Pois bem, agora no começo de junho ele me enviou uma mensagem dizendo que estava precisando de algumas coisas que estavam aqui e perguntou se poderíamos nos encontrar para resolvermos isso logo pois ele tinha uma certa urgência.

Ainda por mensagem, discutimos sobre as coisas compradas em conjunto e definimos quem ficaria com o que e marcamos de nos encontrar num shopping que não ficasse longe para nenhum dos dois para fazermos a troca. Quando cheguei, passei numa loja e comprei um milkshake pra mim e fiquei esperando ele conforme o combinado. Quando ele chegou fizemos a troca de bolsas e mal nos falamos, eu abri a bolsa que ele me deu para conferir se estava tudo lá e ele fez o mesmo. Depois de olhar tudo com calma, dei falta de um perfume meu e ao dizer isso ele me respondeu:

Luan: “Eu não achei perfume nenhum lá em casa não.”

Eu: “Tem que estar, porque eu deixei ele na sua casa.”

Luan: “Tá, mas eu não achei perfume nenhum e você quer que eu faça o que?”

Eu: “Eu quero que você devolva meu perfume apenas.”

Discutimos e por fim decidimos ir até a casa dele para eu pegar meu perfume e colocar logo um fim nisso, e eu só topei porque achei que a mãe dele estaria em casa e ele não tentaria nenhuma graça. Fomos pro estacionamento e assim que entrei no carro, voltamos a discutir porque ele perguntou se eu estava ficando com alguém e eu disse que isso não era da conta dele, após isso, o resto do caminho foi feito em absoluto silêncio.

Assim que chegamos na casa dele, a primeira coisa que ele me ofereceu foi um copo d’água e enquanto eu bebia perguntei da mãe dele e ele me informou que ela não estava em casa pois o trabalho dela tinha voltado a ser totalmente presencial. Depois, ele me acompanhou até o quarto dele, que era onde ficavam as minhas coisas e disse que eu estava livre para revirar tudo atrás do meu perfume enquanto ele ficou parado de pé na porta. Abri o armário e a gaveta que guardava minhas coisas e estava tudo vazio. Olhei a gaveta de baixo e nada também, olhei pelo armário e não achei nada além da costumeira bagunça de roupas, livros, miniaturas e cabos que ele sempre deixava. Quando estava prestes a dar o braço a torcer, Luan falou:

Luan: “Esse short foi eu que te dei não?”

Eu estava usando uma blusa amarela de manga curta, sandália e olhei pro short jeans que eu estava usando e realmente, foi um presente dele, perguntei se ele iria querer de volta, ele riu e disse que eu ficava bem nele. Luan então entrou no quarto e se aproximou enquanto eu olhava em volta imaginando se eu estava mesmo errada sobre meu perfume e quando eu estava de costas, senti ele me abraçando, seus braços me envolvendo lentamente pela cintura e me puxando pra ele e a lembrança do toque dele me deu arrepios. Mandei ele me soltar e perguntei o que ele estava fazendo, e ele disse ao meu ouvido que estava apenas matando saudades. Ele beijou meu pescoço e eu soltei um suspiro involuntário, ele riu e continuou. Por minha vez eu inclinei a cabeça pro lado para dar mais espaço para ele beijar. As mãos dele me seguravam pela cintura e eu pus as minhas mãos sobre as dele enquanto fechava os olhos e me deixava envolver pela situação.

Luan então me virou de frente pra ele e começamos a nos beijar com o mesmo fogo que fazíamos no auge do nosso namoro, nossas línguas iam e vinham, nossas mãos exploravam o corpo do outro com desejo e quando dei por mim, eu estava puxando ele para a cama. Me deitei e ele veio por cima de mim, ele minha blusa, desceu seus beijos até meus seios e enquanto eu ofegava de prazer, ele desabotoou, abriu e abaixou meus shorts e levou sua mão para a minha buceta e ficou brincando com os dedos nela enquanto chupava meus peitos.

Eu então comecei a pedir pra ele me comer e ele sorrindo com malícia me atendeu. Ele então terminou de tirar meu short e minha calcinha, tirou a roupa dele, pegou na mesa de cabeceira uma camisinha, colocou e mandou eu ficar de quatro. Eu pude sentir o pau dele entrando em mim cm por cm e de imediato, começou a me foder com força. Depois de alguns minutos, ele começou a perguntar:

Luan: “Quem é a minha putinha?”

Eu: “Eu”

Luan: “De quem é essa buceta?”

Eu: “Só sua”

Luan: “O que a minha ex é?”

Eu: “Sua puta”

Luan: “E o que a minha puta quer?”

Eu: “Eu quero seu pau e que você me coma”

Eu respondia ofegante entre gemidos e levava tapas a cada resposta. Depois de algum tempo assim, mudamos de posição. Ele se deitou na cama e eu fui por cima dele e comecei a cavalgar ele de frente com as mãos apoiadas em sua barriga e peito. Eu estava subindo, descendo e rebolando no pau dele quando ele mandou eu descer e chupar o pau dele para ele gozar. Obedeci, ele tirou a camisinha e ainda deitado começamos um 69 delicioso até que ele gozou na minha boca e mandou eu engolir todo o leite dele, depois ele voltou a me chupar até que eu gozei na boca dele também.

Deitamos lado a lado, ele logo levou uma mão para a minha xota e ficamos nos beijando na cama dele. Quando o pau dele ficou duro novamente ele perguntou:

Luan: “Minha piranha quer levar mais pau na bucetinha?”

Eu respondi que sim, ele abriu a gaveta da mesa de cabeceira e eu pude ver meu perfume lá dentro, ele colocou outra camisinha e voltou a me comer. Eu abracei a cintura dele com as pernas enquanto ele metia em mim me chamando de putinha gostosa. Essa segunda foda, infelizmente não durou muito, pois ouvimos um barulho na portão e paramos, não demorou muito ouvimos um barulho na porta e em seguida a mãe dele avisando que havia chegado. Nos vestimos novamente, peguei meu perfume e fui ao banheiro lavar a boca enquanto ele foi pra sala falar com a mãe dele, ao sair cumprimentei ela de longe e brevemente. Luan me levou em casa, ele até argumentou sobre irmos para um motel para continuar a transa, mas já não tinha mais clima para tal. Nos beijamos pela última vez antes de eu sair do carro e não nos falamos mais.