmã brincou um pouco, chamando ele de preguiçoso, mas foi sozinha. Era possível pra nós subirmos sem ajuda dele, apesar de ser um tanto quanto difícil.

Sibelle foi atrás da minha irmã, dizendo que iria pular também.

As duas sumiram atrás de pedra e era possível escutá-las rindo, uma zoando a outra na tentativa de subirem.

Me deparei sentada na areia ao lado do Murilo e mesmo não olhando diretamente pra ele, eu percebia que o safado estava me secando de cima em baixo. Também pudera, eu estava praticamente nua usando aquele minúsculo biquíni.

Meu cunhando então fez um comentário qualquer pra puxar papo comigo, e quando eu olhei pra ele, o volume estava lá, enorme e ainda mais chamativo por ele estar sentado e fora da água. Meus olhos involuntariamente abaixaram no sentido da sua sunga e em um segundo eu olhei novamente para o rosto dele, toda desconcertada.

Ele fazia questão de exibir aquilo, mesmo parecendo um pouco envergonhado.

Murilo com certeza me viu olhando diretamente pra sua pica, e eu fiquei em uma situação que me pareceu pior fingir que nada estava acontecendo.

-Você tá doido é Murilo? Que isso! – Disse a ele segurando o grito.

-É foda Mizinha… – Ele respondeu enquanto foi dobrando as duas pernas erguendo os joelhos para cobrir a ereção. – É muita tentação aqui, tá louco!.

-Que tentação o que, seu cachorro! Minha irmã tá aqui e você fica aí… Desse jeito?

-Tentação sim! Olha pra vocês três, uma mais gatinha que a outra e eu toda hora ajudando e pegando em vocês ali na pedra. Agora não consigo perder esse tesão poxa, foi mau. E olha pra você nesse biquíni! Não dá pra aguentar menina. Me faz querer brincar como a gente brincou, lembra né? – Disse ele com um sorriso safado.

Sobre essa brincadeira que o Murilo citou, peço a vocês que leiam meu conto “Minha irmã e eu, safadinhas!!”.

-Ai, não começa Murilo! – Disse a ele.

No início, quando ele e minha irmã começaram a sair, meu cunhado fazia muitas brincadeirinhas dando em cima de mim, afinal, se vocês leram o meu outro conto, vão até entender melhor o porquê. Mas depois que ele realmente assumiu o namoro com minha irmã, ele conversava comigo sempre com respeito, a única coisa que nunca parou, foram seus olhares gulosos e descarados pra cima de mim (e eu pra cima dele, confesso). Até minha irmã percebia.

Me levantei pra sair dali, pois eu também estava excitada e ainda podia ouvir minha irmã com Sibelle atrás da pedra, falando alto tentando subir e rindo.

Ao ficar em pé, meu bumbum ficou praticamente na altura do rosto do Murilo, então ouvi ele dizer:

-Você é foda Michele! Como pode ser tão gostosa!

Sabendo que ele estava enlouquecido por mim, eu não me contive e empinei bem minha raba, olhando pra ele por cima do ombro e sorrindo. Murilo então separou os joelhos, deixando aparecer o volume de seu pau duro sob a sunga novamente. Meu olhar foi diretamente pra lá. Ele então apertou forte seu pau com uma das mãos dizendo:

-Você é tesuda demais!

-Esconde esse pau Murilo! –Exclamei a ele, mas olhando fixamente para aquele pedaço de carne delicioso.

Meu bumbum estava a menos de um metro de seu rosto.

Eu queria muito ter forças pra parar de provocá-lo e sair dali, mas não era capaz de dar um passo pra frente, nem de tirar os olhos do pau dele.

Percebendo que eu olhava sem parar, Murilo disse:

-Essa sunga tá me apertando.

Ele colocou metade do pau pra fora da sunga, exibindo uma cabeça gigantesca, roxeada e muitíssimo dura.

-Guarda essa pica seu safado!

Rapidamente ele guardou, mas o elástico de sua sunga nem encostava mais em seu corpo, de tão grande que estava a rola por baixo do tecido.

-Desculpa aí Mi, eu perco o juízo. – Ele pareceu sincero em seu pedido de desculpas.

Mas eu também já estava perdida sem meu juízo, e o meu instinto de safada que ama provocar um macho e saber que ele está de pau duro pra me comer, prevaleceu mais uma vez.

Eu até caminhei em direção a água, saindo de perto dele sem falar nada, com receio de dar mancada com meu namorado Edu, e claro com minha maninha, mas ao chegar dentro do rio, parei de costas para o Murilo, inclinei meu corpo deixando meu bumbum todo empinado e enchi minhas mãos com aquela água fresquinha, derramando em seguida sobre meus ombros. Fiz isso por duas vezes. A água escorreu pelos meus seios e costas enquanto eu alisava meu corpo de forma provocante. Depois, me curvei novamente para apanhar mais água, mas dessa vez separei as pernas deixando minha raba tesuda ainda mais apetitosa para ser apreciada. Esfreguei minhas mãos sobre meu bumbum, como se quisesse deixá-lo molhado. Enquanto alisava minha própria bunda gostosa, eu abria levemente separando um lado do bumbum do outro, me exibindo toda e imaginando a visão que o Murilo estava tendo do meu cusinho e da minha bocetinha massuda.

Notei que meu cunhadinho levantou rapidamente e em passos apressados veio até mim. Fingi não ter percebido e me ajoelhei dentro do riu, deixando meus seios pra fora da água. Ele parou do meu lado com aquela tora querendo estourar o elástico da sunga e foi dizendo:

-Você não colabora mesmo né, safada.

Sorri como uma vadia, olhando de baixo pra cima em seus olhos e depois para sua rola, como se pedisse o pau dele com o olhar.

Murilo me disse que nunca esqueceu nossas brincadeiras no clube, no dia que eu e minha maninha punhetamos ele ao mesmo tempo e fizemos muitas safadezas juntos (relatei essa história no conto “minha irmã e eu, safadinhas!!”). Ele também dizia que conversava sempre sobre aquela safadeza gostosa com minha irmã e ela ficava muito excitada.

-Mentira sua. – Respondi.

-Verdade Mi, sua irmã adora lembrar nossas brincadeiras juntos. De dar pra mim na sua frente…

-Mentiroso, você tá namorado ela, agora é diferente.

Murilo andou aos poucos e já estava com seu pau a dois palmos do meu rosto, dado que eu estava ajoelhada. Meus olhos fintavam aquela piroca esticando a sunga, ao mesmo tempo em que eu cruzava o olhar com ele. Nós dois também olhávamos o tempo todo em direção a pedra onde estava Bruninha e Sibelle. As duas estavam mais quietas, mas soltavam gritinhos e risadas vindo de trás da pedra.

-Não tô mentindo, juro. Você conhece sua irmã, safada.

Murilo deu mais um passinho em minha direção e eu não recuei, agora sua pica estava quase tocando meu rosto e eu explodia de excitação. Sempre morri de tesão por ele e ele por mim.

-Vai encostar seu pau no meu rosto mesmo? Quer que minha irmã te pegue fazendo isso?

-Ele não está encostando no seu rosto… Ainda – Ficamos em silêncio, trocando olhares. E ali, completamente expostos ele lentamente encostou a cabeça da pica, ainda coberta pela sunga em meus lábios e nariz. Meu coração disparou de medo de ser flagrada e aquilo deixava meu grelinho piscando de tesão.

-Opa, agora ele deu uma encostadinha.

-Pois é, acho que eu percebi – Enquanto eu falava, meus lábios esfregavam em sua sunga sobre a rola.

Os dois olhando em direção à pedra sem parar, como se desse tempo de disfarçar aquela cena caso minha irmã ou Sibelle aparecessem.

Movimentei meus braços, juntando bem os seios, fazendo com que eles quase pulassem totalmente pra fora do biquíni. Parte das aréolas rosadas dos meus seios apareceram, toda arrepiada.

-Ele não está cabendo direito na sunga Mi.

-Aham. Tô vendo… Bem de perto. Melhor a gente parar.

-Seus seios também não estão cabendo nesse biquíni minúsculo.

-Aham. – Concordei toda putinha.

-Você enlouquece qualquer um menina… Nossa, estou enlouquecido de tesão.

Levei minhas duas mãos até o quadril de Murilo, repousando delicadamente bem ao lado do seu pau duro, deixei os braços ainda mais juntos, espremendo os meus seios, e devido a eles serem duros e empinados, meus biquinhos pularam completamente pra fora do biquíni.

Empurrei seu corpo pra que ele se afastasse, mas não fiz muita força. Seu pau roçava sem parar em meus lábios e nariz, enquanto eu respirava fundo, tentando sentir algum aroma de macho.

-Para Murilo, vão ver a gente.

-Escuta elas. Estão atrás da pedra.

-Sim, mas é loucura isso. – A ponta dos meus dedos já entravam dentro da sunga dele, dobrando o elástico.

-Bota loucura nisso. Tô sentindo seu hálito quente no meu pau.

Não resisti e abaixei tirei aquela vara grossa e cabeçuda pra fora da sunga. Seu pau acertou com peso em meu queixo e a cabeça deslizou pelo meu rosto, estava muito melada de gozo e lambuzou minha boquinha, meu nariz, queixo…

-Agora você conseguiu o que queria, vou lamber bem rapidinho, tá? – Disse a ele já segurando firme com a mão direita bem no meio da sua piroca. Finalmente pude encostar o nariz na cabeça e sentir o aroma de rola que me deixa no cio.

-Lambe vai, rapidinho. – Disse Murilo.

Descobri toda a pele que cobria a cabeça de seu pau, e dei várias linguadas bem molhadas enquanto punhetava lentamente.

-Aaah, que delicia de linguinha Michele.

-É? – Respondi com olhar de vadiazinha. – Vou chupar agora.

Coloquei a cabeça na boca e chupei faminta, sugando, lambendo e mamando. Acelerei a punheta. Murilo puxou os meu cabelos. Eu fiz um biquinho com meus lábios e esfreguei com força a cabeça da píca dele, lambi gosto em seguida e mamei mais um pouco. Estava alucinada de tesão e ele então…

-Isso, cadelinha!

-O que eu sou, ham? – Perguntei enquanto chupava.

-Cadelinha deliciosa.

Era hora de parar com aquilo, a sorte já havia nos favorecido demais. Me levantei rapidamente cobrindo seu pau com a sunga e dizendo:

-Chega, chega. Seu pau tá me deixando maluca, vão nos ver aqui.

Meus seios estavam de fora com os biquinhos bem durinhos e ele apertou com força, me fazendo gemer de tesão.

-Que delicia de menina é você Mizinha! – Ele falou, enquanto amassava com gosto os meus seios e esfregava os dedos em meus biquinhos duros e salientes.

Em seguida ele chupou alucinado meus seios e apertou minha bunda. Eu gemi e comece a roçar meu corpo em sua vara dura. Senti seus dedos roçar meu cusinho, forçando a estreita tira de tecido do biquíni, quase fazendo entrar dentro de mim.

Empurrei ele com força dizendo:

-Ai! Já deu Murilo! Nossa! Vão nos pegar fazendo isso.

-Você é demais menina, demaaaais!

Murilo cheirava os dedos que a pouco roçou no meio do meu bumbum. Safado.

Atravessei o rio pensando em mil e uma coisa, na mancada com minha irmã, no meu namorado e em todo o tesão que eu estava sentindo.

Dei a volta na pedra e pude ver minha maninha e Sibelle conversando no meio da subida. Acho que as duas não suspeitaram de nada, assim como ao vê-las eu também não suspeitei. Sim, elas duas estavam com fogo uma com a outra, apesar de nada ter acontecido.

Sibelle me disse em particular que minha irmã a elogiou muito sobre o tamanho de seu grande e empinado bumbum , e como ela era linda. Disse que ficou batendo papo com ela e sentiu olhares de desejo de Bruna sobre ela. A conversa também ficou intima, com minha irmã perguntando à ela se ela curtia levar uns tapas naquela raba gostosa. Ao responder que sim, minha irmã perguntou a ela o que mais ela gostava de levar no bumbum. Sibelle que não era tão “saidinha” como eu e minha irmã, respondeu “nem te conto” com um sorriso malicioso no rosto. Minha amiga ainda admitiu que ficou bem excitada com esse assédio da Bruna.

Continuamos ali nos divertindo na água até que minha irmã também teve seu momento particular comigo e começou a me contar sobre o tempinho que teve a sós com Sibelle. Bruna me revelou estar com muito fogo naquela tarde. Ela disse que Murilo lhe contou como também estava com tesão em ficar com três meninas lindas de biquíni ali. Bruna não parecia estar sentindo ciúme em ouvir aquilo do namorado, muito pelo contrário. Aquele clima todo excitava ela ainda mais.

-A gente está deixando meu namorado louco! Ele tá ficando de pau duro! – Disse minha irmã, como se ninguém estivesse notado ainda.

-Impossível não ter percebido isso, né táta. – Mau sabia ela que, além de ver, minha língua e boca já havia provado aquele cacete duro. Estava me sentindo mal por ter chupado o pau do meu cunhado, mas ao ver toda a safadeza que se passava na cabeça (e na boceta) da minha irmã, minha consciência ficava mais aliviada. Ela sentia tesão em ver seu namorado pegando na gente pra ajudar-nos a subir na pedra. Sentia tesão em ver ele exibindo sua pica dura pra gente sobre a sunga. Ficava tarada em saber que a gente estava desejando ele e ele desejando a gente. Eu a entendo. Safada!

Até que Bruna comentou sobre a vontade que estava de dar “uns pegas” na Sibelle. Ainda mais depois que lhe contei às brincadeiras que eu fazia com ela na loja. Minha irmã disse que, enquanto conversava com ela, imaginava aquela menina linda brincando comigo, enfiando um “consolo” no cusinho. Aquilo me deixou vermelhinha de vergonha e excitada também.

-Deixa o Murilo saber que você tá querendo dar uns amassos na minha amiga. – Disse à Bruna.

Bruna me disse que já comentou com Murilo. Não que queria ficar com Sibelle, mas que ela era uma tentação e que ela pegaria aquela menina. A reação do Murilo foi de provocá-la. Ele disse que seria uma cena linda as duas se pegando.

Enfim, como vocês notaram, 4 pessoas lindas ali, em meio a natureza, com roupas de banho… Estava criando um clima de indecência em todos nós. Já que de certa forma, todos ali tinha uma “veia” pra safadeza.

Minutos mais tarde. Minha irmã estava conversando com Sibelle e as duas se abraçaram, encostando seio com seio enquanto minha irmã pediu para seu namorado bater uma foto.

Os seios das duas se espremiam em uma imagem tesuda de se ver. Sibelle era mais contida, mas claramente estava sendo contagiada por todo aquele clima. Pra chegar ao ponto em que chegou, minha amiga estava toda tesudinha com a situação.

Mais uma vez, fiquei um tempinho ao lado de minha irmã e começamos a cochichar uma com outra, após Bruna me dizer:

-Táta, eu preciso dar um beijão de língua na sua amiga! Nooossa! – Gargalhei ouvindo aquilo.

-Tá com tanta vontade dela assim maninha?

-Sim! Cada vez mais! Ela é linda demais! E tem um jeitinho que tá me deixando doidinha.

-Vai trair o Murilo, sabe né? Ou vai pedir pra ele?

-Não! Nunca entrei nesse assunto com seriedade não. Comento safadezas com ele, agora vir a falar de ficar com outra pessoa de verdade eu nunca passei nem perto de fazer. Mas, nossa… Ela tá demais táta. Olha aquela bunda dela!

-Fala baixo sua maluca! – Disse à Bruna preocupada que seu namorado ouvisse. Em seguida continuei dizendo:

-Conheço bem aquele tesão de bunda.

Bruna fez uma cara de tesão e até mordeu o lábio inferior, dizendo em seguida:

-Então! Não paro de pensar que ela ama levar pau no meio daquela raba gostosa ali. Me faz dois favores maninha?

-Lá vem você com safadeza né Bruninha!? Quais favores?

-Filma o cusinho dela pra eu ver, quando vocês estiverem brincando na loja?

Eu dei risada com o pedido da minha irmã e respondi:

-Tá doida? Ela não vai deixar eu filmar isso.

-Tenta! Nem que seja pra filmar sem ela perceber!

-Parece fácil né Bruninha? Que foda! Tá pagando pau mesmo pra ela heim. Qual o outro favor?

-Então… – Disse minha irmã rindo toda putinha, pra depois continuar – Leva o Murilo pra ver a queda da água mais ali pra baixo do rio, pra eu ficar sozinha com a Sibelle?

-Sério isso táta?

-Sim maninha. Posso confiar em você? A gente sempre fez nossas safadezas juntas né?

Nem preciso dizer a vocês que passou pela minha cabeça eu e o namorado dela, sozinhos. Acho que isso também passou pela cabeça da minha irmã, e ela disse:

-Mas juízo com o Murilo viu? Já brincamos juntos, sei que vocês sempre tiverem fogo um com o outro. E ele tá te comendo com os olhos o dia todo. Ainda mais com você nesse biquíni de puta.

-Ah maninha. Empresta ele só hoje vai?

Minha irmã sorriu e disse:

-Vai se foder Michele!

-Não Bruninha, não preciso foder não. Se me deixar, só vou fazer alguma brincadeirinha de leve… – Minha irmã me interrompeu me beliscando e mordendo meu pescoço, me deixando toda arrepiada.

-Vai Michele, desce com ele pra lá. Não sei se vai rolar algo comigo e a Sibelle, mas tô com tesão de ficar perto dela.

-Olha lá heim táta, você quem pediu viu? Tô falando sério! – Apesar de estar sorrindo.

-Tá bom, tá… Vai logo com o Murilo, tenho que confiar em você né? Apesar das nossas brincadeiras lá no clube, lembra?

-Leeeeembro táta! Bons tempos? – Ficou estampando o semblante de alegria em minha irmã ao ouvir minha pergunta.

-Sim! Foi bem picante fazer tudo aquilo com você e depois… Né? – Minha irmã se acabou em risos.

-Depois o que nana?

-Depois, eu transei com ele na sua frente ainda. – Minha irmã sorria envergonhada – Que doideira aquele dia Mi.

-Não tem como esquecer. Lembro muuuuito bem que você estava amando fazer tudo aquilo comigo olhando.

-Você também estava gostando de ver, todo mundo ali estava gostando da situação Nana.

-Nossa… A gente nem tocava mais nesse assunto heim.

-E por que está tocando nisso agora? Porquê eu vou descer com seu namorado sozinha, no meio da mata?

-E também porquê você está com esse biquíni minúsculo, que ele e a Sibelle não param de devorar você com os olhos, porquê ele está toda hora ficando de pau duro… – Comecei a rir e minha irmã parou de falar, sorrindo também.

-Eu vi você esfregando nele e… Aquilo estava enorme na sunga dele nana. Acha que eu não percebi?! – Disse para a Bruninha.

Logo após tudo aquilo ter acontecido no clube, minha irmã comentou que havia ficado louca de tesão naquele dia, por eu estar junto e por transar na minha frente em um lugar impróprio, mas com o passar do tempo e com o firmamento do relacionamento deles, ela nunca mais tocou no assunto e até demonstrava ciúme dele.

Foi aí que começamos a conversar sobre todo aquele clima que estávamos tendo. Sobre a beleza da Sibelle, sobre meus biquinhos dos seios terem ficado a mostra quando eu estava deitada no colchão. Nesse papo todo, minha irmã me contou que ela e seu namorado amaram me ver deitada sobre a minha amiga, ao lado da piscina enquanto ela ficou fazendo carinho em mim. Estávamos parecendo um casal lindo e sexy.

Eu e minha irmã falamos sobre o pau duro de seu namorado. Ela me pareceu que sentiu tesão em ver que seu namorado estava exibindo sua ereção e que eu e minha amiga poderíamos estar (e estávamos) desejando. Foi um papo muito excitante com minha irmã. Parecia que juntar 4 pessoas lindas naquele local, deixava todos nós com a libido a flor da pele..

Não me saia da cabeça aquelas nossas brincadeiras safadas, aonde minha irmã chegou a dar pro Murilo na minha frente (como já disse, leiam esse conto). Ainda mais agora que ele acabou de me contar, que os dois conversam sobre isso e que minha irmã fica com tesão em lembrar. Não faria sentindo o Murilo me contar isso, sabendo que tenho muita intimidade com minha maninha e que poderia comentar algo com ela. Se eu comentasse, e fosse verdade, minha irmã iria sacar que seu namorado realmente tocou nesse assunto comigo.

Enfim… O relacionamento da minha irmã sem dúvida era de duas pessoas muito sacanas. Aquilo estava claro pra mim, até porque conheço minhas irmãs, e realmente todas nós somos bem depravadas (a minha outra irmã mais novinha também é assim).

Será que a Bruninha estava liberando seu namorado pra mim? Ela tinha alguma tara nisso? Ou estou imaginando demais?

Murilo e Sibelle interromperam nosso papo, se aproximando da gente.

Foi aí que chamei meu cunhado pra descer um pouco mais as margens do rio, para que eu mostrasse a ele uma queda d’água que formava uma pequena cachoeira. Ele aceitou na hora e meu coração disparou. Minha mente estava em um grande conflito em me entregar ao meu desejo e não dar mancada com minha irmã e com meu próprio namorado, mesmo ela dando mole como estava fazendo e até expressando gostar da situação.

Comecei a descer as margens do rio com meu cunhando. Ele andava um pouco atrás de mim, certamente pra ficar secando minha raba gostosa naquela micro calcinha fio dental.

-Ei! Espera eu! – Era a voz da Sibelle.

Ela havia visto a gente se afastando e perguntou pra minha irmã onde estávamos indo. O plano da Bruninha havia falhado. Eu até senti um alívio pra dizer a verdade.

Acabamos que os 4 foram ver a queda d’água. Mas o lugar estava com um enxame de abelhas sobre um tronco de árvore, bem ao lado de onde a água caía. Nós meninas ficamos com medo de entrar no rio, pois as abelhas estavam bastante alvoroçadas. Somente o Murilo entrou e se divertiu um pouco.

Me sentei em uma pedra ao lado da Sibelle e minha irmã. Minha amiga colocou a cabeça sobre meu ombro e ficou fazendo carinho em minha coxa. Sentir ela pertinho assim de mim, me dava muita vontade e beijá-la. Ela é demais.

Murilo convenceu minha irmã de que as abelhas não estavam atacando e ela tomou coragem de entrar no rio. Eles ficaram um tempinho se refrescando de baixo da pequena cachoeira e em seguida resolveram se aventurar, atravessando para o outro lado do rio e subindo em direção a onde estávamos por um caminho sem trilha.

-Acho que eles foram é dar uns amassos Mi. – Disse minha amiga Sibelle.

Ficamos ali na pedra, conversando e admirando a paisagem.

-Ah com certeza. Tá todo mundo com fogo aqui nesse lugar, não é? – Perguntei para minha amiga.

-Eu tô comportadinha. – Respondeu ela com aquele rostinho e sorriso maravilhoso, me olhando bem de pertinho.

-Comportadinha, colocando meu seio de fora hoje de manhã lá no colchão? Sua abusada.

E nesse papo, começamos a comentar o quanto o clima entre nós 4 ali, estava cada vez mais instigante. Sibelle era uma menina safadinha, mas se comportava muito mais do que eu e minha irmã. Ela se continha. Só que naquela altura, conversando somente comigo, ela revelou que realmente estava sendo um dia bem “tesudo”. Foi exatamente essa palavra que ela usou. Ela me contou que achou meu cunhado muito atraente, que adorou ver ele de pau duro e que percebeu as pessoas secando ela. Sibelle também me contou mais detalhes sobre quando ficou a sós com minha táta, que sentiu Bruninha dando em cima dela, enquanto ficaram uns minutos sozinhas na pedra (no momento em que eu coloquei o pau do meu cunhadinho na boquinha). Minha amiga explicou que Bruninha fez perguntas sobre beijar meninas, tocou em seu corpo e a elogiou, e inclusive tirou uma casquinha dos seus seios, com a desculpa de arrumar o biquíni. Fora assuntos obscenos que ela já havia me contado e que já escrevi a cima. Ela admitiu ficar excitada com minha irmã.

Conversamos também sobre minha irmã parecer gostar de saber que a gente estava curtindo ver o pau duro do namorado dela, que ela dava liberdade pra gente se sentir a vontade em olhar e ter contato com ele.

Nesse papo todo começamos a nos excitar e Sibelle me disse:

-Desde ontem eu estou querendo te pegar.

Nem disse nada e começamos a nos beijar apaixonadas.

Senti as unhas dela cravando em mina coxa e já fui mordendo os lábios de Sibelle e apertando-lhe os seios. Nós duas olhávamos para ver se minha irmã e meu cunhado não estavam assistindo aquilo, mas no fundo me excitava ainda mais correr o risco e imaginar que eles poderiam estar espiando.

Minha amiga gemia com uma voz deliciosa enquanto eu lhe beijava e apertava os seios com força.

-Chupa eles amiga, chupa vai…

-Chupo sim amiga, vem aqui…

Coloquei os dois seios dela pra fora e comecei mamar enquanto já esfregava meus dedos em cima da bocetinha quente dela, ainda sobre o biquíni. Minha amiga fez o mesmo. Colocou meus seios pra fora e os chupou, enquanto esfregou minha boceta. Até que eu coloquei o biquíni de ladinho e pedi:

-Esfrega meu grelinho…

-Hum, que delícia Mi! Tá meladinha essa pepéca! Lisinha, sem pelinho nenhum – Disse Sibelle esfregando minha boceta carnuda.

Também coloquei o biquíni dela de ladinho e comecei a masturbar minha amiga. Que bocetinha gostosa! Também estava sem pelinho algum.

A gente gemia e fazia expressão de tesão uma pra outra. Nossa bocetinha estava toda lambuzadinha.

Lambíamos uma a língua da outra até que Sibelle me disse:

-Quero que me faça gozar aqui! Agora.

-Também quero gozar amiga. Me faz? Bem gostoso?

-Sim! Faço sua delicia. – Disse Sibelle enfiando um dedinho dentro da minha “ppk” encharcada. Gemi alto.

Ela revezava entre esfregar meu grelinho e enfiar dois dedinhos na minha xotinha e me foder. Não demorou pra eu perceber que iria gozar. Mas era cedo demais pra isso, não queria gozar ainda. Então me levantei da pedra em que estávamos e pedi pra que ela apoiasse ás mãos sobre a mesma, e empinasse o bumbum.

-O que vai fazer sua cachorra?

-Vou te chupar! Sempre quis te chupar! – Disse pra minha amiga. Era a primeira vez que iria colocar minha boca na boceta deliciosa dela.

Sibelle apoiou suas mãos na pedra e foi empinando o bumbum, sempre olhando para todos os lados, preocupada em ser vista.

Me abaixei atrás dela, com meu rosto na altura de sua bunda gostosa. Mordisquei seu bumbum e apertei com vontade. Sibelle gemia e se empinava toda.

-Ai Mi, será que ninguém vai ver a gente fazendo isso?

-Fica de olho amiga, quero te lamber bem gostoso.

-Hum! Quero sentir você me lambendo! Nunca uma menina me chupou antes. Só tô com medo de sua irmã e seu cunhado pegar a gente fazendo isso.

-Eles subiram na pedra amiga, fica de olho tá? – Disse a ela enquanto já abaixava devagar sua calcinha e via aquele fio dental saindo apertado do meio do bumbum dela, expondo seu cuzinho maravilhoso pra mim.

Não perdi tempo e coloquei meu rosto no meio daquela raba tesuda dela, cheirando seu cuzinho. Quase gozei com o cheirinho da bunda da minha amiga. Que odor sexy e libidinoso pra mim. Me enchi tanto de tesão em sentir o aroma de cio da minha amiga, aquele cheirinho de sexo, delicioso, que pensei que iria gozar sem me tocar.

Descontrolada pelo tesão e com o rosto no meio da raba de Sibelle, comecei a lamber e chupar o cuzinho e a boceta da minha amiga fazendo ela gemer como uma putinha e se contorcer toda. Eu estava com tanto tesão, que não me aguentei e levei uma de minhas mãos em minha própria bocetinha e comecei a me masturbar. Minha vontade de gozar veio rápido novamente, e eu tinha que ficar parando de me tocar, pra não ter o meu orgasmo.

-Que delicia de boquinha! Chupa amiga… Assim… Hum… Que tesão amiga…

-Que bocetinha deliciosa Sibelle!

-A é? Saborosa é Mi? Ai… Que delícia!

-Sim amiga, deliciosa essa bocetinha… Esse cuzinho… Sempre quis provar seu sabor sua gostosa.

-Mi! Sua irmã tá ali, olha… Abaixada do lado do Murilo – Disse Sibelle já cobrindo os seios com o biquíni novamente.

Eu dei uma olhada e realmente eram eles, estava olhando pra gente a cerca de uns 40 ou 50 metros a cima do rio.

-Caralho Sibelle!

-Me chupa amiga, estava quase gozando, me chupa vai!

Aquilo me deixou louca!

-Será que eles estão vendo e percebendo a gente aqui? – Perguntou Sibelle.

-Provavelmente amiga. Justo agora! – Voltei a chupá-la com meu rosto socando no meio da sua bunda novamente, mesmo sendo vista supostamente.

Sibelle jogava sua bunda tesuda contra meu rosto e rebolava.

-Melhor a gente parar… Mas tô quase gozando… – Disse minha amiga, com uma voz que era puro tesão.

-Eu também amiga, tô controlando meus dedinhos aqui pra não gozar.

-Eles estão olhando muito pra cá. – Disse Sibelle mais gemendo do que falando. – Devem estar vendo mesmo você me chupando assim.

Ela estava toda tesuda com a situação de ser flagrada com uma menina a chupando daquele jeito. Sua bunda roçava forte no meu rosto enquanto eu lambia e chupava tudo por ali. O meio de seu bumbum estava todo melecado com minha saliva e com a suquinho de boceta dela. Seu cuzinho e sua bocetinha esfregavam em meu nariz, boca, língua, deixando meu rostinho todo melado.

-Melhor levantar Michele, tá muito explicito isso… Eles… Eles… Não param de olhar. Estão vendo você com o rosto enterrado na minha bunda.

-Estão vendo como somos putinhas!

-Ai Mi! Somos mesmo! Ai, que tesão!

De repente sinto suas mãos em meu cabelo, me puxando pra cima levemente enquanto ela dizia:

-Olha ali, olha pra eles Mi.

Não conseguíamos enxergar muito bem o pau do Murilo, mas minha irmã estava de joelhos, chupando ele como uma vadia.

-Não acredito que estamos fazendo essa putaria todo aqui no mato! – Disse minha amiga com um sorriso tarado no rosto.

-Nem eu! – Sorrimos como duas safadas.

-Olha Mi, tá dando pra ver o pau dele, olha…

-Hum! Ela tá lambendo cabeça. Minha irmã é uma cadelinha mesmo!

-Eles estão ficando de lado pra gente, pra que a gente consiga ver bem o que ela tá fazendo, só pode.

-Sim, estão se exibindo amiga.

-Ai, que delícia Mi… – Sibelle apertou os próprios seios e voltou a deixa-los a mostra. Os biquinhos estavam totalmente duros.

-Me deixa chupar você também, deixa?

-Sim amiga, deixo!

Antes de me levantar dei uma última lambida bem forte no meio da raba dela, passando vigorosamente minha língua de baixo para cima, percorrendo sua boceta, cuzinho até começar suas costas. Então fui me levantando e continuei lambendo suas costas, subindo em direção a nuca. Apertei-lhe os seios e beijei sua boca.

-Sente o seu próprio gostinho na minha boca amiga, sente.

-Hum… Sua vadiazinha. Estou maluca de tesão! – Disse ela rebolando e esfregando a bunda em mim.

-Tá querendo me chupar é? – Perguntei a ela.

-Sim amiga!

-Quer lamber minha boceta?

-Quero. Quero provar seu sabor.

-Quer lamber meu cuzinho também? – Eu estava abraçando minha amiga por trás, falando com a boca em seu ouvido e fui enfiando um dedinho na “ppk” dela que estava exposta pois, sua calcinha estava pra baixo dos joelhos.

-Quer que minha irmã e seu namorado vejam o quanto você é cachorra né? Quer mostrar pra eles que você está chupando a irmãzinha dela, e a cunhadinha dele…é isso? – Esfregava o grelinho dela e enfiava dois dedinhos dentro de sua boceta, que estava completamente ensopada.

-Aaii… Que tesão Michele… Aaah! – Minha amiga gemia totalmente em êxtase pelo prazer.

-Olha lá Sibelle, eles tão olhando pra cá… Devem estar vendo tudo. Seus seios, meus dedinhos fodendo sua boceta gostosa!

Ela gemia demais, entregue a mim.

-Sua irmã é uma vadia! Olha, ela está batendo o pau na cara dela. O pau dele é… Aai… Que pau gostoso esse do seu cunhado!

-Sim amiga, estava com ele na minha boca enquanto você ficou atrás da pedra com minha irmã.

-Mentira! Sua puta!

-Verdade! Chupei aquela pica gostosa agora a pouco. Não conta pra ninguém amiga. – Sem juízo nenhum devido ao tesão, acabei contanto para Sibelle.

Continuava masturbando e beijando ela enquanto falávamos.

-Sua cadela! Mamou nele mesmo? Na pica do namorado da própria irmã?

-Sim! Já batemos punheta pra ele juntas, eles já transaram na minha frente…

-Vocês duas são muito vadias mesmo…

Senti minha mão enchendo de babinha viscosa de boceta.

-Ai… Aaai… Mi… Vou gozar… Vou gozaar…

Me agachei rapidamente enfiando o rosto no meio do bumbum da minha amiga novamente. Ela praticamente se deitou com seu tronco sobre a pedra, deixando sua bunda empinada e toda aberta pra que eu a chupasse.

Sibelle começou a gozar na minha boca e a gemer loucamente. Eu a chupava com vontade enquanto levei meus dedos que acabaram de sair da sua boceta e estavam bem melados, até a minha boceta, e comecei a me masturbar, passando toda a goza da “ppk” dela na minha própria “ppk”. Sentindo aquela menina gozar na minha boca, rebolar e esfregar o cu e a xota melada na minha cara, enquanto eu me masturbava e misturava a baba da boceta dela na minha…

Comecei a gozar, gemendo e rebolando com meus dedinhos me masturbando. Caí de joelhos sobre o chão húmido de terra com grama e não parei de chupar minha amiga.

Que gozada foi aquela!!!

Percebendo que minha amiga estava terminando seu orgasmo, enfiei a língua dentro da boceta dela até onde pude, chegando a dobrar meu nariz sobre seu cuzinho. Eu gemia com a língua dentro dela, até que meu próprio orgasmo me cair sentada sobre meus calcanhares sujos de terra e ali fiquei… Olhando para a bunda gostosa da Sibelle, seu cuzinho e seu pacote da boceta toda molhada… Terminando de sentir uma gozada extremamente intensa e gostosa.

Minha irmã chupou o Murilo por mais alguns minutos até ele gozar na boca dela. Não pudemos perceber ele esporrando na minha irmã devido à distância, mas ele gozou nela (ela admitiu mais tarde).

Sibelle e eu arrumamos nossos biquínis no corpo. E esperamos minha irmã e o Murilo subirem para a pedra e a praiazinha em que estávamos.

Mais uma vez, demos um beijo carinhoso e apaixonado. Um beijo com muita língua e carinho nos cabelos, apertando nossos seios um com os outros.

Subimos as margens do rio de mãos dadas e vimos minha irmã e seu namorado sentados na areia. Era a hora de nos encaramos.

Foi tudo bem vergonhoso, a gente se olhando com aquela cara de “É né? Então”.

Ainda naquele dia, viemos a tocar no assunto e falar abertamente sobre o ocorrido. Todos viram o que todos fizeram. E prometemos que era pra ficar entre a gente. Claro que não falamos nada sobre eu ter mamado na pica do meu cunhado. Aquilo era segredo.

Um segredo que me deixou com a consciência muito pesada, mais pela minha irmã do que pelo meu namorado. Tanto que dias depois, na nossa casa, eu contei pra ela o que aconteceu, pois achei muita mancada da minha parte.

A reação dela? Não importa. O conto já está enorme. Só digo que nos amamos muito e está tudo bem entre a gente e ela ainda namora o Murilo.

Por favor amores, comentem meu conto. Isso é a única coisa que me motiva a continuar escrevendo pra vocês. E se ainda não leram todos meus outros contos, vão lá, confiram e comentem também.

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  1. anônimo

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