Novembro 16, 2021

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A ninfeta que se tornou minha putinha

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Do interior do Mato-Grosso, tive o privilégio de ser agraciado pelo poder aquisitivo dos meus pais e me tornar um homem dedicado aos estudos e praticar meus esportes sem preocupação, com isso, entrar na faculdade de direito não foi difícil, onde comecei a dar meus primeiros passos para encontrar a garota deste conto.
Em cinco anos de faculdade, dediquei-me totalmente a me tornar independente de meus pais e cair fora daquela cidade do interior, onde tudo era conhecido e vivi todas as aventuras que tinha à disposição, portanto, foquei em concursos já que a advocacia não me interessava. Com isso, tive um conhecimento abrangente em português/gramática (ao qual viria a lecionar para ela) adquirido na preparação para as provas. Ao término da faculdade, aos 25 anos, passei em um concurso numa cidade grande de um Estado litorâneo e rumei feliz para lá. Era o primeiro passo para adquirir experiência jurídica para os grandes concursos da área e me realizar profissionalmente, mas mais que isso, realizar Carol, uma bela ninfeta no auge de seus 16-17 anos.

(Cap. 2 – Primeiro contato)
Com 25 anos eu não estava nada mal. Me chamo Vinícius, tenho 1, 87m de altura e, por ter uma relação longa com o esporte, tenho uma musculatura bem desenvolvida para meus 78kg. Sou branco, olhos escuros, cabelo curto e barba por fazer. Me considero bem em estética e somado com minha personalidade, acumulei boas experiências com mulheres e estava ansioso para vivenciar mais com as garotas daquela cidade. Me instalei no meu novo apartamento em uma semana e conheci poucas pessoas dali em decorrência da minha correria para ajeitar tudo e começar meu trabalho no fórum, mas pude perceber que ali residiam pessoas não muito distantes do que eu já estava acostumado e me confortei. Apesar de tudo, me considerava um tanto extrovertido para esse tipo de coisa.
Decorrida a primeira semana, começaria a trabalhar já naquela segunda, por isso acordei cedo e tive a vista privilegiada do vigésimo andar (ao qual eu agradeceria por ter ficado), tomei meu café e parti para minha jornada de trabalho. Entrei no elevador às 06: 35 aproximadamente e ao verificar pela milésima a trajetória do fórum que eu já tinha visitado antes me deparo com ela entrando no elevador…
– Oi, bom dia! – ela disse e fiquei extasiado momentaneamente com aquela garota de 1, 68cm e um corpo esculpido. Seios de médios para grande e uma bunda que eu diria ter sido desenhada! Era maravilhosa e tinha uma cintura fina, o que deixava seus seios um pouco desproporcionais da melhor forma possível. Ela tinha cabelos e olhos negros, branca e um rosto lindo. Reparei também seu uniforme escolar, uma calça legging e blusa justa (maldito uniforme, pensei eu), o que me deixou pra baixo nesse momento. Logo vi que, apesar dos seus atributos, ainda era uma menina (não me considero um senhor ancião com 25 anos, mas por ser da área jurídica sei o problema e estigmas sociais de se envolver com uma menor). Tudo isso passou pela minha cabeça em torno de uns três segundos, o que já era um tempo considerável para respondê-la. – Oi, bom dia! – respondi.
Ela deu um sorrisinho de lado bem sútil. Numa dessa reparou minha demora em respondê-la uma simples saudação e constatar que observei-a previamente antes.
– Você é novo aqui, certo? Prazer, meu nome é Carol, sou sua vizinha praticamente. – e eu praticamente me assustei com tamanha recepção. Não esperava isso logo de cara, mas fui rápido para respondê-la dessa vez. – Ah! Oi, Carol. Meu nome é Vinícius. Cheguei há uma semana, e não faço ideia de quem seja os vizinhos ainda – ri um pouco sem graça, tentando ser comunicativo. Ela levantou uma de suas sobrancelhas e respondeu: – não me espanta, na correria que você estava é difícil reparar em alguma coisa… – e com isso eu constatei imediatamente que ela tinha me notado previamente e quando ela ia continuar sua fala uma mulher entra repentinamente no elevador mexendo na bolsa e falando imediatamente – filha!? Eu deixei meu cartão com você? – e virando o rosto para estabelecer contato visual com ela notou minha presença, exclamou alguma coisa, algo como “o novo vizinho” (descobri posteriormente que elas já falavam sobre mim entre elas) e me cumprimentou. Sua filha, que tinha confirmado o porte do cartão, tinha os mesmos fenótipos que ela, mas o corpo nada ver. Por não ficar babando nela como fiquei com sua filha a respondi rapidamente. Ela se apresentou (eu também) e confirmou comigo se eu estava indo para a garagem. No que eu confirmei, ela nos direcionou até lá, conversando comigo, o que deixou sua filha um pouco de lado naquele ambiente. Ela me dissecou, praticamente. Descobriu a razão de eu estar lá, minha profissão e idade enquanto descíamos no elevador e um curto trajeto do estacionamento até irmos por lados opostos até nossos veículos. Despedi-me dela e sua filha, que acenou timidamente e deu um sorriso receptivo pra mim e, enquanto nos afastávamos, cheguei ao meu carro que estava mais perto e em um ângulo que eu podia olhar para direção dela de forma sútil e encarei aquela bunda descaradamente fascinado, mas me surpreendeu quando ergui a visão e vi ela me observando com o rosto virado de forma quase tão descarada quanto.

(Cap. 3 – à priori)
Depois desse breve contato e adentrar meu carro eu fiquei um tanto encantado, até porque era uma garota muito gostosa e pelas circunstâncias do nosso encontro, digna de um filme besta de romance adolescente. Apesar de ter sido rápido, analisei as constatações dela ter me reparado previamente e sua recepção. Foquei em não tornar isso um caso e agi com indiferença, tudo que eu menos queria era interpretar precipitadamente um provável interesse de uma colegial por mim. Muitas garotas se queixam de serem gentis com um homem e o mesmo achar que estão dando bola, por isso, presumi que ela estava sendo apenas educada, embora o fato dela ter me observando no estacionamento podia refutar essa presunção, mas ela poderá estar só me observando mais uma vez por curiosidade, sei lá! Vendo que ainda nem tinha dado partida no carro pensei: “foda-se! Prefiro pagar de lerdo do que pagar de tarado” e segui para meu trabalho.
Chegando no meu trabalho fui devidamente bem recebido e meu superior explicou minhas funções ao seu gosto e a localidade do que eu pudera precisar para desempenhar o trabalho. Nada disso é pertinente para o conto, portanto, considerando que neste dia eu cheguei em casa às 19h, fui à academia e retornei, nada mais aconteceu, e essa era praticamente minha rotina, com exceção às manhãs, onde tinha a oportunidade de ver Carol, e na manhã seguinte não foi diferente…
Estava saindo do meu apartamento revisando as pendências mentalmente do dia anterior quando vejo ela saindo do seu apartamento. Sua presença ainda era novidade pra mim, então a observei cautelosamente, dessa vez com um short de uniforme um palmo acima do joelho e ela me cumprimentou antes que eu pudesse ter a chance. Neste dia tivemos apenas o tempo a mais do corredor até chegar no elevador de diferente do dia anterior, e assim foi na primeira semana. Eu a encontrava pela manhã e a gente só se via na outra (com duas exceções). Nesse tempo, descobri que ela morava apenas com a mãe que era separada, o pai era empresário em outro Estado, acabei tirando uma dúvida dela em uma prova que faria e dei uma dica de gramática para uma redação que ela tinha que entregar e algumas outras amenidades, porém em um dia específico (sexta) entramos no assunto de rotina, onde ela me disse que estava no terceiro ano e estava estudando para vestibulares. Perguntei sua idade, no que ela responde 16 fiquei um pouco estarrecido, ela percebe e me questiona: – algum problema? – rindo ironicamente. Eu respondi apenas: – nenhum. Só parece mais velha – a respondi rindo. Ela fingiu uma indignação de brincadeira e respondeu – ah, pelo menos isso deve ser coisa boa. Farei 17 daqui a 4 meses então se quiser me dar presente, já anota na sua agenda! – nesse momento, passou pela minha cabeça em respondê-la com safadeza, algo recorrente já que não tive tempo ainda pra arrumar alguma paquera naquele meio tempo e, respondê-la ironizando sua idade, como comprar algum brinquedo. Uma luz me iluminou e não respondi nem um nem outro. Ainda estava confuso em relação à ela, algo como sinal amarelo do semáforo, um misto de pare e siga, por isso respondi: – aí depende do que você gostaria de ganhar – e ela: – ah! Eu tenho alguns desejos – com um sorriso cínico. Se antes eu estava no sinal amarelo, depois dessa ele fechou totalmente. Primeiro porque aquelas conversas estavam sendo usuais e muito breves, então aquilo foi um grande baque pra mim. Felizmente (ou infelizmente) a mãe dela chegou ao elevador naquele momento e conversamos amenidades os três juntos e depois se encerrou nossa conversa daquele dia. Lembrei que era sexta e me questionei se a veria no dia seguinte, mas estava mais preocupado em “sextar” aquela noite. Depois do expediente fui em um restaubar com amigos e conheci uma garota que acabei levando pra cama aquela noite ao qual acabei pensando em Carol.

(Cap. 4 – Seu corpo, minha tentação)
Depois de ter pensado em Carol na noite anterior, comecei a me reprimir. Fiquei com uma mulher de 24 anos, sei lá, mas quando eu estava deitado com ela cavalgando sobre mim com as mãos para trás, reparei em seus seios pequenos, os quais nunca tive problemas, mas lembrei do volume daquele formato tentador que se escondia naquela porcaria de uniforme justo sem decote, e com isso, acabei assimilando Carol como mulher, não como garota, uma vez que seu corpo era tão maravilhoso quanto aquela delícia que estava sobre mim. Depois desse pensamento repentino, a coloquei de quatro para não correr risco de me vagar naqueles pensamentos e foquei em dar prazer pra gata que estava comigo. Comecei a meter nela de forma mais incisiva e compassada. Comecei a dar tapas fortes em sua bunda como forma de descontar o tesão por um tempo até puxá-la pelos braços a imobilizando com uma mão e com a outra comecei a apertar seus seios e enforcá-la enquanto a chamava de puta. ~AAAAHHNNN – continua… Me fode, vai! Me come com força! – ela gemeu deliciosamente e eu estava para gozar, quando três minutos depois a coloquei de joelhos e gozei em sua boca, onde continuou chupando meu pau e eu fui à loucura, totalmente saciado depois daquelas semanas de trabalho e adaptação. Nos vestimos e a levei para casa, onde trocamos contatos por pura formalidade eu acredito. Não buscava rolo fixo… Voltei para casa lá pelas 02h20 da manhã e ao passar pela porta de Carol lembrei dos meus pensamentos e presumi que ela não tinha perfil ainda para o sexo que eu estava procurando, algo que ela mostraria disposta a aprender.
No dia seguinte, sábado, acordei tarde, e depois de resolver minhas pendências com academia e trabalho bem brevemente, vi que ainda eram 16h30, horário propício para conhecer a piscina do condomínio então não perdi tempo, corri para lá e me deparei com um ambiente muito agradável, mas nada se equipara a visão que tive ao ver Carol numa das espreguiçadeiras com um biquíni totalmente preto e óculos escuros. Aquele uniforme justo já evidenciava suas curvas, mas vê-la daquela forma me causou uma ereção que tive que disfarçar da maneira que eu podia, então não demorei muito para me atirar na piscina, que era extensa, então pude reparar em seu corpo sem ser percebido. Neste momento, alguns vizinhos que conheci na primeira semana começaram a conversar comigo da borda da piscina, que era próximo ao banheiro. No embalo da conversa, acabei saindo da piscina e conversei amenidades com ele por uns dois minutos, até Carol aparecer ao meu lado nos cumprimentando, entrou no banheiro e retornou. Com ela ao nosso lado, tive que ter muito autocontrole para não admirá-la sem pudor. Uns segundos depois dela chegar, meus vizinhos acabaram saindo e eu fiquei com Carol naquela tentadora situação.
– Vini, devo dizer que não imaginava vê-lo sem aquelas camisas e calça jeans que você usa pra trabalhar, aliás, achei que só o veria daquela forma – ela me disse com um semblante de simpatia.
– Eu tenho várias faces, mas para uma semana é realmente difícil me ver de outra forma, assim como você. Só te vejo de uniforme!
– Bom, me ver assim já um grande avanço. Me sinto tão exposta! – ela disse visivelmente envergonhada.
Nesse momento, passei a confortá-la na situação e nos sentamos numa cadeira que estava disposta ali perto. Neste momento, eu estava deitado de lado com uma perna arqueada para cima e uma mão apoiando a cabeça, posição essa que disfarçava minha ereção, ainda mais com a bermuda de banho que agradeci a Deus por não ter ido só de sunga.. Passamos a conversasr de forma desinibida e eu passei a olhar seu decote lindo. Embora eu estivesse sendo sútil e preciso em observá-la descaradamente em momentos de distração dela, sinto que ela reparou isso, pois imitou minha posição e ficou de lado também, o que deixou seus seios muito mais atraentes do que eu já estavam, mas ela deixou sua perna cruzada, o que deixou sua buceta muito em evidência também. Caros leitores, não há maneiras no mundo pra disfarçar a ereção que tive naquele momento. Meu pau tem 18 cm e cada cm estava pulsando por aquela delícia, então imediatamente falei pra gente entrar na piscina, muito a contragosto.
Quando entrei, ela me observou um pouco e depois foi dizendo que a água devia estar um gelo pra ela que estava tomando sol há pouco tempo, então disse para que simplesmente pulasse na água e deixasse de frescura, rindo da situação. Ela, dizendo não aceitar desaforos, saltou imediatamente perto de mim, emergindo logo depois, todavia, seu biquíni era de laço na parte das costas e acabou desatando.
– Viniiii, socorro! Meu biquíni desamarrou por sua culpa! Amarra pra mim – pediu ela.
– Oi? Não ouvi a parte que você disse que é culpa minha… – fiz graça me divertindo com a situação de certa forma com ela segurando a parte de baixo, mesmo que água ofuscasse a visibilidade.
– Para de graça e amarra logo! – ela disse próxima de mim ficando de costas
– Negativo, você me acusou e agora talvez eu prefira assim.
– Assim como? – ela respondeu me olhando virando o rosto, mas ainda de costas, ficando um pouco vermelha.
– Totalmente frágil – eu respondi rindo, naquele momento estava pensando com a cabeça de baixo.
– Deixa de ser malvado! – ela disse olhando pra frente novamente – por favor! – e eu concordei.
Ela ficou mais próxima… Olhando para baixo eu pude ver o contorno e volume de sua bunda e reparei que eu estava com uma ereção muito forte apontando meu pau em sua direção. Tomado pelo desejo acabei aproximando um pouco mais, e ela teve a mesma ideia… Quando a encoxei sutilmente, pude ouvir um suspiro dela, como se estivesse aliviada de uma tensão.
– Levanta seu cabelo para eu amarrar – eu disse quase em seu ouvido, uma vez que ela estava segurando a parte de baixo para que o biquíni não boiasse. Ela imediatamente atendeu minha solicitação, mas eu acabei demorando para segurá-lo posteriormente, então ele levantou um pouco e tive que ir “atrás” dele, mas acabei o puxando de volta com a mão espalmada neles, ou seja, quando retornei o tecido do biquíni em sua pele, acabei segurando seus seios e não me segurando acabei os apertando.
~ aahhhn! – ouvi ela gemer bem baixinho, mas logo tirei minhas mãos dali e puxei o laço para amarrá-lo, mas no que eu puxei, ela veio para trás junto, o que acabou fazendo meu pau até se curvar naquela bunda gostosa, e naquele tesão, meu pau acabou pulsando, o que fez ele deslizar para cima.
~ hmm! – ele gemeu sutilmente, me deixando louco.
– Prontinho, madame! Cuidado por aí com esses lacinhos. Eles parecem te deixar na mão – eu disse dando um beijo em sua nuca e me afastando, pois apesar do ocorrido, a gente ainda estava em público, embora afastados, fiquei com receio de alguém acabar se atentando naquela proximidade nossa.
– Pois é – disse ela rindo, – sorte a minha que você não me deixa – terminou essa frase se virando pra mim.
Vermelha do jeito que estava, não estranhei a gente ter agido como se nada tivesse acontecido. Por via das dúvidas, eu apenas amarrei seu biquíni e pronto. Eu estava em um conflito também, apesar de querer, temi algo assim vir à público, então continuamos a conversar amenidades até meu tesão se aquietar por não vê-la com nitidez. Conversando aleatoriedades, ela passou a falar sobre vestibulares e sobre o Enem. Ela me disse que gostaria de ser engenheira, pois tinha “muuuuita” facilidade em exatas, por isso acabava se dedicando mais para essa área em específico, em detrimento de outras matérias, principalmente em humanas. Tentei aconselhá-la sobre como sobrepujar isso e ter um equilíbrio, e que a maioria dos assuntos não são complexos a depender da forma que se estuda. Ela me perguntou sobre o concurso que passei e me questionou sobre como me preparei, e nisso acabei dizendo que o melhor jeito de aprender é como se você estivesse lecionando para uma outra pessoa, pois isso significa que você está dominando o assunto ao ponto de disseminá-lo…
– Vinii, você podia me ajudar com português, né? Por favor! Eu preciso muito… – ela me disse com um rostinho de pidona.
– Calma, você levou muito ao pé da letra – disse rindo – não sou professor, nem sou especialista em português, aprendi só o necessário para o concurso.
– É, mas você é cheio de dicas e macetes, me ensina alguns pra complementar meus conhecimentos, vai…
Ela me disse a última frase com um tom de voz tão sexy e harmônico que comecei a me imaginar dominando aquela menina…
– Ok! Vamos ver se você algo comigo.
– Tenho certeza disso… – disse ela com um sorrisinho lindo e uma piscadela de olho.

Considerações finais:
Caros leitores, por enquanto vou aguardar a recepção desse conto, até porque se comparar com outros títulos, tal como os do In6, Papai Reprimido ou Biel, eu ainda estou bem distinto pra tentar algo mais alongado, até porque minha relação com ela perdurou por dois anos, sem nada de incesto ou fantasias mais aprofundadas que mexem mais com o imaginário das pessoas. É claro que falta mais clímax, mas por se tratar de uma introdução, quis focar mais em Carol que é o centro disso tudo. Teça sua crítica, dê suas estrelas e opinem. Abraços!

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