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A ruiva do Peugeot vermelho
Moro num prédio de três andares e meu apartamento fica de frente para uma rua calma. Sou privilegiado por ter uma varanda enorme que me dá uma bela visão do Convento da Penha.
Na rua lateral, na qual eu também tenho uma visão parcial, tem um outro prédio menor, de dois andares. Desde quando me mudei, percebi que ali mora um casal no segundo andar. O cara, parece ter seus 45 anos, sempre de mal humor, bem acima do peso, faz questão de ser grosso com todo mundo, inclusive a sua esposa. Já perdi a conta de quantas vezes ele a tratou mal e na maioria das vezes isso acontece quando ela o chama e ele a atende pela janela aos berros. A impressão que eu tenho é que ele trabalha em casa e ela fora, pois ela sempre sai de manhã num Peugeot 206, vermelho. Já ele é dono de uma Ecosport prata, modelo antigo.
Bem, já a sua esposa é exatamente o contrário. Sempre muito educada, sempre acena com a cabeça quando me vê na varanda. É uma espécie de bom dia ou boa tarde só com o balançar da cabeça.
Linda, pele branca como uma porcelana chinesa, cabelos ruivos, longos, liso, corpo bem moldado na academia, coxas grossas, ancas largas, seios levemente turbinados e uma cintura fina, o que faz a sua bunda redonda parecer ser maior do que é.
A minha história com a minha vizinha, que aqui vamos chamá-la de Mila, começou num dia chuvoso. Seu carro não queria dar partida e a chamar o seu marido foi recebida aos berros na janela com um belo “Se vira que eu tô ocupado”. Eu estava me preparando para sair e ainda tive tempo de ver a Mila encostando o carro e indo a pé para o ponto de ônibus mais próximo. Nesta manhã, eu estava indo para uma reunião, estava usando um terno cinza escuro, uma camisa azul clara e uma gravata preta com pequenos detalhes em vermelho.
Havia passado um perfume que eu sempre uso para trabalhar chamado Armani Code, tinha feito a barba e estava pronto para mais um dia de trabalho.
Assim que sai da minha rua, vi a Mila caminhando lentamente pela calçada, diminui a velocidade, me aproximei, baixei os vidros escuro do carro, buzinei e cumprimentei-a para em seguida oferecer uma carona. Como a gente já se conhecia de vista, ela me reconheceu e prontamente aceitou a minha carona.
Assim que entrou no carro, pude perceber que além de um belo corpo, Mila tinha belos olhos esverdeados. Seu perfume tomou conta do ambiente e num gesto quase que automático, nos cumprimentamos com dois beijos na face. No caminho, fui descobrindo muita coisa sobre ela. Casada, psicóloga, mãe de uma menina, marido estressado e uma viciada em academia e corrida de rua. O papo fluía tão bem que sequer percebemos o tempo que estávamos parados em cima da terceira ponte, num engarrafamento caótico que parecia não ter fim.
Quando chegamos em frente do seu trabalho, nos despedimos, ela me passou seu número de telefone e eu me comprometi a enviá-la o contato de um mecânico de confiança.
Assim que sai da minha reunião, mandei o contato do mecânico, ela agradeceu quase que instantaneamente. A conversa boa de dentro do carro automaticamente se transferiu para o Whatsapp e assim foi o resto do dia. Sempre que um paciente dela saia de uma sessão, ela voltava a algum assunto.
No dia seguinte meu mecânico foi lá ver o carro dela e a coisa parecia séria. Um guincho buscou o carro e por uma semana ela andaria de ônibus, o que era ruim pra ela, passou a ser uma oportunidade de aproximação. Passei a sair de casa sempre no mesmo horário dela, oferecia carona e a gente ia sentido a Vitória. É claro que nos aproximamos cada vez mais, era nítido pelas conversas via mensagens.
Numa sexta feira, ela estava no ponto de ônibus, linda, reluzente. Usava um vestido longo, daqueles de tecidos fino que colam e moldam o corpo. Salto alto, cabelos amarrados e óculos de sol. Parei o carro e ela entrou, me deu um abraço e eu elogiei dizendo que ela estava simplesmente linda.
Mila me agradeceu, ressaltou que tinha esquecido de como era bom receber elogios e eu disse que a partir daquele dia eu iria ligar pra ela todos os dias e elogia-la. Quando paramos em frente ao seu trabalho, fomos nos despedir e o inevitável aconteceu, nos beijamos. Tudo bem que depois do beijo, e que beijo, ficamos meio sem graça e ela saiu do carro.
Na minha cabeça, o carro dela ficaria pronto naquele dia, portanto, eu sequer cogitei a hipótese de ir buscá-la após o trabalho como havia feito a semana toda. Como o carro não ficou pronto, ela retornou de ônibus e achou que eu não tinha ido por causa do nosso beijo, mal sabia ela que eu tinha passado o dia pensando no que havia acontecido.
A noite ela mandou uma mensagem dizendo que iria correr perto da Marinha, uma área afastada e cheia de arvores. Lá tem um condomínio fechado. É muito isolado, mas não chega a ser perigoso.
Peguei o carro e fui pra lá, fiquei no alto do morro esperando por ela, que não demorou a aparecer na estrada. Ela realmente estava correndo, foi se aproximando e quando chegou perto não teve nem tempo de dar boa noite.
Me aproximei, senti sua respiração ofegante, puxei seu corpo pela cintura e voltamos a nos beijar com toda intensidade que dois corpos podem oferecer. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, seus dedos estavam entranhados nos meus cabelos. Giramos os nossos corpos e ela sentou-se no capô do carro. O beijo foi tomando proporções e por muito pouco a gente não transou ali.
Quando nos desgrudamos, ela disse que precisava terminar o treino, mas antes de sair, me deu um cartão do seu escritório e disse que iria me esperar lá no começo da semana, pra gente poder entender melhor o que estava acontecendo.
Mas sendo bem sincero, eu já sabia o que estava por vir. Mila e uma mulher linda, inteligente e que é casada com um ogro. Seu marido é aquele tipo de trepa, goza, deita e dorme. Eu, um tarado que adora ver uma mulher gozando de preferência na minha boca.
O fim de semana custou a passar. Trocamos algumas mensagens, nos vimos de longe e só. Na noite de sábado, ela saiu com o marido, estava linda, usava um vestido longo preto que era sustentado por duas alcinhas bem finas, estava de salto alto, cabelo impecável.
Parecia pronta para um casamento. Já seu marido, usava uma calça jeans desbotada, uma camisa de manga longa e botões, barba mau feita e aquela cara de mau educado de sempre.
Não resisti e mandei uma mensagem dizendo que ela estava perfeita, ela agradeceu e disse que na segunda, às 10 horas iria me esperar em seu consultório e certamente estaria ainda mais linda.
Na segunda-feira eu acordei cedo, abri a janela e vi Mila entrando num carro, parecia um UBER. Nas mãos, uma bolsa de viagem grande. Tomei meu banho, fiz a barba, dei uma geral, me perfumei e fui ao seu encontro. Cheguei uns dez minutos antes e resolvi esperar dentro do carro para não parecer ansioso demais. Assim que passei pela portaria, peguei o elevador rumo ao décimo andar.
Assim que ela abriu a porta eu quase tive um troço. Mila estava usando um vestido vermelho colado ao corpo, com um belo decote que valorizava ainda mais seus belos seios, suas costas estavam desnudas, boca brilhando, maquiagem perfeita, cheirosa e um par de meias três quartos moldando suas pernas grossas.
Entrei e fui recebido por um caloroso beijo nos lábios. As caricias começaram ali mesmo, voltamos aquele clima de tesão que tinha tomado conta da gente na sexta-feira passada. Um calor consumia meu corpo, eu me deliciava nos lábios daquela bela mulher enquanto ela me despia calmamente. Assim que fiquei apenas de cueca, passei a massagear cada pedacinho do seu corpo. Beijei seus lábios, seu pescoço, desci em direção aos seios, mamei cada um deles como se fossem o último na face da terra. Mila gemia, se entregava.
Sentada numa mesa de madeira maciça, ela entre abriu as pernas e meus dedos foram ao encontro do seu sexo. Sem calcinha, com a buceta depilada, pude sentir o mel que já escorria da sua gruta. Meus dedos escorregavam dentro do seu sexo e ela gemia baixinho, arranhava as minhas costas se esfregava em mim e foi empurrando a minha cabeça em direção ao seu sexo e estremeceu quando sentiu a minha boca tocar em sua buceta aliás, uma buceta depilada, cheirosa, carnuda, grandes lábios rosados.
De frente para uma buceta tão linda, não pensava em mais nada além de fazer aquela mulher gozar. A cada chupada, a cada lambida,
Mila se contorcia na mesa, seus gemidos precisavam ser controlados por ela mesma, pois estávamos num prédio comercial.
Quando seu primeiro gozo veio, foi avassalador. Parecia estar dormente há anos. Seu mel escorria em abundância, melando a mesa, as suas pernas e lambuzando a minha cara. Seu corpo tremia, eram ondas e mais ondas de choque que faziam com que ela sentisse tudo ao mesmo tempo.
Sem lhe dar trégua e disposto a fazer com que ela perdesse o rumo de casa, pedi que ela se apoiasse na mesa com as pernas bem abertas e a bunda empinada. Mila obedeceu e eu cai de boca mais uma vez.
Agora, a minha boca e linga exploravam da buceta ensopada ao cuzinho.
Sua respiração era intensa, no auge do prazer Mila não consegui formular uma frase sequer. Só pedia que eu não parasse de chupá-la sempre que um novo orgasmo invadia a sua alma. Meu pau parecia querer rasgar a cueca box branca, uma mancha melada já dava sinais do meu tesão, mas eu não tinha pressa alguma.
Da mesa para o divã, foi uma questão de tempo. Com as pernas bem abertas Mila continuou sendo sugada por mim. Seu cheiro e seu gosto já haviam tomado conta dos meus sentidos. Eu só parei de chupar aquela buceta por que ela pediu uma trégua, foi até a cozinha beber uma água e quando votou meteu a boca gelada na minha rola. Foi a minha vez de controlar os gemidos.
Sua boca parecia de veludo, mas aquela carinha angelical escondia uma mulher ávida por pica. Mila me chupou do jeito que quis. Me lambeu inteiro, meteu os dedos onde teve vontade, bebeu porra no meu primeiro gozo e beijou a minha boca dividindo o meu leite comigo.
Assim que retomamos o folego, ela sentou. E sentou do jeito que quis. Rebolou, quicou, me arranhou o peito, apanhou no rabo, pediu pra levar tapa na cara. Ficou de quatro e continuou sendo castigada pela minha pica que entrava e saia da sua buceta freneticamente, assim como minhas mãos iam deixando marca nas suas ancas.
Puxão de cabelo/ teve também. Sexo anal? Também, esfolei aquele cuzinho lindo, rosado e sedento por pica. Gozei dentro da buceta, gozei dentro do cuzinho e antes de sair ganhei outro boquete e Mila sorveu até a última gota de novo.
A partir desse dia passamos a trepar todas as segundas-feiras, dia de menos movimento no consultório. Somos confidentes, trocamos fantasias. Mila sempre sentiu desejo de chupar uma buceta, lhe falta coragem, mas eu estou aqui para ajudá-la a realizar mais essa loucura, de preferência na minha frente.
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