Julho 10, 2021

847 Visões

Julho 10, 2021

847 Visões

Ai se o marido soubesse!!!

0
(0)

Ela nunca deu motivo para seu marido ter ciúmes, pois o ama muito e são muitos felizes no casamento, por isso, jamais pensou em traí-lo, pois ele a completava em todos os sentidos. O marido não é nenhum superdotado, mas na hora do sexo ele a deixa com o corpo mole de tanto gozar.

Por mais que ela tenta pôr a culpa na pessoa que armou toda a trama, de certa forma ela se sente culpada também, pois se realmente quisesse, poderia ter evitado, mas juntando o fato de estar de pilequinho, a ocasião, o quarto escuro e a maneira de como aconteceu, foi algo muito mais forte do que ela naquele momento.

Ela e o marido tem muitos amigos, mas sempre tem aqueles que são especiais e entre eles está o Carlos e a Angela. Ela e o marido são padrinhos da filhinha deles, portanto estão sempre juntos, seja nos finais de semanas ou nos feriados prolongados. Nas férias pelo menos uma semana passam juntos, seja na praia ou numa chácara que eles têm na região metropolitana.
Ao contrário deles, Angela e Carlos são um casal bem liberal. Ela já ficou arrepiada e de boca aberta só de ouvir a Angela contando às loucuras que ela e o Carlos já cometeram.
Algumas vezes já tinha notado que Carlos dedicava uma atenção especial por ela longe do seu marido. Também o pegou diversas vezes de olho nas pernas, bunda, e nos seios quando ela usava um decote mais ousado, por isso quando estavam com eles, ela sempre se policiara ao máximo para não dar chance ao azar e evitar falatório do seu marido.

Apesar de amar muito o marido, em suas fantasias, Cristina já tinha se deitado com Carlos onde ele a comia de todas as maneiras, até mesmo o cuzinho, depois acordava com um sentimento de culpa e a bucetinha completamente alagada. Também pudera! A propaganda que a Angela fazia do desempenho e do tamanho do pau do seu marido parecia que estava querendo jogá-la na cama com ele. Na verdade Carlos é um homem muito interessante, bonito, extrovertido e também bem gostosão, claro que ela nunca deixou perceberem o seu desejo secreto, era uma coisa íntima, só dela, mas nas noites que sonhava com Carlos e seu marido a procurava pela manhã, as transas eram muito melhores. Mesmo sabendo que ia sentir dor liberava o cuzinho para ele, pois adorava levar na bundinha, mas o seu pau é muito grosso, então ela tem que estar muito excitada para poder gozar com o pau do meu marido atolado no cuzinho.

Ela e o marido pegamos férias em novembro e como sempre, marcaram de ficar dez dias na chácara dos amigos. Cristina, seu marido. Carlos, Angela e as crianças, foram no domingo. Na quarta-feira receberam mais três casais e mais três amigos solteiros. Eles voltariam no domingo, pois tinham que trabalhar na segunda-feira.

A calmaria acabou, churrasco e bebidas rolava o dia todo e ia até altas horas da noite. Em uma quinta feira, o marido da Cristina recebeu um telefonema necessitando sua presença urgente para resolver problemas jurídicos na sua empresa, pois ele é advogado, e como ele mesmo disse:

– São os ossos do ofício.

Cristina com peninha do marido, se prontificou ir com ele, mas ele a convenceu de ficar e ajudar a Angela, pois assim que resolvesse os problemas voltaria para a chácara. E assim aconteceu. Naquela noite, o pessoal combinou de irem à cidade comer pizza e tomar vinho, pois as compras que fizemos já tinham acabado quase tudo, principalmente as bebidas e carnes.

Estávam todos alegres e meio altos por causa da bebida, e Cristina, porque o marido não estava, exagerou um pouco no vinho e ficou visivelmente bem alegrinha e ria de tudo. Ela pensava consigo: “os homens não prestam mesmo, bastam ver uma mulher sozinha de pilequinho dando sopa para quererem tirar uma casquinha”. Mesmo de pilequinho, ela percebia que o Carlos e os rapazes solteiros não desperdiçaram uma chance de dar uma encoxadinha quando passava por ela.

Sem que os outros notassem, eles sempre davam um jeito de encostar seus paus nas pernas dela ou no bumbum, pois toda às vezes sentia algo duro lhe cutucando. Ela não reagia, fazia de conta que não percebia, mas pelo volume que via nas bermudas deles ficava imaginando o tamanho de cada um.

Voltaram para a chácara, se reuniram na sala, tomaram mais um pouco de vinho que os homens trouxeram da cidade e ficamos contando piadas e rindo até madrugada quando fomos dormir. Os casais foram acomodados nos quartos e os três solteiros ficaram em colchões na sala, e a Cristina ficou no quarto ao lado do Carlos e da Angela.

Quando ela estava se preparando para se deitar percebeu que realmente tinha exagerado na bebida naquela noite, pois colocou a camisolinha de dormir e nem conseguia apagar a luz do abajur. Com certeza levaria a maior bronca do marido se ele a visse naquele estado. Logo todos estavam desmaiados, inclusive ela que tem um sono leve e que normalmente demora para pegar no sono.

No seu sonho ela levitava sobre a cama quando ouviu o ranger da porta do meu quarto se abrindo e uma pessoa com passos lentos caminhava ao seu encontro. Essa pessoa parava e ficava admirando seu corpo seminu estirado na cama. Ela sente sua respiração ofegante na nuca e seu coração bater descompassadamente enquanto uma mão grande com dedos enormes deslizar por suas pernas, dos tornozelos até a virilha trazendo junto o tecido da camisola, e deixando o corpo da cintura para baixo escondido apenas por uma minúscula calcinha que mal tapava a bundinha e a bucetinha.

A respiração atrás dela estava mais ofegante, e a mão alisava a bundinha e pelos movimentos contínuos com a outra se masturbava lentamente. Seus pelos eriçados indicava a quem quer que fosse que estava no quarto com ela, que estava adorando aquilo tudo. Ela estava se sentindo nas nuvens e para não espantar seu visitante noturno nem se mexia e continuava imóvel sem dar sinal de acordar.

A seguir sentiu a calcinha deslizando pelas pernas ficando peladinha da cintura para baixo. Logo aquela mão carinhosamente foi abrindo suas perninhas até que ela sentiu uma língua passeando pela bucetinha e chegando ao grelinho, onde parava um pouco, serpenteava e voltava até o cuzinho e tentando enfiar dentro, brincava um pouco ali e depois voltava para a bucetinha e sentia ela bem no fundo. Depois de tilintar no fundo das entranhas aquela língua saia de dentro e dava lugar para uma boca molhada e gulosa sugar a bucetinha sorvendo todos os seus fluídos que eram muito, pois tinha acabado de gozar bem gostoso não conseguindo evitar um suspiro mais forte.

Percebendo que estava gostando, o seu visitante mais confiante resolveu ousar um pouco mais e enfiou seus dedos compridos dentro da bucetinha e começou a fodê-la até ela se arrepiar toda e gozar loucamente molhando a mão de quem estava com ela naquele quarto escuro. Ela gozou tanto e tão prazerosamente que se despertou de uma vez e percebeu que não era apenas um sonho e que sim, tinha alguém na sua cama de verdade.

Quando caiu na realidade, fez um movimento brusco e tentou pular da cama, mas antes que pudesse ver quem estava ali com ela, esse alguém apagou a luz do abajur e tapou os olhos dela, quando retirou a mão, a escuridão dentro do quarto era tanta que não dava para ver nada a sua volta. Quis falar alguma coisa, mas seu visitante tapou-lhe a boca, pois um dedo no meu nariz e fez um shiii!!!, pedindo silêncio.

Ela tentou se desvencilhar, mas quem estava com ela fez questão de lhe mostrar que não saía do quarto sem antes fodê-la de todas as maneiras, pois mesmo com o susto o pau dele continuava duro que nem uma rocha. Ele fez questão de levar a mão dela até seu pau para conferir, e pelo tamanho e pela grossura ela pode perceber que não era um pauzinho qualquer.

Se realmente quisesse, poderia evitar aquele “pseudo estupro”, mas após ter gozado tantas vezes o tesão falou mais alto que a razão, então resolveu deixar acontecer, pois também estava gostando de como as coisas iam se encaminhando, e a oportunidade de ser fodida por um pau gigante de um desconhecido, fazia parte de uma das suas fantasias. Claro que não tinha coragem de realizá-la, mas o destino às vezes prepara algumas surpresas que nunca imaginamos que um dia acontecerá, e uma oportunidade igual a essa jamais se repetiria, então ela resolveu extravasar e liberar de vez seu lado devassa que estava incrustada dentro da mulher certinha que só tinha olhos para o seu maridinho.

Aos poucos seu visitante foi afrouxando a mão que tapava-lhe a boca e como continuou calada, ele se deitou de costas e forçou a cabeça dela de encontro ao seu pau. Após ter relutado um pouco cedeu e foi se arrastando até pegar naquele mastro e tentar abocanhar aquela cabeçorra. Suas mãos não se fechavam em torno daquele pau, como estava acostumada a chupar o pau do marido que era tão grosso como aquele, não teve muita dificuldade o que mais lhe chamou à atenção era o tamanho daquilo, que era muito maior do que o pau do seu marido.

Após chupar aquele mastro até ficar com câimbras na boca, ela se deitou de costa e agora era a vez do seu visitante que desceu até a bucetinha e a chupava alucinadamente fazendo-a gozar diversas vezes na sua boca.

Ela se arrepiava toda quando sentia a língua tentando penetrar no seu cuzinho. Com certeza ele estava preparando-a para enfiar aquela tora no seu buraquinho, mas o receio dela era se conseguia agasalhar aquilo tudo dentro do cu.

Após ter gozado novamente na boca de quem estava levando-a à loucura, sentiu-o se ajeitando entre as pernas. Para facilitar, abriu-as bem e dobrou os joelhos para ele se encaixar melhor. Por ter gozado várias vezes na boca do seu anônimo a bucetinha não ofereceu muita resistência, mas aquela tora foi entrando justo fazendo a coitadinha atingir seu grau máximo de elasticidade, e ela pode perceber que além de bem maior era também um pouco mais grosso que o pau do seu marido.

Ela controlava com as mãos aquele pau abrindo passagem pelas entranhas atingindo lugares nunca antes alcançados pelo pau do marido, pois até o momento ele tinha sido o único homem que a tinha comido. Quando aquela tora começou a forçar o útero, ela ficou meio apreensiva, mas aquele homem sabia como foder uma mulher e ela mesmo sem saber quem era, tinha confiança nele até que sentiu seu saco encostar-se à sua bundinha.

Aos poucos aquele homem começou a tirar e por seu pau novamente na bucetinha, na terceira ou quarta bombada ela não aguentou e gozou com aquela tora. O líquido que aflorava da cavidade vaginal lubrificava ainda mais permitindo que aquele cacete entrasse e saísse em movimentos contínuos fazendo estremecer-lhe o corpo inteiro quando gozava. O pior é que não podia gritar, embora sua vontade fosse fazer o maior escândalo dentro daquele quarto. O ritmo das estocadas agora era intenso e ela gostaria de poder ver a sua bucetinha gulosa engolindo aquele mastro dentro dela, mas só ficou na imaginação. De repente ela sente aquele pau crescendo ainda mais dentro dela e sentiu várias golfadas de porra inundando a bucetinha.

O tesão de quem estava com ela era tanto que seu pau nem chegou a amolecer totalmente pois logo estava duro novamente. Em momento algum ele parou de acariciar-lhe o corpo, fazendo-a sentir quando sua boca procurou seus seios e chupou com vontade. Às vezes mordia levemente os biquinhos deixando-os totalmente durinhos. Ela correspondia seus carinhos alisando seu pau devagarinho simulando uma punhetinha.

E ficaram nesse dengo até que ele a virou de costas, colocou as mãos na cintura dela e a puxou deixando-a de quatro para ele, depois pincelou seu pau novamente na bucetinha e atolou de vez dentro dela. Ela deu um gemido meio abafado pelo travesseiro e novamente ele fodia a bucetinha em um ritmo alucinante, às vezes tentava controlar seus impulsos para não fazer tanto barulho quando os corpos se encontravam. Ela colabora rebolando a bundinha quando ele socava até o fim e amenizava os movimentos.

Depois de certo tempo fodendo a bucetinha, ele salivava o dedo e enfiava no cuzinho, e de modo que não demorou em estar com três dedos atolados no cuzinho. Intimamente ela sabia que ele não sairia do seu quarto sem antes arrombar seu buraquinho, portanto ela colabora rebolando, mostrando que estava a fim de tentar receber toda sua tora na na bundinha, afinal nunca tinha gozado tanto em uma noite só.

Ela ficou apreensiva quando sentiu seu cacete forçando a entrada do cuzinho, quis falar alguma coisa e ele tapou-lhe a boca pensando que iria gritar. Aos poucos ele foi empurrando e seu pau foi abrindo passagem, tirava tudo e botava novamente. Aos poucos o cuzinho foi preenchido totalmente e ela sentiu aquela tora no estômago. Suas bolas batiam na bucetinha conforme o ritmo das estocadas que levava, e ela confessa que estava mais à vontade com ele socando no seu cu que na buceta, pois quando ele atolava todo o pau ela ainda conseguia jogar a bunda de encontro a ele.

Ele continuou a foder o cuzinho em um ritmo frenético, e ela conseguia aguentar aquele pau arrombando-a e fazia de tudo para se controlar e não gemer alto demais, pois alguém poderia escutar. Ela segurou o máximo até que explodiu em um gozo alucinante e não teve como evitar um gritinho agudo dizendo que estava gozando. Quem estava com ela sentindo seu corpo tremendo e tentando abafar seus gritos, segurou forte na sua cintura e atolou o mais fundo que pode no cuzinho e ela sentiu novamente várias golfadas de porra inundando o intestino.

Quando acabaram de gozar estirou-se na cama e ele caiu por cima e ficou um tempinho em cima dela. Ele não falou quem era e também ela nem perguntou, achou melhor não saber quem lhe dera tanto prazer naquela noite. Conforme seu pau amolecia, aos poucos foi saindo de dentro do seu cuzinho deixando um vazio enorme dentro dela. Era muita porra que saia de dentro do seu buraquinho, e ao passar a mão percebeu que o lençol estava muito molhado e ainda escorria porra da bundinha. Notou que ele estava procurando algo para se limpar, então achou a calcinha que usava sobre a cama, se limpou e depois de lhe dar um selinho, colocou a calcinha toda molhada do gozo na boca dela e saiu rapidamente mesmo no escuro.

Ele fechou a porta do quarto com cuidado para não fazer barulho e acordar os outros que dormia na sala a poucos metros de onde estavam. Dava tempo para acender a luz e ver quem a tinha fodido de maneira tão competente, mas na hora nem lhe passou pela cabeça, e achou melhor assim.

Depois que seu comedor saiu, ela esperou um pouco e acendeu a luz. Ficou preocupada com o tamanho da mancha que tinha ficado sobre o lençol, de modo que qualquer mulher que entrasse ali, saberia que tinha rolado muita sacanagem naquele quarto, e não tinha como dar uma explicação coerente, então antes que o pessoal acordasse ela se levantou, trocou a roupa de cama e aproveitou o lençol sujo para secar a porra que ainda teimava em sair da bucetinha e do cuzinho. Conforme se limpava ia avaliando o estrago que aquele cacete enorme tinha feito nos seus dois buraquinhos, estava toda esfoladinha tanto no cu quanto na buceta.

Logo o pessoal foi se levantando. Enquanto uns preparavam o café, outros se encaminharam para os tanques de peixe.

No domingo à tarde o pessoal voltou para suas casas e a noite seu marido voltou pra chácara e tudo transcorreu normalmente. Ela não deixou perceber nada de estranho com ela, agia normalmente como se não tivesse acontecido nada. Seu marido nunca saberá o que aconteceu com sua mulherzinha na única vez que a deixou dormindo sozinha. É um segredo que ela guardara a sete chaves para o resto da vida. Repetir jamais. Enquanto estiver com seu marido continuará sendo sua esposa fiel e dedicada como sempre foi até aquela fatídica noite

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

o marido da minha amiga

relatoseroticos.es

26/03/2011

o marido da minha amiga

Eu fodi seu namorado do meu amigo

relatoseroticos.es

10/04/2013

Eu fodi seu namorado do meu amigo

eu fui forçado a manter a minha EMPREGO (I)

relatoseroticos.es

06/07/2012

eu fui forçado a manter a minha EMPREGO (I)
Scroll to Top