Abril 9, 2021

300 Visões

Abril 9, 2021

300 Visões

A História do Eu

0
(0)

A minha história começa quando eu tinha 10 anos, até aí sentia uma inclinação pelas meninas mas nada de especial, mas quando eu fiz os 11 anos, meus pais fizeram uma festa, e foram algumas meninas e meninos convidados, e fomos todos comer o bolo de anos, até que várias mães deles me vieram dar os parabém e me beijavam, e ai comecei a sentir um formigueiro muito esquisito pelo meu corpo, me sentia nas nuvens quando as senhoras me abraçavam e beijavam, e eu comecei a sentir prazer quando os seios delas encostavam em mim, quase todos durinhos e eu olhava nos decotes já com alguma maldade .

Quando terminou a festa já sozinho no meu quarto eu recordei aqueles toques , macios dos seios delas em meu peito, e sem me aperceber fiquei de pau duro, apertei meu pau sentindo um prazer muito gostoso, e de seguida comecei a bater uma punheta bem devagar, e sem eu esperar senti uma impressão maravilhosa e surpreendente dentro do mais fundo do meu corpo e pela primeira vez senti jorrar um liquido branco e espesso que me causou um grande prazer, e a partir desse dia minha vida mudou.

Passei a tomar atenção aos seios das amigas da minha mãe que nos vinham visitar, e como não passava pela cabeça delas que eu já tinha tesão nelas, ninguém desconfiava quando eu na brincadeira com elas tocava nos seios das senhoras, mas nunca apalpei direito.
Os meninos com quem eu brincava, alguns eram mais velhos, alguns com 14 anos, e esses marcavam sessões de punheta em que íamos para um local isolado e nos masturbava e foi nessas sessões de punheta que eu notei algumas diferenças entre mim e eles, apesar deles serem mais velhos, o meu pau era maior e mais grosso que o deles, e além disso eu era capaz de gozar três vezes seguidas e eles não.

Um dia na brincadeira a jogar futebol levei com a bola em meu pau, e minha mãe viu, e logo me chamou, levou para casa e me enfiou banheira com água quentinha para passar mais a dor, mas quando minha mãe ao passar a água morna na parte ofendida notou que eu fiquei de pau duro, e que era mais grosso e maior que devia para um menino da minha idade, e além de ela reparar nisso, ao passar repetidamente com a mão em meu pau, eu ejaculei, ela não parou e eu passados dois minutos ejaculei de novo.

Ela ficou espantada e quando meu pai chegou em casa contou para ele esse estranho caso, e meu pai estranhou, que um menino tão novo tivesse assim tanta tesão, e então teve uma ideia, falou com minha mãe e alvitrou que ela sem que eu percebesse, se mostrasse a mim, e tentasse me cativar, e ver até onde ia o meu libido.
No dia seguinte ela fez o pequeno almoço só com camisa longa, até um pouco acima do joelho, sem sutiã e com uma calcinha fio dental, os três tomamos o pequeno almoço e meu pai saiu para trabalhar, e minha mãe começou a lavar e arrumar a loiça e se inclinando de propósito me mostrando as suas polpas da sua linda bunda, e eu embora sem querer fiquei com o pau muito duro, até causava dor, como eu ainda estava de pijama, se notava a milhas que eu estava de pau duro, ela também notou e disse, filho anda deitar junto com a mãe que eu tenho soninho, e subimos para o quarto, ela deitou ao meu lado mostrando seu corpo, meu pau parecia explodir, então ela me abraçou e disse, vamos dormir agarradinhos amor, e ela me abraçou, eu abracei ela e ela adormeceu mas eu não, meu pau ficou a dois centímetros das suas calcinhas, eu estava com meu pau tão duro que até doía, instintivamente alojei meu pau entre suas coxas, e fiquei muito quietinho mas a pressão de suas coxas em meu pai foi demais, eu gozei rios de esperma nas coxas dela, ela acordou, mas não disse nada, se limitou a virar e ficar com a bunda virada para mim.

Passados cinco minutos encostei meu pau naquela linda bunda, e entalei ele nas nadegas escaldantes dela, e com meia dúzia de movimentos gozei de novo copiosamente, notei que ela estava acordada, mas não falou nada, e assim adormecemos.
Quando meu pai chegou do trabalho, tomou banho e foi com minha mãe no quarto, mas eu queria ouvir a conversa e me escondi no forro da casa, ai meu pai perguntou como correu o dia, minha mãe relatou o que tinha acontecido, e os dois se admiraram que uma criança de 11 anos tivesse assim gozado dessa maneira, apesar dos dois reconhecerem que o meu pau estaria demasiado desenvolvido para a idade,
e aì ela falou, você quer ver a quantidade imensa de porra que o pequeno deitou? Eu não limpei só para você verificar, e ela mostrou para ele a cama onde se notava nitidamente duas enormes manchas da minha porra, meu pai falou, temos de levar essa criança ao médico, algo não está bem com ele, depois falou para ela, e se tentassemos primeiro que você transasse com ele? Será que ele voltaria ao normal? Vc acha falou ela? Podemos tentar.
No dia seguinte logo pela manhã depois do pai sair para o serviço, ela falou se eu queria deitar um pouco com ela, e eu já sabia o que iria suceder, e aceitei sem demora.

Fomos deitar como no dia anterior, mas notei que ela estava sem calcinha, e sem sutiã, ela só com a eterna camisinha de noite, nos abraçamos e ficamos quietinhos, meu pau subiu na hora e entrou junto á sua xaninha, ela suspirou e me apertou com mais força, sentia no meu pau o calor ardente de seu corpo, e sem esforço a cabeça do meu pau ficou entre os seus grandes lábios, sua xana escorria de tesão, e eu sabia que iria transar, assim empurrei meu pau até meter a cabeça do meu pau naquele forno de tesão, logo ela gemeu e ajudou a que meu pau entrasse mais um pouco, e como ela estava molhadinha o meu pau entrou escorregando para dentro dela, logo comecei a bombar e ela a gemer muito, eu já tinha espiado meu pai a comer minha mãe, e ela não gemia assim com tanta força, agora ela gemia bem mais forte, e num grito bem forte ela gozou muito, eu bombei mais forte ainda e gozei dentro, a porra transbordava de sua xana as suas coxas tremiam, mas o meu pau continuava dentro e duro.

Ai amor como você tão pequeno, com um pau quase do tamanho de seu pai, mas um pouco mais grosso, tem assim tanta tesão que depois de uma esporradela enorme ainda está de pau duro amor? Está sim mãezinha, eu quero mais, pois mas não pode ser afirmou ela, agora vou descansar, e se voltou de costas e tentou dormir, mas claro que ao voltar, encostou aquele rabão lindo em mim, meu pau deu sinais de vida, e encostou no buraquinho do seu rabinho, e claro que ficou duro que nem pedra, deixei passar 3 minutos, ela parecia já dormir, e eu tentei empurrar um pouco sem forçar muito, a cabeça não entrou, mas ficou bem na entradinha do seu rabinho, na altura eu nem sabia da necessidade de lubrificante e empurrei forte para entrar, ela gemeu e empurrou seu corpo contra o meu e como resultado meu pau entrou metade de uma vez naquele rabinho apertado, ela gemeu alto e rebolou, facilitando a entrada do meu pau, que com dificuldade entrava naquele rabinho lindo e apertadinho, instintivamente segurei em seus seios e bombei muito devagar, ela rebolava discretamente no início, mas logo se animou e começamos cada vez mais forte até que inevitavelmente eu enchi seu rabinho de leitinho, e até escorreu no lençol, ficamos quietinhos por algum tempo, depois de 10 minutos meu pau voltou de novo á vida e eu comecei a bombar naquele cuzinho delicioso e bem apertadinho, mas agora bombava forte e apertava seus seios com uma mão e com a outra acariciava seu clitóris, arrancando urros e gemidos dela, até eu gozar de novo acompanhado por ela que se torcia enquanto gozava copiosamente encharcando o lençol.

Por volta das 17h30 eu fui para o meu quarto, porque meu pai estaria para chegar, mas pensei em ouvir de novo a conversa entre eles e assim subi de novo no forro e esperei pelo meu pai.
Deu certo, logo que ele chegou foi no quarto e encontrou ela deitada só de camisinha e toda esporrada, e perguntou, então como foi amor? Ela falou que eu gozei em sua xana e duas vezes em seu rabinho, deixando ele bem cheio de porra o que parecia impossível para um menino da minha idade, e que meu pau já era com o tamanho e grossura do dele, mas com muito mais apetite.
Meu pai pensou um pouco e disse que eu necessitava de consultar um médico, para ver o que se passava, não era normal ter tanta tesão e sempre, falou que iria esta semana marcar uma consulta, mas queria primeiro falar com o médico, e na quarta feira ao chegar em casa meu pai falou para minha mãe, olha amor, o Dr António está de férias, mas tem a Dra. Joana que o substitui, talvez até seja melhor uma mulher amor, o que você acha? Minha mãe achou indiferente, pois médico é medico, eu fiquei a saber que na quarta feira seria examinado.

Na quarta feira pelas 10h00 fui com meu pai no consultório da Dª Helena, era uma senhora ai dos seus 35 anos, entrei sozinho, meu pai ficou de fora e ai ela perguntou qual seria o problema, eu calei com vergonha, e ela teve de sair e falar com meu pai que lhe contou o problema, ela voltou me encarou e disse que eu não tinha razão para vergonha, que isso era normal, o que tinha de anormal seria a minha idade, mas não seria nada de preocupante, antes pelo contrario.
Aí ela pediu para despir as calças e eu com vergonha não me mexi, ela então tirou minas calças e não pude evitar uma ereção, ela olhou e disse que eu tinha um pau muito avançado para a idade, parecia que eu tinha ai uns 17 anos, ela segurou meu pau e puxou a cabeça para fora, mostrando a sua cor arrouxiada estando já bem duro, ela passava a mão com bastante volupia e isso fez começar a sair uma auginha dele, que ela se apressou a limpar com a mão, mas não parava assim, ela me disse que o que ali dentro se passava, seria confidencial, nem eu nem ela poderíamos falar para ninguém, nem mesmo para pai e mãe, dizendo isso pousou seus lábios na glande e chupou com carinho, na 3º chupada eu gozei muito, e apesar dela se apressar em retirar a boca eu dei primeiro jato sem aviso em sua boca, e o segundo em seu rosto, o terceiro sujou sua bata, ela foi buscar um rolo de papel para se limpar mas ficou admirada como um rapazinho assim já tinha ejaculado tanta quantidade de esperma e ainda continuava rígido como ferro.

A Dª ai pensou em fazer baixar o que ela considerava ser uma anormalidade e se bem pensou melhor o fez, tirou sua bata e afastou sua calçinha e colocou a cabeça daquele pau na entrada de sua xaninha que já estava alagada, e eu correspondendo aos meus instintos empurrei um pouco e a minha pica entrou até metade naquela xaninha linda e molhadinha, mas ela gemeu bem alto e colocou as mãos em meu peito arfando e me disse que o seu marido era menor mas eu estava forçando a entrada, e me mandou continuar, e eu empurrei mais um pouco e acabei de meter todo o pau, ela ficou quieta e me apertou contra ela mas eu comecei num vai vem bem forte, então ela começou a gemer e com suas pernas me enlaçou na cintura e pressionou para ainda entrar mais, ela gemia e gritava que nunca tinha sentida tanta tesão como eu era mais pequeno, fiquei com a minha cara bem no meio dos seus seios, ai eu comecei a lamber e mordiscar os mamilos, eu aprendi isso quando uma vez espreitei meu pai e minha mãe, e isso teve um efeito devastador nela, começou a tremer e a sua xana apertou meu pau, o que me fez encher a sua xana de leitinho e ela esfregava os seios em mim como se fosse louca, depois de várias bombadas paramos embora eu continuasse de pau duro como nada se tivesse passado.

Ao ver a situação ela beijou meu pau e colocou ele todo na boquinha e chupou com avidez e inevitavelmente de novo enchi sua boca de gozo chegando a escorrer pelos cantos da boca dela, ela engoliu tudo respirou fundo e falou para mim que ela iria marcar uns exames exaustivos porque não era normal eu com aquela idade ter toda aquela tesão mais umas 10 vezes que o marido, com cerca de 36 anos, esses exames foram acompanhados de uma carta expondo umas certas duvidas.

O exame demorou cerca de 15 dias para chegar os resultados, e então eles foram comunicados a meus pais, sem eu estar presente, eles nada me disseram e eu só vim a saber cerca de um mês depois quando descobri o relatório do hospital em uma gaveta, fiquei de boca aberta quando li, o relatório dizia que eu era um moço absolutamente normal exeto no meu DNA, eu tinha mais um cromossoma que as pessoas normais, mas não se notava nada mas no meu comportamento sexual estaria a diferença, tinha tendência para um tamanho de pénis absolutamente descomunal, e também acompanhado de uma resistência e capacidade fora do normal, na realidade com apenas 11 anos, quase 12 o meu pénis já tinha 17 cm e bem grossinho mas no restante seria um rapaz normalíssimo.

Fiquei com curiosidade de que os meus pais pensariam de mim, assim montei umas minúsculas camaras de vídeo e som em toda a casa, e eu no meu quarto poderia ver e ouvir toda a casa no meu notbook.
Logo na primeira noite peguei uma conversa entre meus pais em que ele contava á minha mãe que eu tinha comido a médica, minha mãe não ficou surpresa, que eu já tinha um pénis bastante desenvolvido, e que adorou quando por ordem do meu pai, fudeu comigo, e isso me fez ficar de pau duro.
Passado uma semana, uma amiga de minha mãe a veio visitar, e eu no meu quarto quis saber o que falavam
Fui correndo para o forro da sala, onde poderia ouvir toda a conversa e fiquei sabendo que a amiga de minha mãe tinha 36 anos muito bem conservados, e que seu esposo fazia uns seis meses que não tocava nela, foi quando minha mãe contou meu problema e ela ficou maravilhada e surpresa, foi quando ela perguntou a minha mãe se via possibilidades de eu me sentir atraído por ela, pois ela já estava amarinhando pelas paredes por falta de sexo.
Minha mãe então falou que necessitava de ir com meu pai a casa de uma tia dele que vivia longe e teria de passar uma semana fora, e não tinha quem para ficar comigo, se ela estivesse disposta, eu poderia ficar com ela e assim não perderia a escola, e ela logo concordou e ficaram de falar com meu pai, e eu fiquei sabendo do plano que era comer a amiga de minha mãe.

Claro que meu pai aceitou e eu fui logo dormir na casa da amiga de minha mãe, para ver se me adaptava, quando lá chegamos tinha um recado do marido, que iria em serviço a S. Paulo e que demoraria cerca de 15 dias a 3 semanas, eu logo pensei que seria umas férias, assim lanchamos e fomos ver TV, nos sentamos no sofá, o vestido dela ficou no meio das coxas, e ela fez que não era nada, senti meu pau dar sinal de vida, mas não podia fazer nada, embora soubesse das intenções dela.

Vimos o filme embora eu tivesse todo o tempo olhando aquelas coxas branquinhas e redondinhas, e como não podia deixar de ser, meu pau ficou duro e se notava por cima das minhas calças.
Quando o filme terminou fomos comer a janta, e ela disse que teríamos de fazer um pouco de tempo até se poder tomar banho e ir deitar, assim fomos jogar ás cartas, para passar o tempo, eu deixei ela ganhar muitas vezes para ela ficar alegre, e quando chegou a hora do banho, ela me disse que iria me ajudar por ter medo que eu escorregasse na banheira.
Eu nunca pensei, mas ela começou por retirar minha roupa, e logo meu pau ficou duro, ela começou a me ensaboar as costas depois passou sabonete no meu rabo e a lavar com muito cuidado, abriu minhas nádegas e meteu um dedinho no buraquinho do meu rabinho, eu fiquei ainda com mais tesão, até ela me voltar e começar a passar o sabonete no meu pau e bolas esfregando tudo muito bem e com todo o carinho, eu estava nas nuvens e sem me poder conter ejaculei um pouco em suas mãos, ela nada disse, terminou meu banho me secou com delicadeza, passou um óleo no meu corpo me beijou e disse para ir deitar, chegando no seu quarto me disse que naquela noite teria de ficar na cama dela porque ainda não teve tempo para arrumar o quarto das visitas.

Deitei e como é costume vestia só uma cueca, e apesar da minha idade já se notava o tamanho absurdo do meu pau, ela chegou vestindo um baby doll quase transparente, e falou que iria ler um pouco, ficando com a parte superior do corpo fora da manta, e com a luz acesa dava para ver seus seios empinados, eu fingi dormir e voltei para o lado dela e com meus olhos semicerrados observava a imponência daqueles peitões e logo meu pau ficou duro que nem pedra, e ao ficar grande meu pau encostou de leve na sua perna, ela sentiu olhou para mim, mas eu estava fingindo dormir, ela levantou a coberta devagar para eu não acordar, mas quando viu o meu pau soltou um gritinho de admiração e com esse gritinho eu fingi acordar e ela sem qualquer vergonha me falou, porque você está assim exitado? E ela ainda falou, quero ver como você está excitado ou será engano meu? E falando isso baixou minha cueca libertando meu pau que estava roxo de duro, menino isso é maior e mais grosso que o meu marido e você ainda é uma criança, será que você sabe para que isso serve? Falou ela, e segurou meu pau me batendo uma punheta devagarinho e com carinho, eu estava mudo e ela fazia para cima e para baixo muito lentamente, ela tirou a restante roupa da cama, e deu um selinho em meu pau, eu fiquei arrepiado mas ela logo de seguida engoliu meu pau por completo e desta vez bateu a punheta com a sua linda boca, por vezes ela engolia todo o meu pau até á sua garganta outras vezes beijava ele e passava a língua na cabecinha, me fazendo arrepiar.
Claro que sabendo eu que ela queria fuder comigo, logo enchi sua boca de gozo fazendo ela se engasgar, mas ela não deixou cair gota, bebeu tudo e lambendo os seus lábios ficando admirada por eu manter a minha ereção, ela foi lavar a boca e quando voltou eu estava com meu pau na mão batendo uma devagarinho só para manter a ereção, ela se colocou debeixo da manta, apagou a luz, me deu um beijo dizendo boa noite, e me deu as costas, com meu pau feito uma barra de ferro eu encostei em seu rabinho, ela fez que não notou, e eu entalei meu pau entre suas fartas nádegas e notei ela rebolar um pouco para encaixar melhor e eu senti a cabeça do meu pau estar encostadinho no buraquinho do seu rabo, e forcei mas não entrou nada, depois entendi porque não, não tinha qualquer lubrificação
Mas tive a ajuda dela, ela tirou um vidro de lubrificante da gaveta do criado mudo, lubrificou seu anelzinho e depois passou o creme no meu pau, e segurando ele, ela mesmo apontou a cabeça do meu pau no seu buraquinho, que segundo o que ela depois me contou, era virgem pois o marido não apreciava.

Assim eu comecei de novo a empurrar, mas estava difícil, ela gemia de dor e tesão, e eu cada vez empurrava mais, até que a cabeça entrou, e ela gritou bem alto, ei parei com medo que ela gritasse mais, ela ficou muito quieta respirando com dificuldade, e eu com uma mão dedilhava seu clitóris e com a outra acariciava os seus fartos seios, passados cerca de 5 minutos ela começou a rebolar muito lentamente
E a murmurar que eu tinha um pau muito grosso e grande para a minha idade, dizendo que eu ganhava ainda ao seu marido.
Conforme o tempo passava assim ela rebolava mais e naturalmente eu comecei a bombar e a empurrar o resto do pau para dentro daquele rabinho de sonho, e como é natural todo o meu pau entrou fazendo ela gemer e chorar mas sempre rebolando e pedindo mais, e eu comecei a bombar sem dó e apertando seus mamilos, claro que enchi aquele rabão com gozo, e era tanto que escorria para o lençol imaculado.
Bombei forte por uns 15 minutos e esporrei de novo dentro daquele cuzinho e ela gemia sem parar até que desmaiou e ficamos assim agarradinhos e eu ainda de pau duro dentro daquele cu ex virgem.
Acordamos cerca de 1 hora depois, fomos ambos tomar banho, e ela disse que estava muito admirada com o meu tesão, e que apesar de muito novo punha o marido dela para léguas de tesão, e que sempre que seu marido ia viajar pediria a minha mãe para eu ir dormir umas noites lá em casa. Se eu não me importasse, e eu claro que logo disse que sim, passamos todo o resto da semana, fudendo sem dó, e na sexta feira ela se mostrou preocupada por estar um pouco mais larga, esperando que o marido não note.

Um dia da semana seguinte ela foi visitar minha mãe e logo foram para o quarto conversar, eu estava morto de curiosidade para saber a opinião dela e de minha mãe, e fui para meu quarto e liguei o notebook ai minha mãe perguntou a ela como foram esses dias, e ela falou que foram de autentica loucura, era de admirar que um menino de 12 anos tivesse um pau daqueles e com uma tesão que durava horas apesar de gozar litros, era totalmente descabido, e falou para minha mãe que tinha fudido tanto que ficara assada e mais larga, e para seu marido não notar tinha inventado uma infeção urinária e com umas pomadas ficou tudo quase normalizado, e ela queria mais quando seu marido se ausentasse, minha mãe disse que veria o que podia fazer, mas dependeria também do seu marido, a amiga implorou que ela convencesse ele, e a minha mãe disse que ainda falaria hoje com ele.

Ela foi embora e uma hora depois chegou meu pai e minha mãe chamou ele no quarto e eu fui ouvir de novo, minha mãe começou por falar que a sua amiga gostou muito da minha companhia, e que perguntou se ele se importava que eu fosse mais vezes lá em casa quando seu marido viajasse, meu pai olhou para minha mãe, pensou um pouco e falou, essa tua amiga de certeza que quer é fuder com o menino, possivelmente já provou e gostou, não é assim? Minha mãe ficou encabulada e não respondeu, meu pai insistiu então ela contou a ele tudo o que se tinha passado, meu pai pensou um pouco e disse, se ela quer fuder com o menino tem de pagar um preço por isso, assim se ela quiser, tem de fazer uma suruba com eu e tu, e nós vamos primeiro devorar aquela putinha e depois já podemos emprestar o nosso filho, que te parece?, os olhos de minha mãe brilharam e começou a rir, eu acho uma beleza querido, assim vamos satisfazer um dos nossos desejs, acho que ela vai topar, amanhã vou falar com ela.

Fiquei parvo ao saber a proposta do meu pai e que minha mãe aceitou, e assim que tive possibilidade montei mais 2 camaras escondidas no quarto dos meus pais.
Ela só pode vir falar com minha mãe 2 dias depois, foi quando a minha mãe falou para ela das condições propostas, ela pensou um pouco e disse a minha mãe se ela não tinha ciúmes de ver meu pai comer ela na sua frente, minha mãe disse que não, até tinha muita tesão ao pensar naquilo, ela então perguntou como era o pau de meu pai, e minha mãe sossegou ela afirmando que era mais pequeno e mais fino que o meu, ela ficou aliviada e aceitou a proposta, e minha mãe disse que teria de ser feito quando eu estivesse fora da casa o que ela concordou.
Eu todos os dias verificava o meu sistema de vídeo, por nada queia que alguma coisa falhasse, e realmente tinha uma falha, se o quarto estivesse escuro, seria necessário ser infravermelho, embora eu não acreditasse que a suruba fosse ás escuras, mas pelo sim pelo não montei sistemas de infravermelhos nas camaras, o que serviu ás mil maravilhas para ver as transas entre meus pais e foi ai que fiquei a saber da necessidade de lubrificação para comer um rabinho, ai eu compreendi porque a Zélia (a amiga da minha mãe) tinha ido buscar na cozinha o tal creme.
Vi como meu pai fazia um 69 com minha mãe, como chupava sua boceta, como comia o seu rabinho, e como bombava na xota dela afundando seu cacete na buceta inchada dela e gozando rios dentro dela.
Eu resolvi ajudar meus pais e a Zelia, eu sabia que na próxima semana o marido dela iria de novo viajar em serviço, e tratei de convencer um amigo meu a pedir para eu ir para casa dele um dia para estudar, na segunda tentativa fui bem sucedido, e pedi aos meus pais para deixarem eu ir dormir nessa casa do meu amigo uma noite, claro que o meu pedido foi aceite com uma alegria disfarçada e eu sabia porquê.

O meu amigo também tinha 12 anos e quando chegou na hora de deitara mãe dele mandou a gente tomar o banho, mas eu reparei que ela ficou espreitando devido a nós podermos escorregar e nos magoar, mas nada sucedeu, mas reparei na cara de espanto dela ao verificar a minha ferramenta, eu fiz de conta que nada vi, tomei banho me sequei, vesti meu pijama e fomos os dois deitar, eu nada tentei com ele, porque a minha praia era meninas e senhoras (mais senhoras) e não meninos, quando estávamos já deitados a mãe dele veio dar um beijo a nós de boas noites, e pode ser só impressão minha, mas pareceu me que o beijo em minha cara foi com um pouco mais de pressão que o normal, e pareceu me que teve um bocadinho de língua, mas não posso jurar, mas eu estava em pulgas para ver o meu vídeo em casa.
Finalmente a manhã chegou, tomamos o pequeno almoço, eu olhei na cara da mãe do meu amigo e nada notei de anormal, e pensei que foi impressão minha dela olhar para mim diferente, depois de comermos o pai do meu amigo iria trabalhar e perguntou se eu queria boleia para casa, visto que calhava em caminho, eu logo aceitei, despedi-me do meu amigo, e da mãe dele com 2 beijos na face e fomos embora.

Quando cheguei em casa, minha mãe meu pai e Zara, estavam tomando o pequeno almoço, e eu alegando que tinha dormido mal, por ter estranhado a cama, fui deitar, mas levei o notbook para debaixo da coberta para ver o video.
No começo entraram os 3 no quarto ainda todos vestidos, meu pai encostou no rabo da Zelia e segurou seus seios, e minha mãe foi pela frente e deu um beijo de língua bem demorado em Zelia, e com a mão entrou por baixo de sua saia e apertou sua xana, Zelia gemeu alto (por isso eu tinha de sair de casa)e minha mãe começou a tirar a blusa dela ficando com aqueles peitos seguros só pelo sutiã, meu pai como estava por detrás dela desapertou seu sutiã ficando com os seios expostos e minha mãe começou a chupa los, então meu pai começou a tirar a roupa ficando peladinho, seu pau já estava duro, e realmente era mais pequeno e mais fino que o meu, minha mãe tirou sua roupa e acabou de tirar a dela ficando todo o mundo nuzinho, Zelia se deitou na cama e logo minha mãe esfregou sua xana na boca dela e ela começou a enfiar a língua em minha mãe, meu pai acariciava a xana de Zelia e ela se retorcia, mas quando meu pai enfiou seu dedo naquela xana depiladinha ela urrou e rebolou se deliciando, e como Zelia estava chupando minha mãe e estava de 4 meu pai aproveitou e meteu a sua pica ne xana de Zelia de uma vez, ela gemeu bem alto e começou a rebolar enfiando a língua bem fundo em minha mãe, meu pai bombava naquela xana que já eu tinha comido, e ela tinha razão, meu pau era maior e mais grosso, mas meu pai também não era de jogar fora, depois ele começou a comer o rabinho de Zelia, que ela dava com prazer, meu pai também comeu minha mãe de todo o jeito, a orgia demorou cerca de 3 horas e todo o mundo gozou, e se deitaram e meu pai perguntou a Zelia, então gostou de foder com o nosso menino? O que você acha? Ai ela respondeu que foi a melhor foda que tinha dado, e queria muitas mais vezes se eles consentissem, e meu pau perguntou se ela daria para eles sempre ou foi só uma vez, ai ela falou que daria quantas vezes ela conseguisse sem o marido saber, tanto para eles como para mim, e assim dormiram juntinhos os 3.

Se passaram 6 meses e eu comendo quando era possível a Zelia, eu crescia e meu pau também, já estava com 19 cm e eu tinha 14 anos, meu pai me chamou e me disse que eu teria de ter muito cuidado com as meninas, pois as meninas da minha idade não iriam aguentar um pau como o meu, e disse que se fosse possível deveria escolher mulheres casadas de preferência.
Foi quando recordei a mãe do meu amigo José,
Que eu tinha conhecido quando dormi lá em casa, nós andávamos na mesma escola por isso vim a saber dos planos de ele e o pai irem acampar no próximo fim de semana, mas que a mãe ( dona Ana ficaria em casa por não gostar de acampamentos) no dia marcado para eles saírem eu fiquei espionando quando eles iam sair, para depois fingindo não saber de nada, ir lá para brincar com meu amigo, e se assim pensei melhor o fiz, bati na porta e veio a dona Ana e eu perguntei se podia ir brincar com o José, ela me mandou entrar e na sala me informou que ele e o pai foram acampar, mas ainda bem que eu tinha lá ido, pois ela necessitava de ajuda que eu poderia dar, ela queria um saco de roupas velhas que tinha no sótão que era para dar para a igreja, mas como o sotão era baixinho só se poderia entrar rastejando, eu logo me prontefiquei mas quando verificamos o sotam estava muito sujo, por anos sem ser limpo e ai a dona Ana falou que seria melhor eu tirar minha roupa senão iria estragar, então eu me despi, ficando só de cuecas e comecei a rasteja no sótão, o saco da roupa estava bem no fundo do sótão e eu cheguei lá e consegui trazer o saco, ela ficou muito satisfeita mas reparou que eu fiquei imundo e minhas cuecas que eram brancas tinham ficado pretas, e ela logo disse que eu necessitava de um banho, e que lavaria as cuecas, só que iria demorar muito tempo a secarem, mas eu ai me lembrei que meus pais não sabiam da ida do José e do pai no acampamento e se ela ligasse aos meus pais para eu ficar com seu filho eles iriam autorizar de certeza, eu sabia que meus pais aproveitariam todas as oportunidades para transarem com a Zelia, e tal como pensei eles autorizaram sem demoras.

D. Ana então me encaminhou para a casa de banho e disse para eu me despir para tomar o meu precioso banho e ela me ajudou a despir e quando fiquei peladinho, ela falou que se iria também tirar a roupa para me lavar bem lavadinho, e começou por minhas costas, desceu para o meu bumbum e tocou minhas bolas como por acaso, depois assim como não querendo nada falou que eu estava muito desenvolvido para a idade, e que o filho com a mesma idade tinha um pau de 5 cm e eu parecia já ter uns 17 cm, e até que seria maior e mais grosso que o do seu marido, e perguntou se poderia pegar nele para sentir a sua textura, e eu claro que concordei e quando ela pegou no meu pau senti uma tesão imensa subir por meu corpo e meu pau ficou durissimo e ela começou a lavar ele e alisar com suas mãos, até perder um pouco a compostura e beijar ele na cabecinha, e depois de beijar engulio ele todo e foi sentindo aquela boca gulosa umida e quentinha em que eu tive de fazer um esforço enorme para não gozar naquela boquinha linda e quentinha, e ela percebendo o meu esforço para não gozar, deu o banho como terminado me limpou com uma toalha enorme e de seguida fomos nos deitar.

Chegando no quarto ela deitou só de calçinha e eu sem nada pois as minhas cuecas estavam para secar, a D. Ana debaixo dos lençois segurou meu pau dizendo, é sem duvida muito mair que o do meu marido, se você prometer ir com cuidado eu deixo você meter esse pau lindo na minha xota, mas tem de ser com muita calma, você entende? E eu falei que sim, ela encheu sua boca com meu pau e eu apertei delicadamente seus seios, e comecei a apertar só seus mamilos grandinhos, ela começou a gemer alto e a arfar de tesão, e disse mete querido mete esse lindo pau em mim amor, e eu apontei a cabeça do meu pau para a entradinha de sua xana que escorria de tanta tesão que ela tinha, e forçei um pouco, ela começou a gemer mais alto e disse para para você me está arrebentando lindo, seu pau não é só maior que o do meu marido, mas é muito mais grosso, e eu nunca meti com outro homem sem ser meu marido, e seu pau é enorme para uma criança como você querido, eu parei e esperei um pouco, e depois de ela se habituar com o volume começou a rebolar desajeitadamente em meu pau, mas eu tinha aprendido muito ao observar as fodas de meus pais e da Zelia, e ensinei ela a rebolar, disse a ela, imagina que você tem um lápis em seu rabinho, e que tem de escrever 88888888888888 tenta e depois me fala querida, ela começou a rebolar como eu tinha falado, e o resultado foi fulminante, em 3 minutos ela gozou 2 vezes mas só metade do meu pau estava dentro dela, eu tentei meter mais um pouco, e ela tornava a gemer muito e o pau não entrava mais, ela era muito apertada, jé tivera o filho faz 14 anos, e na realidade o pau do maridinho deveria ser mesmo muito pequeno e fino, depois de uma batalha muito quente achamos melhor descansar até para ela recuperar mais um pouco.

Deitados lado a lado ela me disse Lauro como pode você ter assim um pau tão grande e grosso com essa idade? Ai eu falei para ela, e você ainda não sabe de que ele é capaz linda, ela ripostou, capaz como querido, foi ai que falei que eu tinha normalmente 4 a 5 ejaculações numa noite com uma gostosa como ela, e que ela se mentalizasse que eu iria comer o seu rabinho redondinho e virgem, ela olhou para mim e disse que não acreditava, eu abracei ela, e com seus seios macios a fazerem pressão no meu peito adormecemos.
Eu acordei por volta das 3 horas da manhã, D. Ana dormia no mei peito, eu passei minha mão em sua xana e constatei que ela estava sem calçinha acariciei seus seios e ela não acordou, meti um dedo dentro de sua xana, ela abriu os olhos e num sussurro falou se eu queria tentar mais uma vez, claro que eu disse logo que sim, mas desta vez tive uma abordagem diferente como tinha visto Zelia fazer na minha mãe, deixei escorregar e meti minha cabeça no meio das coxas de D. Ana, e comecei a chupar ela, primeiro nos grandes lábios de sua xana, mas logo passei para o clitóris, ela dava pulos e urrava de tesão, e gritava que nunca tinha tido aquelas sensações, nem mesmo o marido nunca a beijou ali, aliáz o marido era muito conservador e raramente saia do papai mamei, e ela sabia que o sexo tinha muito mais coisas mas nunca tinha sucedido, por isso a sua loucura, ela gemia ao mesmo tempo que se derretia em orgasmos uns atrás dos outros, e eu aproveitei o momento para colocar meu pau e enfiar todo com força, ela ficou muda, com um esgar de dor na cara, não soltou nem um som, mas meu pau entrou todo rasgando as suas carnes quentinhas, e ela me abraçou com força, usando braços e pernas me puxando ainda mais contra si, e eu não perdi tempo, comecei a bombar gemendo também e sentindo meu pau espremido por seus musculos vaginais, e foi inevitável eu largar rios de esperma dentro daquela vagina quase virgem, para o tamanho do meu pau, ela me beijava na boca. Usava a língua como ninguém e gozava em meu pau fazendo sair uma mistura dos nossos gozos pela
xana que não tinha capacidade para suportar tal inundação.
Foi uma foda que demorou cerca de hora e meia, no fim ela chupou meu pau como se nunca tivesse chupado, tal era a sofreguidão, e claro que enchi de novo a boquinha dela de leite quentinho, ela por fim já muito cansada disse que não sabia como eu tão novinho era capaz de deitar tanto leite e de ter o pau tanto tempo duro, porque ela estava já morta de cansaço.

Nesta hora eu não falei que ainda queria comer aquele rabinho lindo, mas pensei em deixar para mais tarde, e deixar ela descansar porque eu antevia que se aquele rabinho não estava virgem, deveria faltar muito pouco.
Por volta das 9 horas ela foi fazer o pequeno almoço, quando estávamos na mesa de cozinha comendo, eu falei para ela que ainda queria comer seu rabinho, ela respondeu que eu era louco, pois com um pau daquele tamanho eu iria rebentar ela todinha, eu ai falei que não, já tinha comido dois rabos e elas não ficaram mal, até gostaram e queriam mais, ela não se mostrou convencida, segurei sua mão e a levei para a cama, e comecei por beijar ela nos lábios carnudos, ela mordia minha boca e eu apertei seus seios e mamilos, ela ficou perdida e eu aproveitei para passar a mão em sua bunda redondinha, ela segurou meu pau e começou a chupar ele e do meu pau já escorria um liquido que ela fazia questão de chupar todinho, pedi para ela ficar de 4 e ela me disse, cuidado querido, olha que o teu pau é grande e eu não tenho o costume de dar o cuzinho, ainda só dei umas 3 vezes e ao meu marido, que tem um pau muito mais fino que o teu, foi quando eu falei que se estiver a doer muito eu paro com uma ordem sua, e assim ela aceitou, eu comecei por beijar seu pescoço, depois suas costas, suas nádegas, abri suas nádegas e beijei seu anus, passei minha língua, e também lambi sua xaninha, ela começou a gemer baixinho meus dedos brincavam com seu clitóris, mandei ela erguer a bumdinha e comecei a beijar e lamber aquela xoxotinha linda, minha língua entrava fundo na buceta da D. Ana e ela gemia de tesão e se rebolava na cama, voltei a colocar a minha língua no cuzinho, molhando ele, enquanto meu dedo fudia aquela xana fervente com meu dedo, e eu achava que aquele seria o momento indicado para furar aquele lindo cuzinho, e o momento apareceu, quando ela gozou no meu dedo, eu aproveitei aquele momento de extase e meti o meu pau todo de uma vez naquele cuzinho lindo, ela berrou de dor e tesão mas não pediu para parar, eu continuei a bombar e com meu dedo acariciava seu clitóris fazendo ela esquecer a dor, ela começou a rebolar como eu tinha ensinado ela, eu não resisti e enchi aquele cuzinho lindo de porra, mas continuei duro dentro daquele rabo divinal, agora dava toda a atenção aqueles mamilos espetados e duros, passava as minhas mãos e apertava seus seios, senti que ela estremecia e que tinha mais um orgasmo, e ficou inerte, e eu deitado em cima dela.

Ficamos assim bem meia hora, depois ela acordou do soninho e falou que eu tinha sido um sacana pois tinha metido tudo em força e ela nem teve tempo de reclamar, eu a beijei nos lábios e perguntei se ela tinha gostado, ela riu e disse que tinha adorado e queria repetir muito mais vezes, eu falei que seria um problema com seu marido, ao que ela afirmou que do marido ela tratava, o problema seria seu filho, e para eu por amor de deus nada falar para ele, claro que eu jamais iria falar, não só para seu filho, como para ninguém, nos beijamos com vulupia e eu fui para casa, deixando aquela beleza sozinha esperando o marido e o filho.
Quando cheguei em casa a Zelia já não estava, meu pai tinha ido na padaria comprar uns tira gosto, minha mãe me recebeu e com cara desconfiada perguntou se eu não tinha ficado em casa do meu amigo para comer a mãe dele, eu disse que não, mas acho que ela não acreditou, e então chegou meu pai, que me levou para a sala e também me perguntou se eu não tinha comido a mãe do meu amigo que era bem rechonchuda e que deveria ser uma boa foda, eu claro neguei qualquer envolvimento com a mãe do meu amigo.

Na segunda feira na escola encontrei o meu amigo, ele me deu um recado de sua mãe que necessitava de falar comigo, e logo me forneceu o cel dela, e disse que seria qualquer coisa relacionada com o seu computador que não estaria muito bom, e informática era a minha área, a dele era saúde, logo depois de almoço falei para ela e de facto era mesmo o PC que não estaria bom e combinei com ela passar lá pelas 16 horas e seu filho nessa hora estava nas aulas.
Quando cheguei lá em casa verifiquei que ela estava sozinha, e ela me levou ao seu quarto que era onde estava o PC, e depois de uma rápida verificação constatei que nada havia de errado com o PC, então ela falou que queria estar comigo novamente, e no próximo fim de semana o filho iria visitar os avós e o marido iria para a pesca, sábado e domingo, e ela queria que eu dormisse lá em casa, e se fosse necessário, ela ligaria para meus pais, mas respondi que não era necessário, eu já podia tratar desse assunto só.

Quando cheguei em casa disse a meu pai que no fim de semana iria dormir em casa do meu colega, e meu pai logo falou no meu ouvido se eu iria comer novamente a delicia da mãe dele, coisa que neguei mas não convenci rsrsrsrs.
Com a chegada do sábado, notei que minha mãe não falou nada sobre o facto de eu ir dormir fora, possivelmente meu pai já a tinha informado que eu andava comendo a mãe desse meu amigo, e nada disse e eu cedinho fui em direção a casa desse meu amigo, esperei escondido até ver o carro deles sair e só então me dirigi para casa dele bati na porta e logo apareceu a mãe dele em camisa de dormir se rebolando para abrir a porta, entrei rápido para evitar ser visto, ela fechou a porta e logo me deu um beijo de língua e me abraçou, e eu sentindo a pressão daqueles seios maravilhosos em meu peito.
Depois dos cumprimentos carinhosos subimos para o quarto e logo tiramos toda a nossa roupa, beijei seus seios e passei a mão em sua xana já encharcada, e como tinha visto meu pai fazer cai de boca sorvendo todo aquele liquido que dela escorria, e ela logo abocanhou meu pau com sofreguidão e eu me preparei para meter naquela bocetinha linda e apertadinha.

Apontei para aquela buceta apertadinha e forcei a entrada, ela gemeu e abriu mais as suas pernas indas e bem torneadas, ela me recomendou cuidado, pois me recordava sempre que meu pau, e apesar da idade, era muito maior que do seu marido, e eu comecei a enfiar devagar meu pau naquela xana linda, acolhedora e bem apertada, ela começou a gemer bem alto, e dizia que estava doendo um pouco, e eu não dei importância e acabei por meter toda a minha pica naquela fenda linda apertadinha e cheirosa, bombamos juntos e com força durante uns 20 minutos, ela me abraçava abrindo as pernas para eu desfrutar de tudo o que ela conseguia dar, e eu finalmente senti que iria gosar, avisei ela e ela falou para gosar dentro, e vai eu enchi a sua buceta linda e cheirosa de minha porra bem quentinha e em quantidades que ela nunca tinha visto, ela gritava de tesão ao sentir os jatos que eu largava no seu útero, e ela também não resistiu e gozou tanto que sua xana não teve capacidade para tanto liquido, e deixou transbordar manchando o alvo lençol com uma poça de mel nosso.

Nos deitamos lado a lado descansando, mas eu continuava claro de pau duro, ela se aninhou em meu peito, estávamos assim quando a porta do quarto se abriu e vejo com terror a entrada do seu marido já peladinho, ela olhou para ele e sorriu dizendo que tinha tido uma foda maravilhosa comigo, eu fiquei sem fala, o marido se deitou ao meu lado e logo colocou meu pau na boca, começando a chupar e a babar no meu pau, ai ela falou, querido eu já falei com meu marido, e se você quiser comer o meu cu novamente, vai ter de comer também o cu dele, você aceita? E eu disse que sim mais por vergonha que desejo, afinal estava comendo a mulher dele em sua cama quando ele entrou, então ela começou a lamber o rabo do marido, deixando ele pronto a ser comido, ela babou muito naquele rabão e bem visto as coisas até que era bem feitinho e redondinho, então reparei que o rabo ainda estava cheio de pregas, indicando que se não era a primeira vez dele, seria uma das primeiras.

Me enchi de coragem e encostei a cabeça do meu pau naquele buraquinho novinho e forçei, logo ele gritou alto que estava doendo, mas a verdade é que nem a cabeça tinha entrado toda, ai a D Ana disse que seria melhor usar um lubrificante, e pegou do criado mudo uma latinha com um gel próprio para a ocasião e lubrificou o meu pau, e o rabinho do seu amado marido, que vim a saber, era a primeira vez em que ele deu o cu, por curiosidade de saber como a esposa se sentira ao ser enrabada por mim.
Como ele e eu já estávamos bem lubrificados voltamos a tentar de novo, deixei ela guiar meu pau ao cuzinho do marido, e ela com uma mão afastou as redondinhas nádegas dele e com a outra mão colocou a cebeça do meu pau naquele buraquinho que depois vim a saber, seria a estriar, eu empurrei e desta vez a cabeçona entrou rasgando, ele gritou e ela disse não seja menina, eu aguentei toda essa rola como contei a vc, fiquei sabendo que ela tinha falado tudo o que fizemos para o marido, fiquei com alguma raiva dele, e assim enfiei tudo de uma vez naquele cu virgem e comecei a bombar forte e sem dó, ele gritava e tentava sair, mas eu a mulher dele não deixava, assim ele teve de suportar toda a minha verga naquele cuzinho apertado, e não demorou muito e eu já enchia aquele cuzão de porra gemendo de tesão e ele meio inerte se entregou deixando acontecer o enrabanço e a sua esposa foi logo chupar a porra que saia do cuzão dele.

D. Ana depois de limpar tudo bem limpinho me falou que foi um fetiche de última hora de seu esposo, sentir o que ela tinha sentido, ao ser enrabada por uma pica bem mais grossa e maior que a dele, e ele tinha adorado, apesar de durido, e logo ela começou um boquete em minha pica que me deixou louco de tesão para comer aquele cuzinho lindo, o marido dela pouco a pouco foi despertando do torpor resultante de ter sua bunda arrombada e logo ajudou sua esposa a chupar meu pau, e meu pau logo ficou duro que nem ferro e disse para ela virar seu rabinho para mim, pois agora seria a vez dela dar o rabinho para mim.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

uma criança vicioso - Iniciação

relatoseroticos.es

15/12/2014

uma criança vicioso - Iniciação

Uma Rapidinha Com o Instalador da Sky

anônimo

28/01/2018

Uma Rapidinha Com o Instalador da Sky

Agarrando minha Marilyn Manson

relatoseroticos.es

04/06/2011

Agarrando minha Marilyn Manson
Scroll to Top