Agosto 25, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 2 - Os Frutos das Artes Marciais, Parte 1

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Aos 14 anos, eu comecei a praticar Taekwondo. Para quem não conhece, é uma luta em que você usa quase que inteiramente as pernas, os braços só são usados em momentos super específicos, mas apenas um soco é utilizável em uma luta. Essa luta é um dos esportes Olímpicos, junto de Judô, porém o Taekwondo é da Coreia, não do Japão.

O Taekwondo no Brasil era recente e apesar de existirem diferentes academias que ensinavam, era difícil de achar. Eu precisei de me deslocar do “miolo” e ir pra uma das cidades vizinhas, pegando duas horas de ônibus ida e mais duas pra volta de viagem até a academia a qual fui indicado. Meu mestre era 5° Dan, o que significa que ele era o pica das galáxias dos faixas pretas brasileiros, ao menos 20 anos de faixa preta, e ele quem foi o responsável por levar o Taekwondo pro meu estado. Ele tinha apenas cinco alunos que também eram faixas pretas, e nenhum deles tinha permissão para ensinar, pois apenas 3° Dan em diante podem ensinar (uns 5 anos de faixa preta). Dois, inclusive, eram menores de 16, e não podiam assumir a faixa preta, tiveram que utilizar a faixa “Poon” até lá. É como se fosse uma faixa preta para os menores de idade.

Por ele ter uma pequena quantidade de faixas pretas, os exames de faixa eram constantes, a cada 3 meses, e ele não seguia o padrão recomendado pela associação para “segurar” alguém em uma faixa, se ele sentisse que você estava pronto pra próxima, te convidava pro exame. As vezes, se fosse bem e ele sentisse que você tava adiantado, pulava pra seguinte, então você passava duas faixas, ao invés de uma.

Ele vivia falando de Olimpíadas e selecionando grandes promessas como favoritos, e eu era um deles. Aos 15, após o meu breve relacionamento com a Manu, eu estava na faixa Verde/Azul, que normalmente precisaria de ao menos dois anos a mais para conquistar. E então veio o Campeonato Nacional.

O Taekwondo me ensinou muito. Como lutar, me defender, reflexos, disciplina, fiquei confiante, perdi peso (mas ainda estava acima, mas mais músculos, não de gordura). E na academia tinham muito homem, cerca de 4/5, mas as mulheres que tinham eram todas atléticas e deslumbrantes, de todos os trejeitos, gordinhas peitudas, baixinhas do bundao, loiras, morenas, ruivas, o que você preferir estava ali. O que eu quero dizer é que: ser um dos favoritos (e o Mestre não escondia isso) me fazia ter certo prestígio e status, eu dei um salto em tudo na minha vida, tinha novos interesses e assuntos, bem independente (eu ando sozinho pra cima e pra baixo desde os 11, conheço muito bem as cidades), e era a primeira vez que eu percebia meninas tendo interesse mim.

O Campeonato Nacional ia acontecer em SP, então foi organizado um ônibus enorme que nos levaria nessa longa viagem. O ônibus tinha até aquelas televisões, e fomos assistindo muitos filmes. Eu me lembro de alguns, como Ninja Assassino, O Grande Mestre, O Grande Dragão Branco, Operação Dragão, um filme coreano de Taekwondo que o mestre insistiu em passar pra nos ensinar mais da cultura deles e a hierarquia e no fim da noite, Avatar (o live action da Lenda de Aang).

O ônibus estava organizado da seguinte maneira: na frente estavam os mais velhos, pais o mestre e quem queria dormir. No fundo estavam os jovens e adolescentes que queriam baderna, cantando músicas, zoavam os filmes, enfim, a mesma coisa que o fundo das salas de aula. No meio desse caminho estavam todos que não queriam ficar no fundo, assistir os filmes, mas que não se identificavam com os outros núcleos. A grande maioria das meninas estavam no meio. Sejam com os ficantes da academia, ou amigas, mas as meninas no fundo era muito raras. Acho que só tinha uma.

Fui um dos primeiros a entrar, então não tinha ninguém nos arredores quando selecionei meu lugar. Conforme o ônibus ia enchendo, os núcleos iam se formando e eu precisei levantar e procurar outro lugar, indo pro meio. Eu não tinha muita opção de assentos, tive que me sentar ao lado de uma menina que estava sozinha. Nos bancos do lado, estavam um casal que estava começando o relacionamento deles, na nossa frente duas amigas e atrás tinha meu pupilo e a irmã dele (a academia tinha um sistema de pupilo/mentor, onde um novato era designado a um veterano da mesma aula para que o veterano pudesse dar uma atenção e corrigir os movimentos, ajudando o mestre a conduzir a aula quando necessário, simplesmente ajudar em geral).

A menina que estava ao meu lado era filha de um dos faixas pretas, que era da policia militar. Ele estava no onibus, e ela era faixa Amarela/Verde (Duas abaixo da minha) e tinha aulas em outro horario, então ela não conhecia ninguém ali dos arredores e a maioria das pessoas da aula dela ou estavam lá na frente ou não quiseram ir por serem novatos. A luta somada a experiência com Manu me fizeram perder a timidez (e eu sempre fui assanhado) e comecei a conhecer ela.

O nome dela era Ana (quando ela me falou, pensei “que coincidência ingrata”), ela tinha 16 anos, portanto um ano mais velha que eu, cabelos castanhos escuros ondulados ate a cintura, usava moletom e um casaco, entao não deu pra ver bem o corpo, mas ela era levemente gordinha (hehe) e tinha uma bunda grande bem redondinha. Alguns diriam que ela era “cavala”, porque ela tinha um coxão, mas todos tinham, era praticamente o que usávamos.

Eu estranhei o porque ela tava de casaco. Apesar do ônibus ter um ar condicionado potente, o lado de fora estava muito quente. O casaco era preto e bem grosso, um daqueles que tem zíper na frente. Talvez ela fosse friorenta, porque ela também estava com o cobertor que deram no ônibus. Eu estava com o cobertor nas pernas (não podia correr riscos com uma ereção repentina).

Assistimos a todos os filmes juntos, compartilhando a comida que trouxemos: ruffles, doces, refrigerante… um prato cheio pra pacotes de viagens longas. Sempre ficamos comentando as cenas, Bruce Lee sempre foi meu ídolo, e eu sabia muito sobre ele, então Operação Dragão foi um prato cheio. Meu mentor da academia e um dos meus melhores amigos (que não pôde ir no Campeonato) me ensinou tudo que eu sabia, e eu usei todas as informações. Ana era muito divertida e ela ficou muito pilhada com a histórias que eu contava sobre o Bruce Lee. Quando eu percebi, ela tinha parado de assistir o filme pra me dar atenção completa e me ouvir falar, no meio de O Grande Dragão Branco. Não sei porque, mas nunca gostei do Van Damme, então utilizei aquele momento pra falar mais e mais sobre nossos interesses. Acabou que Ana era muito inteligente e sabia conversar muito bem, não ficamos entediados em nenhum momento do filme chato.

Quando acabou, o estojo de DvDs passou pra trás, pro nosso grupo escolher o próximo filme. Quem escolheu foi Ana, que queria muito assistir o live action de Avatar, porque ela não tinha tido chance até então. Dessa vez, ela quem foi a nerd da vez. Ela começou dizendo que assistia todas as temporadas de avatar ao menos uma vez a cada trimestre, e ela sabia tudo sobre. Eu fiquei interessado, porque não tinha assistido A Lenda de Aang ainda, eu achei que era bem ruim baseado nos jogos de gameboy que eu conhecia.

Era muito legal compartilhar esse traço de personalidade de saber muito sobre alguma coisa, e era lindo ver como os olhos dela brilhavam pra falar sobre como a cena X foi bem ou mal adaptada por N motivos… Ao fim do filme, no conflito final, tomei coragem, levantei o encosto de braço que tinha entre nós e a beijei. Não nos beijamos muito, porque ela queria muito ver o filme, mas ela me deu a mão e ficamos com dedos entrelaçados, com ela encostada no meu ombro. Em uma cena mais previsível do filme, ela levantou um pouco e falou no meu ouvido “por que você demorou tanto?”. Continuamos vendo o filme, e o fim deixou ela em prantos.

O grupo do fundão escolheu o próximo filme. Era uma comédia romântica. Eu olhei pra Ana e ela me olhou de volta.

— Eu não quero ver esse filme — Disse a ela, alisando a mão dela com o polegar.

— Eu já vi, não é muito legal. — Ela respondeu com um sorriso tímido.

Sorri de volta e me aproximei de novo, a beijando. Agora sim, ficamos um bom tempo beijando, até que um tapa na cadeira da frente nos interrompeu e assustou. Uma mão grande, bem grossa, com um relógio enorme e um anel no indicador. Era o policial, pai da Ana.

— Que isso, Ana? Melhor parar com essa palhaçada se não vou te colocar pra sentar lá na frente. — Ele diz rindo e depois vai aos fundos, onde ficava o banheiro.

Ana ficou vermelha como uma pimenta, mas rindo. Todos a nossa volta estavam constrangidos, principalmente eu. O rapaz do casal ao nosso lado era filho de outro faixa preta, que também era policial, o nome dele era Jhonny. Ele disse “Mano, relaxa aí que ele tá zoando, ele é de boa”. Mas e aí? Você confiaria? Eu certamente não confiei. Olhei pra Ana, segurando o riso mas ao mesmo tempo tentando fugir do problema, me afastei um pouco e diminui o encosto de braço. Ela puxou meu rosto pelo queixo:

— Você tá me zoando né? Todo mundo sabe que meu pai é um bobão. Ele fala sério, com gelo na alma, mas é tudo brincadeira. Você acha que se ele tivesse se incomodado mesmo ele iria simplesmente sair rindo?

Ela tinha um ponto e eu não poderia refutar. Dei a ela o benefício da duvida e levantei o encosto novamente. Ela se encostava na janela e eu ficava inclinado nela, nos beijando. O pai dela saiu do banheiro e passou por nós, deu um toque no meu ombro, nos assustando novamente, e foi andando de costas pelo corredor pra nos ver enquanto fazia aquele movimento de “tou de olho” com os dois dedos. Não tinha como ele não ver que estávamos nos beijando, então entendi que ele estava brincando e fiquei mais a vontade. Bem mais.

Fomos nos beijando durante o filme, e quando acabou (por volta de meia noite) muita gente já tinha dormido. Era o quarto filme da viagem. Uma viagem de 14 horas de ônibus não é brincadeira. Saímos as 6 da noite, e chegaríamos umas 10 da manhã porque pegamos trânsito e assistimos quase um filme inteiro no engarrafamento. Quando esse filme acabou, o mestre pegou o microfone e falou pra todos irem dormir porque o dia seguinte ia ser pesado. Com isso, todos fecharam as cortinas e as luzes foram desligadas. O barulho do ar condicionado reinou sobre o silêncio e o ônibus estava bem gelado, todos cobertos. Eu e ela agora dividiamos um cobertor, porque era grande e cabia nós dois juntinhos. Eu me ajeitei e ela também, ficamos dividido o banco da janela de alguma forma, virados de frente um pro outro, tocando apenas um lado do quadril no acento, mas mais reclinados. Tínhamos que conversar cochichando, pois todos estavam dormindo ao nosso redor.

Ficamos um bom tempo nos beijando fazendo o menos barulho possível, e eu aos poucos fui tomando bastante liberdade, pegando e apertando a bunda dela. Quando apertava, a língua dela ia mais fundo na minha boca e ela dava um suspiro mais profundo. Até que perguntei:

— Por que você está de casaco? — Falei cochichando no ouvido dela. Ela deu um sorriso e veio responder.

— Eu costumo durmo pelada, sem ventilador e com uma coberta. Eu gosto de ficar bem quentinha, e a melhor maneira de fazer isso no onibus seria usar o casaco, mas sem nada em baixo.

— Nem sutiã? — Perguntei curioso.

— Só o sutiã, pra não dar volume. Mas o meu plano era tirar pra dormir. Se você quiser pode tirar agora.

Nos cobrimos até a cabeça com a coberta (por medo, porque já estava tão escuro que não dava pra ver absolutamente nada. Ficamos a noite toda no breu, dependendo apenas do tato. Uma experiência maneira, recomendo) e abri o casaco dela. Fui sentindo o corpo dela, até chegar ao peito. O casaco não mostrava, mas o peito dela era grande. Puxei o peito dela pra fora do sutiã e comecei a chupar o mamilo dela. Ela começou a segurar minha mão que segurava o sutiã com força, segurando pra não gemer. A essa altura, meu pau ja estava pra fora da bermuda, já que estávamos cobertos. Eu peguei a mão dela e levei ao meu pau. Ela apertou com força, mas logo começou uma punheta muito boa. Ela tinha prática.

— Você é virgem? — Perguntei quando percebi a prática.

— Não, e você?

— Recentemente eu era, mas não mais — Respondi, pensando na Manu de imediato. Afastei logo o pensamento e voltei a me concentrar. Levei a mão até as costas e desabutuei o sutiã com muito trabalho.

— Pera aí — Ela me afastou um pouco e fez alguma peripécia. — Vem — Me puxando de novo. Levei a mão aos seus peitos novamente e o sutiã desapareceu. Ela tirou de alguma forma, sem tirar o casaco., provavelmente passou pelos braços por baixo do casaco. Agora com acesso total, voltei a chupar o peito dela e apertar a bunda dela, enquanto ela batia pra mim. Um tempo assim seguiu, até eu resolver tentar colocar a mão por dentro da calça dela. Comecei a colocar a mão e a sentir aquele calorzinho, sentindo os cabelos raspadinhos espetando. Quando cheguei na primeira dobrinha pra tocar a buceta, ela para meu braço, tira minha mão, solta meu pau, fecha o casaco dela e completa — Preciso dormir. — E então ela se vira de costas.

Fiquei perplexo, mas foi até uma boa coisa porque o pai dela passou uns cinco minutos depois no corredor pra ir ao banheiro novamente.

Partimos de viagem na quinta-feira. Voltaríamos apenas no domingo a noite.

Foi uma viagem deveras interessante.

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