Setembro 29, 2021

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Histórias que minha Vovó me contou

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Elas já, há bastante tempo, residiam e residem em uma cidade do litoral do Estado.
Vovó me abraçou, aconchegou minha cabeça sobre seus seios e começou a história:
¢= (Sua mãe, Gilda Wanubel, então com vinte e quatro anos, foi até a Secretaria Estadual de Educação do Estado, falar como Secretário de Educação.

Ela entra na entre sala e dá seu nome à Secretária do Secretário.
Já que não marcou hora antecipadamente, ela teve que aguardar até o final do expediente; e este final chegou.
A Secretária a chamou e ela entrou no Gabinete do Secretário).
SECRETÁRIO: “Srta. Gilda Wanubel, quem é a senhorita e a que posso ser útil?”
GILDA: “Vejo que o senhor não está me reconhecendo.”
SECRETÁRIO: “Não… Devo confessar-lhe que…!”
GILDA: “Sou de Santo Antônio do Curralinho, de onde o senhor foi diretor do Colégio Estadual.” SECRETÁRIO: “Chegou esta tarde?”
GILDA: “Cheguei no começo da tarde”.
SECRETÁRIO: “Foi um tempo maravilhoso, este em que lá estive.”
GILDA: “Sim… Foram dois anos… Que ficaste lá!… E já se passaram, exatamente, dez anos.”
SECRETÁRIO: “Eras uma criança naquele tempo, não?”
GILDA: “Oh! Nem tanto assim: adolescente, vamos assim dizer!”
SECRETÁRIO: “E sem dúvida não conheces ninguém aqui…? Vieste sozinha?”
GILDA: “Não…! Não conheço ninguém e vim sozinha…! Gostaria que me deste hospitalidade!”
SECRETÁRIO: “Pode-se arranjar isso, naturalmente!”
GILDA: “É que não tenho outro traje a não ser o que trago no corpo…! Na mochila só roupas brancas e assim mesmo bem sujas… Preciso mandar lavá-las!”
SECRETÁRIO: “Bem, muito bem. Vamos arrumar isso. É preciso somente avisar à minha mulher.”
¢= (Secretário, cujo nome é Geraldo Atchim Mello Rego, pega o telefone para falar com a esposa)
GERALDO: “Alô…! Linete…? Gostaria que reservaste um quarto em nossa casa…! Para recepcionar uma moça de Santo Antônio do Curralinho…! Está bom…? Ótimo…! Beijos…!”
GILDA: “O senhor vai demorar muito aqui…!?”
GERALDO: “Não…! Logo iremos juntos…! E a senhorita vem provavelmente estudar aqui,?”
GILDA: “Não…! Nem cheguei a pensar nisso…!”
GERALDO: “Mas espero que tencione ficar algum tempo aqui, não?”
GILDA: “Isso depende das circunstância,,,! O senhor é muito esquecido, não?”
GERALDO: “Esquecido…? Eu…? Que eu saiba não…!”
GILDA: “Então não quer que continuemos a conversa que tivemos lá em Santo Antônio?”
GERALDO: “Lá em Santo Antônio…? Quer parecer-me que não tivemos conversa nenhuma.”
GILDA: “Por que diz isso…?”
GERALDO: “Pois bem! Então, vamos ver, fale.”
GILDA: “Quando houve a festa da Independência do país, a nossa Escola desfilou e depois teve lanches para todo o pessoal da Escola, no pátio…!”
GERALDO: “Sim, foi um dos dias que jamais esquecerei.”
GILDA: “O senhor estava no palanque com as autoridades e nós meninas com bandeirinhas nacionais balançando com as mãos…”

GERALDO: “Sim…! Estou lembrado…! Tinha uma diabrete, de branco, mexia-se tanto e gritava tão alto ao me olhar…!”
GILDA: ” Essa diabrete era eu…!”
GERALDO: “Agora tenho certeza. Era a senhorita…!”
GILDA: “Mas o interessante…! Foi depois da festa no pátio…!”
GERALDO: “O interessante…?”
GIDA: “É inútil que eu lhe lembre, não é…?”
GERALDO: “Não, não…! Lembre-me um pouco…!”
GILDA: “Antes de terminar o reboliço no pátio…! Uma colega cochichou-me no ouvido, que o Diretor estava me esperando na nossa classe…!”
GERALDO: “Era então a senhorita…?”
GILDA: “O senhor disse que me achava encantadora com o meu vestido branco e que eu parecia uma princesinha…!”
GERALDO: “Isso devia ser verdade, senhorita Gilda. E, além disso, nessa noite, eu me sentia tão alegre…!” GILDA: “E o senhor disse mais; que, quando eu fosse grande, eu seria a sua princesa…!”
GERALDO: “Como…? Como…? Eu também disse isso…?”
GILDA: “Sim…! Eu lhe perguntei quando seria isso, quanto tempo teria que esperar; e me respondeste que dentro de dez anos…! Voltarias para me raptar e me colocar num palacete…!”
GERALDO: “Que mais teria falado eu…? Que mais eu teria feito…?”
GILDA: ” O senhor me tomou em seus braços e me beijou, senhor Geraldo…!”
GERALDO: “Como,,,! Eu fiz isso…?”
GILDA: “Sim, o senhor fez isso! O senhor me pegou nos dois braços, me inclinou para trás e me beijou não sei quantas vezes…! Deitou-me na mesa do professor, levantou meu vestido branco, abaixou minha calcinha e beijou minha bucetinha. Brincou em meu clitóris com a língua. Fui aos céus naquele momento. Nunca tinha experimentado nada igual… Muito menos aquilo…! Sua língua passou por toda a minha coxa e me deixaste toda molhada…”
GERALDO: ” Ora, querida senhorita Gilda…!”
GILDA: “Acho que não vai negar isso, né…?”
GERALDO: “Sim senhora, nego-o absolutamente…!”
GILDA: “Negas…? E na festa da diplomação…!? Que foi a última vez que nos vimos…! Fui para casa com minha mãe e dei-lhe a desculpa de terminar a festa com as colegas e me levaste para um sitio de um amigo teu…?”
GERALDO: “Pois bem, sim…! Que me leve o Diabo…! Fiz tudo isto, pronto…!”
GILDA: “Confessa, então…?”
GERALDO: “Sim…! Tudo o que quiseres…!”
GILDA: “Que eu quiser não! Tudo o que aconteceu…!”
GERALDO: “Confesso tudo o que aconteceu,..!”
GILDA: “Que me tomou em seus braços…? Que me inclinou para trás…? Que me beijou uma porção de vezes…? Que levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e lambeu minha vagina e minhas coxas…?” GERALDO: “Sim…! Confesso…!”
GILDA: “Na festa da diplomação…! Além de tirar minha roupa, na sala da Diretoria, chupou minha xoxota,,,! Confessas…? Deitou em seu sofá e tirou meu cabaço…? Colocou a pica no meu cu e me deflorou…? Confessas que meteste duas vezes no meu cu…? Depois de me fazer chupar a sua rola…?”
GERALDO: “Como pude esquecer-me de uma coisa dessas…?”
GILDA: ” Oh…! O senhor deve ter beijado e arrancado tanto cabaço na sua vida…!”
GERALDO: “Senhorita Gilda…! Que se passou depois…? Como acabou tudo isso, entre nós…?”
GILDA: “Falaste que voltarias… Dez anos te aguardei…!”
GERALDO: “Não a compreendo absolutamente, senhorita Gilda…! Passaste então todo este tempo sem ter relações, encontros, com nenhuma pessoa do sexo masculino…?”
GILDA: “Sim…! Tive encontros casuais… Relações frugais…! Nada que espantasse os sonhos, as esperanças…! Confluências esporádicas…! Você sabe como são essas coisas…!”
¢= (A noite já estava em seu inicio, quando os dois foram para a casa de Geraldo. O quarto de Gilda já estava pronto e suas roupas lavadas e passadas. Durante a madrugada, Gilda percebe que a porta de seu quarto entreabriu, era Geraldo entrando de mansinho. Alisou seus cabelos, dobrou-se e beijou-lhe o rosto. Gilda afastou-se da onde estava e deu espaço para Geraldo deitar-se).
GILDA: “Vens tentar lembrar como foi sua estadia em Santo Antônio do Curralinho…?”
GERALDO: “Não…! Venho sentir a tua mocidade…! Os sentimentos novos que a juventude carrega consigo…!”
¢= (Gilda pegou-lhe a rola com as mãos e acariciou-a até ficar em ponto-de-bala. Ele, nestas alturas estava com os dedos flexionando o clitóris de Gilda e não deu mais para brincadeiras e foram rapidinho para os finalmente. Aquela bucetinha que lhe era apetitosa por ser novinha, apertadinha e lhe daria pontos como macho; era bem diferente desta de agora. Experiente, flexível em seu manejo, onde acontece naturalmente a participação conjunta).
¢= (Gilda conseguiu uma boa colocação na Secretaria da Educação e adquiriu a casa em que moramos agora; casou-se com um funcionário da mesma autarquia; depois de copularem em seus respectivos gabinetes, se chuparem nos banheiros da repartição!

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Uma resposta

  1. sweetcandy

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