Novembro 29, 2021

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No Rio: um bombeiro para nosso fogo

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Antes, um banho rápido e um vestido branco curto, decotado, bem soltinho, de um tecido fresco e leve. O dia também era lindo e havia leveza em tudo, no ambiente, em nossos ânimos, na brisa do mar e na expectativa crescente para o nosso encontro.

Foi apenas na segunda taça de espumante branco que finalmente ele chegou. Era nosso amigo bombeiro que conhecemos em um portal de leitura de contos eróticos. Por ele fizemos aquela viagem, por nós também, é claro. Quando ele chegou fiquei paralisado por um segundo, eu nem conseguia acreditar que fosse verdade estar ali na presença do cara. De perto parecia mais bonito que nas fotos e vídeos, tinha aquele olhar profundo e intenso com ar de mistério e o sorriso largo, transbordando alegria. Convidei-o para nos acompanhar e sem hesitar ele já se sentou ao lado dela. Eu estava hipnotizado e não conseguia parar de olhar pra ele e minhas primeiras palavras saíram com muito custo. Nos apresentamos como se a gente já não se conhecesse muito bem depois de meses de mensagens, contos e mídias. Apesar do dia claro e lindo, as tensões de um primeiro encontro eram compreensíveis. Minha mulher e eu estávamos calmos, mas a ansiedade ainda precisava baixar e pra isso, uma refeição e um bom vinho ajudariam bastante.

O almoço e a conversa já estavam no fim, duas horas de uma excitação indescritível, quando nosso convidado não resistiu ao primeiro beijo na esposa a seu lado, longo e ousado. Ela já não estava desconfortável, mas aquilo a surpreendeu, eu percebi. Fui eu mesmo quem sugeriu que eles descessem para o quarto, eu queria ficar ali mais um pouco. O olhar dela não tinha nada de dúvida nem de ansiedade, era todo voltado pra ele. Eu pedi a conta e os dois se levantaram e eu observei eles saírem agarrados, o braço musculoso em volta da cintura dela que não escondia um rebolado sutil de puta.

Dei a eles pouco menos de meia hora de intimidade a sós antes de ir conferir o andamento das coisas. Entrei no quarto a ponto de pegá-los ainda na primeira rodada. Ele estava entre as pernas dela em um delicioso papai e mamãe que eu só ousei observar de longe. As unhas pintadas de vermelho enterradas nas costas morenas do garanhão todo nu e o contraste da pele clarinha com o bronzeado daquele corpo de homem perfeito me encheram de tesão. Gemidos e o bate-bate de pele na pele cada vez mais rápidos deixavam claro que ele estava perto de gozar. Eu só me perguntava se eles seguiram as regras ou estavam transando no pelo. Logo minha desconfiança foi esclarecida, urrando ele tirou o pau enorme: a mangueira do bombeiro esguichou litros sobre o delicioso corpo de mulher que eu ávido observava. Foi quando ele notou minha presença.

Ela ficou ali na cama, toda esporrada, também olhando pra mim. Com voz firme, porém educado e em tom de comando, ele me mandou cuidar da minha mulher, disse pra eu limpar aquela bagunça. Me aproximei em silêncio e usei um toalha de rosto pra tirar o grosso, o tecido felpudo ficou todo lambrecado daquela porra espessa e cheirosa, e eu não deixei de me sujar com o caldo dele durante a execução da tarefa. Sem perceber, não vi a hora em que comecei a beijá-la e logo notei o gosto dele nos lábios dela. Gosto de pica, gosto de macho. Não resisti e lambi a pele da barriga e os seios que eu tinha acabado de secar, ainda com os restos de porra impregnados. Lambi e voltei para os lábios dela, o beijo agora tinha o tempero de porra fresca, uma sensação que não acho comparação nenhuma para descrever. Penso que só esse momento já tinha feito toda a viagem valer a pena. Fiquei vários minutos naquilo, pois percebi que ele tinha ido ao banheiro. De longe ouvi o jato grosso de urina borbulhando no vaso, me dando a certeza de poder ficar uns minutos a sós com minha mulher.

Pau duro outra vez, nosso bombeiro já voltou querendo mais. Agora era a vez de ele se deitar e de nós o satisfazermos. Dei essa sugestão e ele aceitou. Foi aí que eu percebi que ele tinha um poste em vez de um pênis, era duro, grande e escuro. Também notei como ele era gostoso, todo pentelhudo, tinha uma floresta negra de pelos. O corpo atlético, sarado, o suor brilhante e o calor dele nos proporcionaram uma experiência única! Caímos de boca minha esposa e eu, chupamos muito, com gosto, sem descanso e por muito tempo até causar mais uma ejaculação. Não acreditei quando dele jorrou outro rio de sêmen denso, quente e pegajoso. Dessa vez não teve jeito, a boca dela se encheu, mas parecia querer rejeitar. Tomei seus lábios e cuidei de dividir o fardo em um beijo branco ardente. Ficamos ali unidos eu e ela pela cola que era um presente de nosso amigo e comedor, nosso agente agregador, como ele dizia. Do beijo regado ao sabor do homem, passamos ao coito ali mesmo ao lado dele, na verdade ela estava com a cabeça ainda no colo dele. Era como se fosse a primeira vez que eu a penetrava, um prazer renovado. Ela não era mulher fácil de se levar ao clímax, mas conseguimos graças a meu trabalho de língua e de dedos e muito também porque ela seguia na maior putaria deitada no colo amigo, com o cacete dele ainda melado roçando seu rosto. Depois do primeiro orgasmo, eram vários, um atrás do outro. Tanto gozo dela e finalmente um gozo meu, eu também nela me saciei. Estava claro que o bombeiro reacendeu nosso fogo, papel também tão nobre quanto um incêndio vil para apagar.

Já era noite quando fomos da cama para o bar do hotel. Fizemos mais uma refeição e gastamos mais conversa. Naquela noite eu viveria ainda muitos mais momentos de prazer, desde vê-los dançar, até mais um monte de amassos em público comigo ali do lado. Isso mesmo, para o espanto de garçons e vizinhos de mesa! Passava de meia noite quando voltarmos para o quarto. Ela e ele juntos o tempo todo. Eu estava muito cansado, ele seguia firme e foi direto para cama de casal mais uma vez. A bebida e o excesso de atividades já me freiavam além do que eu podia controlar, por isso só sentei na poltrona e fiquei vendo o casal. Ele era de uma virilidade sem fim, uma ereção de pedra já estava mais uma vez em campo. Minha mulher teria muito mais trabalho noite a dentro. Como um macho insaciável, ele a comeu de todas as maneiras, nada escapou, nenhuma posição, nenhum buraco, todos os palavrões, tapas e beijos. Já era madrugada alta quando ele a deixou descansar, muito inchada e vermelha, cheia de secreções e de amor. Ela sorria de felicidade, cansaço nenhum podia esconder isso, eu via no semblante dela a satisfação de estar com nosso comedor. Foi com esse sorriso que ela pegou no sono.

Ele tinha que sair, estava amanhecendo. Nós precisávamos de umas horas de sono, logo mais teríamos que retornar ao aeroporto, um voo nos esperava. No checkout do hotel deixei um presente pra ele e no bilhete já adiantei que nossa próxima aventura seria em nossa casa. Fiz um embrulho cuidadoso, um uísque top e um poema escrito à mão. O conto acaba aqui, uma continuação deve acontecer na nossa cidade em breve.

Quem tiver saco e curiosidade para ver o poema que fiz para nosso amigo bombeiro pode continuar. Transcrevo a seguir:

Somos teus

Amado amigo velho,
Tu nunca és surpresa
Prazeres é tê-lo bem
Na raça, no pelo, na graça
Amamos tua presença
Presente é vê-lo aqui
A alegrar-nos sadio,
Sarado, forte
Pleno e contente

Entra, a casa é tua
Somos teus ainda
Servimos-te quando
Quiseres, se quiseres
Desde o mais simples
Ao perene desejo teu.
Basta o olhar de dono
E pronto te despirei

Deixa teu corpo nu
Bárbaro, vivo e lindo
Guiar-nos à frente
Que a tara é enorme
Por ti, nosso amado,
Homem mais homem
Macho dos machos
Bruto e bravo pecado.

Pega teu falo duro
E rasga a coisa dela
A cadela, a esposa
Enfia profundo, goza
Encharca as carnes
Fracas com teu mar
De branca escuma
Espessa e ardente.

Repete teu ato tanto
E quanto teu querer
Que muito te provarei
No cálice da rosa
Nas pétalas da flor
Teu gosto no fino creme
Teu rosto na lembrança
Tua mácula, esperança

Esperamos mudos,
Mas te queremos mais
Volta sem hora assim
Volta muito e sempre
A nós, pedaços de gente,
Pois somos tudo contigo,
Mas nada sem teu zelo
Somos teus ela e eu.

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