Dezembro 18, 2021

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Transei com meu cunha pra salvar o casamento da minha irmã

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Meu nome é Patricia, sou divorciada 38 anos 1,65, 1 filho de 7 anos, tenho pele clarinha, cabelos lisos um pouco abaixo dos ombros, olhos castanhos escuros, nem muito magra , mas também não sou gordinha, seios posso considerar médios, grandes o suficiente para provocar num decote e pequenos na medida para serem segurados por 2 mãos ou afagarem um belo membro numa espanhola.rs Ah meu bumbum,para os curiosos de plantão 97 cm muito bem torneados  por 20 min de agachamento diário (na malhação).

A historia que vou contar aconteceu comigo em agosto de 2020. Meu divorcio aconteceu 1 ano antes, fui casada durante 10 anos com o pai do meu filho, mas isso não vem ao caso. Depois da minha separação, como não tinha formação nem um emprego fixo, fui morar nos fundos da casa da minha Irmã 3 anos mais nova, tbm casada com 2 filhos, e seu marido que deve ter uns 42, a convite deles, e eles eram o que eu imaginava por casal perfeito.

Depois de pouco mais de um ano morando no mesmo quintal passamos a ter mais intimidade de frequentar a casa um do outro, assistir filmes jutos, almoços de domingo e etc. Apesar de nunca conversar com minha irmã sobre intimidades do casal, eu sempre via a atenção e o carinho q ele tinha por ela, sempre com beijinhos e abraços na frente de todos e vez ou outra eu pegava ele meio q se esfregando nela discretamente. Como disse eles eram minha ideia de casal perfeito.

Porem tudo isso mudou quando certo dia quando minha irmã foi deixar seus filhos na escola, juntamente com o meu que ia junto pra pegar carona, fiquei sozinha com meu cunhado, coisa que sempre acontecia, mas naquele dia eu entrei na casa dela pela porta da cozinha que dava para minha casa que ficava nos fundos, como sempre fazia com minha irmã em casa ou não, fui pedir um pouco de sabão em pó emprestado pois ia lavar minha roupa, eis que vejo meu cunhado cabisbaixo olhando pro tempo na mesa da cozinha, q ainda tava com a bagunça do café da manha.
– Raul vou pegar um pouco de sabão em pó da Tina que o meu acabou e depois compro e devolvo pra ela.

Ele mal me respondeu dizendo  um “tá bom” sem nem me olhar direito.

– Ta pensando na morte da bezerra cunhado?

Ele me deu um sorrisinho de canto de boca, e não disse nada, eu percebi que tinha alguma coisa séria acontecendo, sentei ao lado dele e pedi que me contasse o que estava deixando ele daquele jeito. Ele tentou disfarçar, desconversar mas eu insisti, até ele me dizer: – vou me separar da Tina.

Quase cai da cadeira como assim, minha referencia de casal perfeito, nunca os vi brigando ou levantando a voz um paro o outro, ele sempre todo carinhoso com ela, o que teria acontecido pra chegar aquele ponto?

Ele olhou em meus olhos  e eu vi que ele estava triste com aquela decisão e me falou firme e direto.
– Eu e a Tina já não temos atração física, nossa relação passou a ser de amizade a muito tempo.

-Mas como isso é possível Raul eu sempre vejo vocês cheios de carinho, você diz que a ama e ela também, e essa semana mesmo ela me falou que você era um homem muito especial, ótimo pai. Como vc vai se separar da Tina desse jeito ela não vai suportar essa decepção!

– Patricia, vou ser sincero, sei que ela é sua irmã e você também já foi casada, talvez você me entenda. A mais de 3 anos eu e a Tina não transamos mais e os 2 anos anteriores, depois que o rafa nasceu a gente ficava meses sem fazer nada, por que ela não queria, dizia que me amava mas que não conseguia mais sentir vontade, até analise ela fez, mas depois desses 2 primeiros anos acabei desistindo de tentar mas nunca perdi o carinho e nem o desejo que sinto por ela.
Talvez isso fique meio machista e até egoísta, mas eu sou homem, ainda estou ativo e tenho minhas necessidades, todos esses anos venho me segurando tentando compreender, até pra não procurar nenhuma outra na rua…
– Você tem uma amante? eu interrompi ele.

Não, mas te digo não foi por falta de oportunidade, e antes que isso aconteça eu prefiro terminar, pq não quero magoar sua irmã, porque temos filhos, e ela já teve aquela depressão pos parto. Por mais estranho q isso possa parecer eu gosto muito da sua irmã , mas já não aguento mais viver assim, só como um colega de quarto dela.

Eu olhei bem o Raul e vi q ele estava sendo sincero, ate porque eu tinha acompanhado tudo que aconteceu depois que meu sobrinho caçula nasceu a depressão pos parto e até a analise que minha irmã fez.
A principio eu achei realmente aquela atitude machista e egoísta, mas em seguida, eu olhei pra Raul e vi aquele belo homem no auge dos seus 40 e poucos, cabelos começando a ficar grisalho, ele era bem charmoso e atlético fazia esportes, não vou negar que vez outra dava uma espiadinha no volume do shorts dele quando ele chegava do jogo no final de semana.

– Raul eu queria poder ajudar , mas se sabe q a Tina não se abre nunca falamos da relação  intima de vocês, até porque achei que não era necessário. Eu nem sei o que dizer, eu vou pegar o sabão na dispensa, não vou falar nada com a Tina sobre essa nossa conversa porque não quero me envolver se ela não me procurar pra falar, mas pense bem eu sempre admirei o casamento de vcs e eu sei que ela vai sofrer muito.

Ele levantou para pegar um copo dágua e eu fui pegar o sabão na dispensa, quando estava já na porta saindo ele disse “- obrigado por ter me ouvido”, eu me virei e vi aquele homem de meia idade charmoso com aquela carinha de cachorro sem dono, usando uma calça de pijama e uma regata que contornava seu tórax mostrando o quanto ele ainda estava em forma. Meus olhos correram inconscientemente abaixo da sua cintura que mais uma vez me passava a mesma impressão do volume que eu via naquele short dos domingos de futebol dele.

Não sei explicar  como aquilo me veio a cabeça , mas num impulso eu disse a ele:
– Eu dou pra você!
Ele quase se engasgou bebendo a agua  e só soltou um “ que?”

– Na hora um misto de loucura, medo e tesão me invadiram  e sem pensar 2 vezes eu fui ate perto dele e afirmei de novo: – Eu dou pra você, a gente transa,  você resolve sua necessidade como homem,  e tudo fica resolvido, eu sei que eu não sou mais nenhuma menininha, mas você falou que era uma questão de necessidade física, então você resolve isso, minha irmã não precisa ficar sabendo de nada, vcs já vivem como amigos mesmo, e pronto você esquece essa historia de separação!

-Não Patricia isso é loucura..  Mesmo ele dizendo isso eu vi que o olhar dele mudou pra mim. Eu cheguei mais perto dele  dizendo: – vocês me acolheram quando eu mais precisei, e sempre foram minha referencia de casal, eu sei que é estranho , mas um casamento como de vcs não pode acabar so por causa de sexo. (mal sabia ele que naquele momento eu já estava cheia de tesão querendo resolver dois problemas com uma cajadada só, e essa cajadada era aquela vara que já ficava muito mais evidente naquela calça de pijama que eu queria sentir dentro de mim) afinal desde a minha separação não tinha transado com ninguém, e olha que não é mal de família porque apesar das minhas diferenças com meu ex- transavamos pelo menos 3x na semana qdo casados.

Apesar de Raul ser um pouco mais alto que eu naquele momento eu segurei o rosto dele e lasquei um beijão naquela boca carnuda  que na mesma hora me correspondeu colocando a língua na minha boca e me abraçando pela cintura encostando seu pau em mim, que já estava tão duro que eu pensei que ia atravessar aquele pijama.

Ele não tirava aquela língua da minha boca, e já me puxou mais ainda segurando minha bunda e com a outra mão já começou a segurar meu peito com força enfiando a mão por debaixo da minha blusa, eu estava com uma blusa de seda e um shorts bem folgadinho,  suas mãos subiam e desciam me apertando cada vez mais sem largar da minha boca.

Eu sentia aquele pau pulsando enquanto ele tentava esfrega lo na minha bucetinha através daquela calça e do meu shorts, quando de repente sinto uma daquelas mãos invadindo meu shorts já  por dentro da minha calcinha. Naquele momento minha buceta já estava derretendo, deixando minha calcinha molhada, foi o que facilitou para que de uma vez ele enfiasse já dois dedos dentro dela, como se anunciasse o que ela estava prestes a receber.

Apesar do que ele havia me contado eu não esperava que ele fosse com tanta sede ao pote, e quando aqueles dedos entraram e me tocaram me levando as estrelas eu só consegui soltar um gemido, e ai eu empurrei ele afastando aquele pau antes que eu não pudesse mais parar!

Raul se assustou – “o que foi eu te machuquei?”
Minha vontade era dizer , – você só vai me machucar se não enfiar essa rola toda dentro de mim! Em vez disso eu disse :”- aqui não, a Tina já deve estar chegando, se ela nos pegar aqui assim, ai que seu casamento acaba de vez e eu perco a irmã!
– Não ela ainda vai demorar, pelo menos uns 20 minutos, pq ela ia no mercado. Disse  Raul já um outro homem parecendo um cavalo no cio com aquele pau apontando pra mim, pronto para  penetrar sua égua!

Não Raul hoje não, não quero arriscar eu com uma olhar e uma voz mais putona no cio eu fui a e ouvido dele e sussurrei no ouvido dele : Ate porque o que eu quero fazer com você não será possível em só 20 minutos!

– Mas você vai me deixar assim? Me disse ele segurando seu pau por cima do pijama!

– Era um momento que poderia colocar tudo a perder, mas quando que vi aquele pau que não cabia naquela mão eu não resisti, e disse:

-Claro que não. Mas agora não vou te dar tudo, só o suficiente pra sua necessidade de macho! Dizendo isso eu enfiei a mão por dentro daquele pijama e pude sentir nas minhas mãos aquele pau enorme, grosso e cabeçudo a ponto de explodir, eu ajoelhei na frente dele e sem o menor pudor enfiei ele na minha boca, segurando ele com força, enquanto sugava enfiando o máximo na minha boca, eu sentir seu gosto e seu cheiro de macho que me faziam ficar com mais tesão ainda. Eu chupava e ao mesmo tempo segurava com força batendo uma punheta pro Raul sem tirar a boca daquele pauzão,  eu passeei minha língua por todo ele descendo ate as bolas, segurei ela com uma das mãos, voltei a bater uma bem gostosa segurando com força seu pau enquanto abocanhava gostoso. Não demorou muito e eu senti que ele ia me encher minha boca de porra, eu olhei pra ele e vi ele cada vez mais ofegante ele mordeu a camisa como que para não urrar, quando eu disse: – vem da leitinho pra sua putinha vai mata essa sua necessidade de macho! Nesse instante mesmo mordendo a camisa ele urrava enquanto soltava jatos de porra na minha boca e em meu rosto. Senti que as pernas dele estremeceram de tanto tesão naquela hora. Eu limpei aquele pau todinho com minha língua e disse:
– Hoje foi você que matou um pouco da sua necessidade de macho, mas amanha serei eu que vou matar minha necessidade de femea.

Demos um beijo bem molhado e demorado, eu peguei o sabão que a essa altura eu já nem sabia para o que eu queria , fui para minha casa tomar um banho e me masturbar bem gostoso pensando em tudo que havia acontecido ali e o que ainda estava por acontecer no outro dia.
Mas isso fica pra segunda parte desse conto.

 

 

 

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