Agosto 3, 2022

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Praia, balada e minha cunhada (2)

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Eu esqueci aonde eu estava, percebi que eu estava excitado, meu pau estava latejando dentro da calça. Malu percebeu eu olhando para o volume na minha calça e colocou a mão sobre. Outro choque de prazer. Coloquei a mão que estava abraçando-a em sua cabeça, virei ela em minha direção e beijei seus lábios. Ela respondeu me agarrando. Todo o toque que dávamos ali eram ondas de prazer percorrendo pelo corpo, uma sensação que nunca tinha sentido antes.

Me projetei para cima dela, fazendo com que deitasse na areia. Esqueci que estávamos em local público, mas a tenda ali estava nos protegendo. Tirei a sandália que ela estava usando, depois tirei a calça e por ultimo a calcinha, tirei minha camisa e coloquei em baixo da sua bunda para não encher de areia. Ali estava Malu, deitada, vestida apenas por um cropped, nós dois ofegantes e alucinados. Malu estava com as pernas abertas mostrando sua bucetinha para mim. Totalmente depilada, rosadinha, com um clitóris discreto, desci até ela e comecei a chupar. Eu estava sentindo prazer na língua, cada volta que eu dava em seu clitóris eu estremecia, Malu mais ainda. Foi extremamente rápido, Malu segurou meus cabelos e apertou as pernas ao redor da minha cabeça. Chegou ao orgasmo, gemendo alto. Acredito que o vento ajudou a abafar o som.

Tentei continuar, pois estava sentindo prazer na boca, mas Malu pediu para eu beijar ela. Fiz isso. Subi até sua boca e quase engoli ela. Eu estava frenético. Durante o beijo, Malu desceu as mãos até minha calça e desabotoou, colocou a mão por dentro e passou a mão no meu pau, achei que iria gozar. Puxei a calça para baixo e meu amigo saltou para fora. Me ajeitei no meu de suas pernas e esfreguei meu pau em seu clitóris, ela tremeu.

– Estou muito sensível – ela disse

– Quer parar? – eu pedi torcendo para a respostar ser não.

– Claro que não, temos que fazer diferente até minha pepeca voltar ao normal – ela falou, parecia ter ficado envergonhada.

– Podemos ir por trás – eu disse sorrindo maliciosamente, lembrando de uma antiga ‘promessa’ dela. Ela me olhou séria e rapidamente virou de costas para cima. Aquela bunda linda e redondinha balançou com o movimento rápido.

– Pega uma camisinha na minha bolsa – Malu disse, entendi a preocupação dela e não questionei. A lubrificação da camisinha poderia facilitar as coisas, além é claro, da higiene.

Fui até a bolsinha, peguei o pacote, abri e encapei meu pau. Fazia anos que não vestia uma camisinha, estava acostumado a não usar, mas por conta da droga, achei prazeroso o aperto que ela proporcionava. Voltei até minha cunhada, cuidando para não jogar areia nela, me agachei atrás, ela estava com a cabeça virada para o lado tentando me acompanhar com o olhar.

– Tu vai ser o primeiro – ela disse quando me ajeitei.

– O que?

– Que eu vou dar a bunda.

Eu sorri, sensação de exclusividade foi boa. Coloquei a mão no meu e me posicionei. Estava de joelhos no chão, Malu com as pernas fechadas, por dentro da minha. Sua bunda era linda e durinha. Uma das minhas mão me apoiavam no chão, a outra estava conduzindo meu pau até o cuzinho da minha cunhada. Encostei levemente a cabecinha no seu cu e senti, pela milésima vez na noite, um choque percorrer meu corpo.

– Vai com calma, estou com medo – Malu disse, é raro ver ela com dúvida ou em uma posição de vulnerabilidade. Geralmente é bem decidida e sabe o que quer.

Devagarzinho foi empurrando meu pau para dentro. Olhei para Malu que ainda estava com o resto virado para o lado, ela abriu levemente a boquinha enquanto eu fazia força para entrar. Ela apertou a mão forte, estava sentindo dor. Parei. Desencostei meu pau e desci com meu rosto até sua nuca e a beijei. Ela gemeu. Fui beijando seu nuca até chegar em sua orelha e dei uma mordiscada. Gemeu novamente, Malu voltou a ficar ofegante.

Senti sua outra mão tentar achar meu pau, ela estava de costas e não conseguiu se localizar direito. Coloquei a mão dela sobre ele, Malu segurou da melhor forma que podia e foi conduzindo até encostar ele de novo no seu cu. Ela estava pedindo para continuar da onde tinha parado. Voltei a empurrar meu para para dentro. Mas dessa vez fui beijando sua nuca, pescoço, bochecha e costas, sem parar.

– É por isso que me apaixonei por você – ela disse, nós dois fizemos uma pausa, depois ela continuou – você faz com carinho, cuida de mim, nenhum homem faz assim comigo.

Eu congelei para falar a verdade. Quando iniciamos essa aventura, esse caso, tínhamos acordado que não iriamos nos envolver emocionalmente. Mas isso já era tarde, tanto para ela quanto para mim, eu fazia de tudo para desacreditar nisso, mas no fundo eu já estava perdido. Recuperei minha presença e voltei a tentar entrar no seu cuzinho.

Dessa vez senti que ela estava mais relaxada, pois meu pau começou a entrar. Fui até o final e senti o corpo de Malu estremecer. Estava muito quente ali dentro, em contraste com o vento gelado que batia nos nossos corpos. Extremamente apertado, achei que iria gozar na primeira entrada. Consegui me segurar. Devagarzinho fui saindo até quase a cabecinha aparecer, devagarzinho fui entrando novamente. Novamente achei que iria gozar, parei um pouco. Olhei para Malu e ela estava ofegante, com os olhos fechados fortemente.

– Está doendo? – eu pedi preocupado.

– Sim, mas esta muito bom também – era o MD fazendo efeito.

– Quer que eu parei?

– Não!

Sai novamente, um pouco mais rápido que antes e entrei. Percebi que não iria durar muito ali e desisti de segurar o orgasmo. Sai e entrei mais 2 vezes, aumentando a velocidade. Na terceira entrada eu gozei, forte, meu corpo todo tremeu e larguei meu peso em cima da Malu. Não consegui segurar meu corpo e ele amoleceu. Meu pau gozou como se nunca tivesse gozado. Rolei para sair de cima de Malu e deitei na areia. A camisinha estava levemente suja por fora e cheia de porra por dentro. Eu não me incomodei, mas Malu sim e pediu para eu tirar logo ela. Fiz isso, cuidando para não sujar as mãos e joguei em uma canto qualquer. Malu não esperou muito e pulou para cima de mim, sentou no meu colo, mas meu pau estava mole ainda.

– Eu estava quase gozando, quero você dentro de mim de novo – ela disse, colocando a mão sobre meu pau mole, colocou a cabecinha na entrada de sua buceta e tentou colocar pra dentro, mas ainda estava mole.

Levantei meu corpo da areia, continuando sentado, abracei Malu e a beijei. Ela retribuiu e cruzou as pernas ao redor da minha cintura. Cruzou também os braços ao redor do meu pescoço, apoiando no meu ombro. Meu pau rapidamente ficou duro novamente, aquele esfrega esfrega de pele estava me deixando louco. Coloquei uma mão no meu pau, conferi que estava bem duro e apontei ele para a buceta de Malu. A outra mão eu coloquei em sua bunda e a puxei para cima de mim. Entrei rapidamente nela.

Era interessante comer um cu, mas nada é tão bom quanto uma bucetinha molhada e bem apertadinha. Malu estava me beijando ferozmente. Firmei minhas duas mãos em sua bunda e controlei o ritmo da transa. Puxava ela em minha direção para penetrá-la, e depois soltava até quase sair. Puxava ela novamente.

– Eu vou gozar – tentei avisar Malu.

– Eu também, continua.

Não demorou 2 segundo e eu estava gozando. Malu mordeu forte meus lábios e sentir seu corpo tremer, ela estava no orgasmo também. Puxei ela para cima de mim o máximo que pude. Senti seu peito contra o meu, sua respiração forte. Malu não parou de me beijar em nenhum momento. Eu estava sentado com a bunda na areia e Malu em cima de cima. Não sei quanto tempo ficamos nos beijando, mas foi bastante. Senti meus lábios cansados do toque quando paramos.

Malu levantou e porra escorregou em seu perna, meu pau caiu ao lado, desfalecido. Ajudei ela limpar o que pude. Estávamos cheio de areia no corpo. Fomos até o mar, eu de cueca e camisa (cheia de areia) e Malu de calcinha e cropped, entramos até uma parte, suficiente para nos limparmos. Não sei o tempo que passamos todo ali fora, na minha cabeça foi tudo muito rápido e intenso, mas depois que olhei no celular, acredito terem se passado 1 ou 2 horas.

Voltamos para casa, devidamente vestido e ainda sujos. Malu foi para o quarto e eu fui para meu. Não trocamos uma palavra, o efeito da droga estava passando e o mal estar apareceu. Minha esposa estava dormindo, nada poderia acordar ela naquele estado. Tomei um banho e deitei, ela nem se mexeu. Comecei a me sentir mal emocionalmente, estava traindo a companheira da minha vida com a irmã mais nova.

No outro dia de manhã fui o último a acordar. Não fiz minha corrida, apenas tomei café da manhã e enfiei a cara no notebook. No período da tarde fui para praia, todos estavam bebendo, se divertindo e rindo com a história do soco que o primo levou. Malu me olhava o tempo todo, sem expressão.

Em um certo momento, entrei no mar e fiquei um bom tempo lá com meus pensamentos. Voltei para a parte rasa e lá estavam minha esposa e cunhada conversando, com água até a canela. Cheguei ao lado delas e me juntei a conversa. Assuntos quaisquer. Passaram-se uns 10 minutos e minha esposa se queixou que precisava ir fazer xixi e deixou eu e Malu sozinhos enquanto correu para dentro da casa usar o banheiro.

– Eu estou me sentindo mal com nosso caso – Malu confessou, pela primeira vez ela demonstrou algo do tipo, mesmo quando eu tinha tentando desistir, ela me fez voltar para ela.

– Por qual motivo?

– Eu quero tirar você da minha irmã e isso não posso fazer – ela disse olhando séria para mim. As duas eram bem próximas.

– Também não estou legal com isso. Tentei aceitar e conviver com isso, achei que com o tempo as coisas melhorariam, mas só pioraram.

– Só quero que tu saiba, que nunca senti tanto prazer quanto senti ontem – Malu falou baixinho, mas sem nenhum expressão no rosto.

Fiquei quieto e voltei para minha cadeira embaixo do guarda-sol. Pensando em toda a situação. Se por um acaso minha esposa descobrisse isso tudo, não sei o que ela faria. Iria destruir ela. Não era justo o que eu estava fazendo. Não era o que eu queria, mas era o mínimo que poderia fazer, resolvi encerrar meu casamento e me afastar das duas. Claro que não fiz isso na praia.

Voltamos para nossa cidade e conversei com minha esposa. Não contei sobre a traição. Ela disse que a separação era algo que estava pensando a um tempo já, tínhamos nos tornado mais amigos do que namorados. Concordei com ela e iniciamos o processo de separação. Eu fiquei triste, mas aliviado ao mesmo tempo. Errei muito nesses últimos tempos, mas isso era o certo a se fazer.

Já Malu conversei com Whatsapp apenas. Ela disse que estava envergonhada de ter causado isso e estava mal pela irmã dela. Pedi para gente se afastar, pelo menos por um tempo, Malu apenas respondeu “vou tentar” e não nos falamos mais.

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