A convidei a vir em casa, nos demos amassos quentes, chupei seus peitos e sua bucetinha por cima da calcinha, porém ela estava tímida e com receio que meus pais chegassem. Resolvemos que no outro dia iríamos a um hotel no centro da cidade, onde é muito usado como motel, por alugar quartos por hora. Chegando lá fomos barrados, Leyde havia esquecido sua identidade, ficamos chateados mas resolvemos dar uns amassos na praça. Já tinha escurecido, e os dois estavam explodindo de tesão. A gente tinha sentado numa escadaria, eu de perna aberta e ela sentada no meio. Eu estava de bermuda taktel e ela de vestido e uma calcinha fininha, já toda ensopada. Ela tirava meu pau para fora e me punhetava, era uma delícia. Quando do nada ela colocou uma blusa de moletom sobre seu colo, tentando disfarçar o inevitável, colocou a calcinha de lado e sentou no meu pau, que pulsava e ficava duraço, tenho um pau de 18cm, não é grande, mas é relativamente grosso, e qdo fico com muito tesão a cabeça fica de uma grossura imensa e ele força a entortar para a esquerda. Leyde rebolava só na cabeça, sem pular, só com movimentos leves e ritmados, sua buceta estava ensopada, sentia a parte interna das suas coxas toda melecada, ela não depilava toda a buceta, deixava o bigodinho de Hitler, nessa altura, todo lambuzado.

Ficamos nessa situação gostosa durante uns 10 min, quando percebi que a uns 20 metros da gente, havia encostado um vendedor de hot-dog com seu carrinho, e que ele tinha percebido e entendido a situação, foi aí que gozei na xaninha dela, e enquanto eu gozava ela rebolava e sentava até na base do meu pau. Nos recompomos e limpamos na medida do possível e concordamos de nos falar na hora que chegássemos em casa.