O que eu costumo relatar são as suas aventuras na época em que estávamos separados. Apesar de sentir um tesão incrível, não temos vontade de ter mais uma pessoa entre a gente, pelo menos neste momento não. Dito isso, vamos ao que interessa, Ok?

Quando estávamos separados, a minha esposa, na época ex-esposa, passou a frequentar a casa de duas amigas que tinham um relacionamento homo afetivo. Uma delas, tinha um filho de dezoito anos e claro, vários amigos da idade dele.

Na casa destas duas amigas, sempre rolava festas nos finais de semana. A mãe do jovem citado, gostava de reunir os amigos ali, segundo ela, era uma forma de saber com quem o filho andava e conquistar a confiança dos seus amigos.

Dos jovens que frequentava a casa, havia um tal de Felipe que era considerado por todos um jovem com convulsão para sexo, ou seja, o tipo de pessoa que queria transar todos os dias com qualquer pessoa, mesmo sabendo que isso poderia lhe causar problemas. Algumas das meninas não gostava de sequer ficar perto dele, pois percebiam seus olhares para cima delas.

Mas com a minha ex, ele agia de forma mais tranquila. Talvez por ela ter 32 anos na época e ele apenas 20. Com o tempo os dois foram se aproximando e um dia acabaram trocando beijos numa festa. Algumas pessoas, inclusive a dona da casa, alertou-a a quanto ao temperamento do menino, mas como ele a tratava bem, ela seguiu tendo alguns encontros com ele.

Até que numa festa em que a asa estava muito cheia o clima entre os dois começou a esquentar, com ela sentada no colo dele, sentiu quando seus dedos passaram a massagear sua xanina ainda coberta pela calcinha.

Segundo a minha esposa, o vinho e o clima fez com ela passasse a sentir um calor descomunal e os dois resolveram dar uma volta na rua para tomar um ar.

Foi debaixo de uma árvore que o clima voltou a esquentar. Entre beijos e amassos, ele a convidou para ir até o seu apartamento. No incio ela resultou, mas o tesão acabou falando mais alto e ela decidiu ir.

Só que chegando lá, quando abriram a porta, viram que o avô do Felipe estava na sala vendo TV. A saída foi disfarçar e descer novamente os quatro andares daquele prédio antigo e sem elevador. Mas no meio do caminho,

Felipe a puxou pela cintura, a encostou na parede e os dois voltaram a carga máxima. As mãos do jovem percorriam por todo seu corpo fazendo seu vestido levantar deixando quase que todo seu corpo desnudo.

Como ela não reagia, ele foi descendo pelo seu corpo até chegar na sua calcinha já totalmente melada. Colocou-a de lado e caiu de boca naquela buceta carnuda e depilada.

Minha esposa se contorcia e se apoiava no corrimão, suas pernas tremiam de tesão. A língua do jovem explorava cada centímetro do seu sexo até lhe fazer gozar na boca dele.

Assim que Felipe se levantou, foi a vez dela se ajoelhar para abocanhar uma pica grossa com mais de 19 centímetros. Felipe esfregava e batia com o pau na sua cara entre uma chupada e outra. Ela pediu que ele colocasse a camisinha e mandou ele sentar-se no degrau da escada. O prédio parecia vazio, na verdade ali moravam poucas pessoas de idade avançada e boa parte delas já estaria dormindo.

Com o pau apontado pro teto, ela se livrou da calcinha, se posicionou e sentou na tora. O pau de Felipe entrou rasgando as suas pregas. Da dor ao prazer foram alguns minutos. Felipe fodia como um cavalo, não se preocupava com carinhos e agrados, o lance dele era meter o pauzão com força e sem dó. Nesse ritmo quase que violento, ela gozou mais uma vez e sentiu a pica do amigo pulsar para em seguida encher a camisinha de porra.

Depois da bela trepada, ele a chupou mais uma vez para em seguida retornarem a festa.

Esta foi uma das trepadas que a minha esposinha deu com um daqueles jovens que frequentavam a casa da sua amiga.