a única coisa não inclusa no pacote é a bebida alcóolica, toda a refeição, quanto diárias, ele poderia pagar no cartão corporativo da empresa.

Este “mimo” era o reconhecimento, pelos seus quinze anos de dedicação exclusiva à empresa, inclusive, sendo um dos responsáveis pelo crescimento da empresa em todo território brasileiro.

Chegam à Fortaleza se hospedando no hotel quatro estrelas Praia Centro, ficam encantados ao verem o pôr do sol, mesmo que pela janela do apartamento, segundo Hilda, aquela imagem do mar esverdeado, as jangadas e entre elas aquele bola de fogo, quase tocando as águas do mar, era um encanto poético.

Buscarei ser o mais fiel possível, as aventuras de Hilda, narrando o conto na primeira pessoa, ao descer para o jantar conhecemos um casal em lua em mel, que acabaram de chegar de um passeio de cinco dias à Canoa Quebrada, ficamos maravilhados com seus relatos sobre a beleza deslumbrante da praia, falando que iríamos conhecer Canoa, já que ficaríamos vinte dias em Fortaleza.

No outro dia, fomos com o casal de novos amigos, fazer compras no mercado central e em outro mercado na antiga cadeia, voltamos pro hotel almoçamos juntos, subimos eu e meu esposo, após almoço, já no quarto, transamos, meu marido gozou rápido, parecia um coelho, dormindo logo em seguida, resolvi descer pra piscina e lá estavam a Ana Carla e o Natanael, ficamos nos divertindo na piscina, desde o primeiro encontro com eles, a sensação que tinha, era de que a gente já se conhecia, aproveitando a saída do Natanael ao banheiro, Ana Carla diz ter se arrependido de ter casado, sem ter tido antes uma experiência na cama com outro homem, que não o seu marido.

Em seguida, perguntou-me a quanto tempo eu estava casada, quando falei que quinze anos, ela já foi fazendo-me uma proposta indecente:

“Se eu não toparia transar com o marido dela e deixar ela transar com o meu”.

Confesso no primeiro momento ter ficado assustada, porém pensei comigo mesma, como meu marido gozou feito um coelho, achei que só teria a ganhar, no máximo empataria se o marido dela fosse outro coelho e o vizinho lá de casa, que cheguei a pensar em ir pra cama com ele, descobri que mentira pra mim, fazendo-me perder a confiança nele.

Então, por ser mais vivida que ela, disse que eu toparia desde de que, todo o planejamento fosse meu, eu diria cada etapa do plano e ela concordando, a gente executaria, sem que os respectivos, soubessem que nós armamos a troca de casais, ela concordou que eu ficasse à frente, começo a falar que só passaremos a executar o plano no dia seguinte, hoje seria pra gente refletir, se realmente faríamos o acordado.

Chegou a noite e antes de sairmos do hotel, já deixamos claro, que começaríamos a realizar a troca de casais, na nossa ida a praia da Lagoinha, porém imprevistos acontecem, do nada chegam dois hospedes novos, fazendo os respectivos check in na recepção, notamos os olhares deles pra gente, com um certo sorriso malicioso, resolvemos retribuir, todavia, com muito cuidado para que nossos esposos, que se encontravam no barzinho do hotel, não percebessem.

Antes estávamos eu e Ana Carla, apressando-os pra sairmos logo para o restaurante, que outros hóspedes, haviam nos indicado, enquanto nossos maridos estavam na famosa saideira, que nunca chega ao fim e percebendo o quanto os dois homens, não tiravam os olhos da gente, resolvo falar pra Ana Carla:

– Aninha e se ao invés de trocar os maridos a gente ficar com os dois hóspedes, ela sorrir concordando.

Então, passamos adaptar o plano, a uma nova variante, nos dirigimos ao barzinho do hotel, mostrando que pelo adiantado da hora, já que eles, nossos conjugues, começaram a beber no hotel, melhor continuarmos lá e no outro dia a gente sairia pro referido restaurante, eles amaram a ideia, falamos que iríamos nos ausentar, para um lugar pertinho do hotel, comer um sanduíche ou pizza, nos despedindo com beijinhos, informando-os que quando a gente voltasse, os levariam pro apartamento, os mesmos falaram pra gente não ter pressa.

Ao chegarmos na recepção onde os dois hóspedes ainda se encontravam, perguntamos ao recepcionista, se teria condições de usarmos a cobertura do hotel pra comermos uma pizza, dizendo-lhe que sabíamos que não poderia ser usada a piscina, queríamos apenas, apreciar a vista, pois nossos companheiros estavam no barzinho e só sairiam de lá quando a cerveja acabasse, então melhor apreciar a vista da cobertura do hotel.

O recepcionista disse não ter problema, só não teria quem levasse à pizza, uma de nós duas, teria que vir buscar, resolvemos pedir também dois vinhos, pagamos antecipadamente, pra não deixar nada registrado, resolvemos subir e combinarmos tudo, peço pra Ana por um vestidinho, enquanto eu também colocaria um, nos reencontramos no lobby do hotel, ficando o tempo em que a pizza era finalizada.

Segundo Ana Carla, eles ouviram toda conversa, então falei pra ela que, eles subiriam antes ou depois da gente, mas subiriam, eles estavam decididos a nos conquistar, ela não tinha a mesma certeza que eu, quando percebemos a pizza e os vinhos chegando na recepção, nos dirigimos å ela.

Eu levando a pizza e Ana Carla os dois vinhos fomos pra cobertura, só foi a gente abrir o vinho, comer uma fatia da pizza cada uma e eles chegaram trazendo cada um, duas garrafas de vinho e dois recipientes de vidro com gelo, eles sentam numa mesa vizinha a nossa e nos presenteia com um dos recipientes de vidro, começamos a conversar e a conversa flui naturalmente, eles eram divertidos, os dois eram atraentes e descobrimos serem irmãos, o que a gente pegasse estaria na mesma família, risos.

Passaram a sentar na nossa mesa, a gente tinha a convicção que aquele encontro era de buscar satisfazer o corpo, cessar a carência, deixando que eles decidissem com quem ficar, eles sabiam que éramos casadas e não estávamos satisfeitas com a produção sexual dos nossos maridos, os dois quase ao mesmo tempo, depois de um deles, contar uma piada em que todos rimos, aproveitaram pra por uma das mãos em nossa pernas, enquanto eles acariciavam nossas coxas, a gente acariciava suas mãos, em pouco tempo saíram os selinhos, era uma coisa rápida, porém sem pressa, cada momento era curtido, e eles foram com isso, nos conquistando e a gente se entregando.

Então, visando aquecer ainda mais aquele evento, proponho nos levantarmos, pra vermos melhor a vista, como já contara em conto anterior, gosto de usar vestidos longos e muitas das vezes sem calcinha e era assim que eu estava, já Ana Carla, com um vestidinho a altura do joelho, aproveitando como só à gente estava na cobertura, o que estava comigo põe o pênis pra fora, me pondo de costas pra quem entra na cobertura, levantando a parte da frente do meu vestido, ponto sua rôla em minhas coxas, o irmão faz a mesma coisa com a Ana, só que neste momento, falo que sem camisinha nem pensar, pois éramos casadas e mesmo desejando transar até o fim, não faríamos sem preservativos, os mesmos disseram que comprariam, então falei que ficaremos nas preliminares, depois voltaríamos pra levar nossos maridos pra cama, em seguida retornaríamos, todos concordaram.

As preliminares foram devastadoras, passamos a dividir os dois, era cada uma sentindo os dois pênis aos mesmo tempo em nossas coxas, enquanto uma era sanduichada a outra ficava do lado de fora do sanduiche entre os dois, sendo beijada alternada e deliciosamente beijada na boca pelos irmãos, passamos a ter ali dois amantes muito fogosos, foram umas duas horas de preliminares , estava na hora de pegarmos nossos maridos, coloca-los na cama e voltarmos pra aproveitar a vida, afinal só temos uma e não sabemos quanto tempo a teremos, antes de voltarmos pra cobertura, relato pra Julia a insanidade da aventura preliminar