Fevereiro 28, 2022

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Em frente as câmeras

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Vim morar em um apartamento dentro de um condomínio fechado, moro sozinha agora então eu poderia fazer tudo que quisesse apesar de que não eram coisas muito doidas.

As vezes eu andava pelo quintal de roupas íntimas ou gemia um pouco mais alto enquanto me masturbava.

Mas as coisas mudaram depois de terem instalado uma câmera de segurança em frente a janela do meu quarto, sim foi mal posicionada mas ninguém havia reclamado e eu iria me divertir por um tempo. Pelas manhãs eu fazia questão de dormir sem nada, mostrando meu corpo para quem tivesse olhando para o sistema de segurança. Já na tarde eu me masturbava de frente pra a janela, fazia questão de socar bem meus dedinhos dentro de mim.

Algumas noites eu preferia rebolar em algum dos meus consolos, era divertido sentir que estava sendo observada mas como eu não era muito confiante enquanto eu me aventurava eu sempre usavam uma máscara.

Aquelas de fantasia de carnaval, bem clichês mas eu preferia poupar minha indentidade caso alguém já esteja os colocando em algum site adulto.

Depois de uma semana aprontando, eu dei uma parada pois eu tive que sair trabalhar e visitar meus pais. Quando voltei de viagem decidi matar as saudades de me exibir para as câmeras, era depois do almoço e me preparei já com minha máscara e uma lingerie preta rendada.

Deitando na minha cama posso ver a câmera e minha direção, passeio meus dedos pelo meu corpo. Retiro minha calcinha e sutiã, com os olhos fechados abro lentamente minhas pernas e desço a mão me tocando lentamente. Estava molhada, meu dedo é engolido facilmente e solto um gemido longo.

Um segundo dedo me invade, me movimento mais rápido e força. Um terceiro dedo faz com que em poucos minutos eu consiga gozar e finalmente abrir os olhos.

Me assusto ao ver um uma escada, olhando pra mim e mexendo na câmera. Arregalei os olhos e saí correndo fechar a persiana do quarto. Com a respiração ofegante, coloco um vestido e saio do quarto. Lavei as mãos e prendi o cabelo, ouço a campainha tocar e me sentido ansiosa pensando que poderia ser o síndico dizendo algo sobre o show de antes atendo com a cabeça baixa.

Ouço uma voz grossa e masculinha preencher o silêncio:

– Oi, eu sou da empresa de segurança. Você está tendo algum problema com a câmera nossa que foi instalada?

– Oi, na verdade não. Alguém reclamou? – questionei.

– Na verdade não, eu poderia entrar e testar uma coisa? – eu assenti mas logo ele continuo parado em minha porta.

A porta ainda estava aperta e as pessoas passavam pelo corredor nos olhando. Confusa eu permaneci parada em sua frente. Ele sorriu safado e se aproximou de mim sussurrando “Vamos brincar, o que acha?”.

Sorri de volta e concordei com a cabeça. Ele era mais alto que eu uns 30 centímetros, mais velho deveria ter uns 37 anos, musculoso mas não muito, era gostoso. Na verdade eu sou bem comum, sou baixinha, 22 anos e magra mas tenho um bumbum grande. Suas mãos tocaram meus ombros e ele me colocou de joelhos, eu ainda não usava nada além do vestido mas ele fez questão de abrir minhas pernas para que quem estivesse no corredor pudesse me ver.

Sem muita enrolação ele abriu a calça e colocou o pau um pouco maior do que eu estava acostumada pra fora e me fez chupar. O seu gosto invadiu minha boca, engoli quase todo enquanto ele socava mais fundo. Eu sentia ele na minha garganta enquanto ele empurrava minha cabeça contra seu quadril.

Chupei ele por um tempo, passei minha língua por ele todo até as bolas mas logo ele me puxa pra cima e tira meu vestido. A porta ainda estava aberta e ele me colocou na frente dela agora pelada:

– Você vai ficar aí, até que alguém abra a porta. Assim que ela abrir, beu fecho a nossa.

Enquanto esperávamos, ele roçava o membro duro dele contra minha bunda e os dedos na minha buceta. Eu já estava rebolando quando a porta de vidro se abriu mas ele não pareceu incomodado em fechar a minha.

Gelei, minha respiração acelerou já que a pessoa a qualquer momento iria me ver. Quando vimos a perna de quem iria entrar ele fechou a porta.

Respirei aliviada mas por pouco tempo pois o homem atrás de mim encontrou minha máscara e a colocou. Surpresa com a atitude pude ver ele indo em direção ao meu quarto, ele sabia muito bem onde era. Entrou nele e olhou em volta.

O segui quieta e o vi sentar na cama:

– Eu conheço esse quarto, a putinha guarda os consoles nesse armário e deita nessa cama enquanto se fode na minha frente pelas câmeras.

– Você quem me vê? – perguntei ofegante.

– De joelhos – ele ordenou – sabe putinha, eu tenho todos os vídeos guardados comigo. Mas quero um especial. Vá até a persiana e abra ela, depois você vai ficar de quatro bem em frente a janela e vai se abrir, mostrar sua bucetinha e seu cuzinho e depois eu vou te comer. Entendeu?

– Sim senhor – eu era um puta submissa mesmo.

Fiz o que ele mandou, abri a persiana e fiquei de quatro em frente da mesma. Com as duas mãos me abri e mostrei o que ele queria e levei meus dedos até onde estava molhada mas logo recebi um tapa na bunda.

– Sem tocar no que é meu – ele disse já atrás de mim – agora você vai implorar por mim.

– Por favor me fode – disse ofegante.

Seus dedos me invadem, logo três já que eu estava muito molhada e pude sentir ele me invadindo com força. Eu não queria seus dedos, queria ser fodida de verdade. Resmunguei de decepção mas sentindo prazer e ele riu e me deu outro tapa na bunda:

– Essa putinha tem que aprender a falar o que quer. Me diz o que quer.

– Me fode com o seu pau. Por Favor.

– Se é isso que quer – sem avisar posso sentir o seu pau forçando a entrada.

Ele está todo dentro e eu gemi alto, suas mãos em minha cintura me fazendo bater contra seu corpo e ele me foder com força. Sinto seu calor dentro de mim e contorci em tesão e prazer. Porra, eu adoro essa sensação.

Ele continuava dizendo que ele adorava me ver pelada na câmera e ele só veio até aqui porque eu não estava aparecendo e que ele quis gozar assim que me viu me tocando mais cedo. Ficamos nisso por um tempo, até que gozamos juntos depois de eu cavalgar nele.

Na verdade ele não havia gozado ainda pois ele queria algo ainda melhor:

– Agora minha putinha vai tirar a máscara, ficar em frente a câmera enquanto eu gozo no seu rostinho lindo. Entendeu?

– Eu não vou tirar a máscara- disse confusa.

– Ou você tira ou você vai ficar famosa nos sites pornôs por aí. Porque eu tenho todos os seus vídeos. Vamos putinha, sabemos que você gosta disso.

Um pouco incrédula eu decidi fazer o que ele mandou e tirar a máscara, o calor da porra dele toca meu rosto e eu abri um sorriso em excitação. Ele me pega pelo braço e me coloca contra o vidro e aperta meu pescoço com a mão:

– Putinha obediente, mostra todos seu rostinho cheio de porra do seu dono.

Depois de me limpar e ele colocar a roupa ele me levou até a janela novamente e me beijou até perder o ar.

E me fez olhar para a câmera novamente e dizer no meu ouvido:

– Tá vendo aquele fio vermelho solto? A câmera estava desligada quando entramos no quarto, eu desliguei e vim te ver.

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