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Relatos Inofensivos, Volume 15 - Festa Junina Universitária
Agora finalmente na faculdade, minha irmã ficou muito próxima de mim, especialmente depois do que aconteceu no ano novo e com o término com Manu. Minha irmã é 5 anos mais velha que eu e estudava engenharia. Curiosamente, ela era veterana da Isadora, que também havia sido aprovada no vestibular.
Minha irmã ficava horas me falando sobre como eram as festas junina e me colocou muita vontade de ir nas tais festas universitárias. Durante o primeiro período eu tive alguns churrascos para criar o vínculo com a turma. Em um desses churrascos, tirei uma foto no meio de um grupo de meninas da sala B, com todas colocando a mão em uma parte do meu corpo, como braço, ombro e peito, e eu com uma cara de tesão e algumas delas de boca aberta como surpresa, mas a maioria rindo. Foi uma foto de brincadeira, sem malícia. Eu sempre tive fotos zoadas, propositalmente. Postei essa no Facebook e então uma das meninas da foto veio me chamar, dizendo que uma amiga dela tinha se interessado por mim. Logo peguei o contato dela e combinamos de sair. A primeira vez que nos vimos foi já na festa junina da minha irmã, que foi antes da minha.
Me vesti de calça jeans, camisa xadrez e chapéu de palha, e ela estava de calça de couro, bem colada, e uma camisa social com um nó na frente, bem estilo clipe de música country. Ela se chamava Aline e era extremamente linda. Ela tinha por volta de 1.60m, um pouco cheinha, com bochechas bem redondinhas. Um peito grande e avantajado e uma bundinha redonda média, ambos bem naturais. Seu cabelo era castanho claro e ondulado, e ela tinha olhos verdes. O sorriso dela me derretia, com uma boca bem larga e o rosto extremamente expressivo. Quando ela sorria, todo o rosto sorria junto e dava um calor de bem estar.
Começamos a festa nos conhecendo, eu sou extremamente tímido e demoro muito para realmente dar em cima da menina. Minha irmã continuava nos trazendo bebidas, e nos ensinou um shot chamado de “Disco Voador”, que era bem semelhante a um shot de tequila com limão e sal, porém era um shot de cachaça, com o limão molhado em uma mistura de açúcar e canela. Você morde o limão primeiro e mantém aquela goma da mistura na boca e bebe o shot. É divertido e o doce da mistura tira o gosto forte da cachaça. Quanto mais eu bebia, menos timido eu ficava, até que finalmente dei em cima dela e ela quase que de imediato disse “Já estava achando que eu precisava ser mais óbvia”. A peguei pela mão e a levei para um canto da universidade, já que eu conhecia quase todos os cantos dali para quando precisasse. Subimos na caixa d’água, um local extremamente estratégico e que todos iam para fumar maconha e transar. Ninguém perturbava ninguém, e a visão era maravilhosa porque era em cima de uma pedra enorme, no topo de uma ladeira. Por sorte, estava vazia.
Começamos a nos beijar e comecei a agarrar seu corpo. Ela gemia baixinho e colocava a língua bem a fundo de minha boca. Eu desfiz o nó da camisa dela e percebi o quão larga era a camisa que ela usava. Ela riu e abriu o cinto da minha calça, então abriu meu zíper e puxou minha cueca para baixo, começando uma punheta.
Lembro de pensar “então é assim que é a vida adulta”. Aline se abaixou e começou a me chupar, até sermos interrompidos por um grupo de maconheiros fazendo barulho ao se aproximar. Ela se levantou e eu coloquei a roupa rapidamente. Ela me deu um selinho e refez o nó na camisa. Começamos a rir e saímos de mãos dadas.
— Quer procurar outro canto? — Perguntei.
— Não, vamos deixar para mais tarde, só precisava fazer aquilo pra apagar meu fogo um pouco, mas se você aguentar até depois da festa, sou toda sua. — Ela disse sorrindo.
— Por que não vamos embora agora e pulamos para a parte boa?
— Porque eu quero aproveitar a festa. Não seja um velho, vamos curtir a noite com calma. Prometo que a gente vai estar dormindo às 8 da manhã. — Ela disse sorrindo e me deu um beijo no rosto.
Voltamos para a festa e ela me chamou para dançar um forró. Eu não sei dançar, mas era a lenda do “dois para lá e dois para cá”. Aproveitei para ficar bem colado com ela durante a dança e ficava pressionando meu pau no quadril dela. Logo antes de pararmos de dançar ela me encarou com um olhar selvagem e mordeu meu ombro, se afastando para pegar mais bebidas. Minha irmã, muito bêbada, ficou junto de Aline o resto da noite, me dando uma moral e enchendo minha bola para Aline, achando que eu ainda estava travado. Ela ficava rindo e concordando, até que disse alguma coisa que eu não consegui ouvir, mas minha irmã fez uma cara de espanto com surpresa e se afastou pelo resto da noite.
— O que você falou pra ela? — Perguntei preocupado.
— Falei que era parar de se preocupar com você, porque já tinha até chupado seu pau. — Ela disse rindo, tomando mais uma golada da cerveja.
— Que isso menina, vai traumatizar a Marina. — Respondi sério.
— Qual é, Luiz. Todos esses anos que você disse transar em casa, você acha mesmo que ela nunca te ouviu? Você é muito inocente.
A fala dela foi um tapa na cara. Marina me ouvia transar? E meus pais? Comecei a surtar e fui procurar minha irmã. Encontrei a Marina servindo mais uma rodada da cachaça para o tal disco Voador.
— Ma, você já me ouviu transar? — Perguntei na lata. Todos estávamos muito bêbados, minha irmã principalmente.
— Já, várias vezes. Por isso que eu gosto tanto de dormir fora quando você sai. Nunca se sabe quando você vai aparecer com alguém.
— E não te incomoda?
— Não, mas já ouvi o pai reclamando que você acha que a casa é um bordel. Mas ele é tranquilo.
— Eu como eu nunca te ouvi transar?
— Porque eu sou comedida e tenho meus truques. Depois de um tempo do seu namoro, não dava pra ouvir a Karina também, mulheres se adaptam ao ambiente e sabemos disfarçar, mas sem parar de gemer. A Manu mesma eu só ouvi uma vez. — Ela só percebeu que mencionou a Karina depois da fala. Ela levou a mão à boca e tentou se desculpar.
— Relaxa, Ma. Tá tudo bem. — A Aline chegou me dando um abraço por trás.
— Vai lá curtir sua noite. Amanhã a gente conversa com mais calma, se você quiser. — Acenei que sim com a cabeça e saí.
Continuei curtindo a noite com Aline e próximo da hora de ir embora, Marina chegou em mim e disse que ia dormir na casa da amiga, mas que estaria em casa para o almoço. Ela chegou perto do meu ouvido, muito muito bêbada, e disse enrolado “O segredo é usar os travesseiros” e deu um joinha tipo “vai que é tua”.
Peguei um taxi e fui para casa com Aline. Ela pediu para tomar um banho e eu dei uma toalha, ela entrou no banheiro com a bolsa. Ao sair, ela entrou no quarto enrolada na toalha e se certificou que eu estava olhando. E então deixou a toalha cair e revelou uma lingerie de rendinha preta e vermelha, com uma meia calça que ligava com uma rendinha na cintura, por baixo da calcinha. Agora que realmente vi seu corpo, pude notar que ela tinha uma tatuagem enorme no braço, do ombro ao cotovelo, de uma asa de anjo. Ela também tinha tatuagens menores, uma na coxa e uma no ombro. A do ombro era uma citação, que dizia “Do pó ao pó”. A da perna era uma constelação, que mais tarde descobri que era a de Cisne.
Ela ficou em pé, com uma mão na perna e outra na cintura, de pernas cruzadas, me olhando. Eu fiquei sem reação na hora, mas então perguntei:
— Você quer que eu vá tomar banho também? — Perguntei enquanto ela fechava a porta.
— Não. Toma depois. Eu tomei porque não gosto de usar a lingerie suada. Mas você deve estar todo melado, e isso é tempero extra. — Ela sorriu e se aproximou lentamente, depois de desligar a luz.
E ela estava certa. A cueca estava me incomodando de tão melada que estava. Enquanto ela se aproximava eu tirei minha roupa mantendo apenas a cueca. Ela ficou de quatro na cama e engatinhou de quatro até a mim, me dando um beijo ainda na posição. A beijei e levei a mão à seu peito e ela deu um tapa de leve, não me deixando tocá-la. Ela se afastou um pouco e mordi meus lábios. Ela empinou a bunda e abaixou o rosto, mordendo meu pau por cima da cueca, com uma lambida. Aline puxou a cueca para baixo e passou o dedo na parte melada, passando no meu pau meia bomba. Ela abriu a boca e abocanhou meu pau, enfiando bem a fundo da garganta de uma só vez. Ela subiu o rosto passando a língua com força, e ao levantar mais, enquanto ela retomava o ar, vi sair mais do meu lubrificante. Ela novamente levou meu pau à sua boca, mas dessa vez fazendo um boquete mais tradicional, mas bem lento, indo sempre até o fundo da garganta e voltava com a língua. Era um movimento mais fluído e incessante. Ela usava o tempo de subir e descer novamente para retomar o fôlego depois de engasgar.
Levei minha mão ao seu rosto e a puxei para cima, a beijando. Ela levou a mão ao meu pau e começou a bater uma punheta durante o beijo. Levei minha mão a seu peito e desta vez ela não me impediu. Dei uma apertada forte e ela suspirou entre o beijo e começou a acelerar sua mão. Levei minha boca até seu peito e comecei a lamber seu decote, passando a língua pelo seu volume. Ela fazia carinho no meu cabelo e gemia baixinho, sem nunca tirar a mão do meu pau. Puxei o sutiã para o lado e levei seu mamilo até a boca, e puxei o outro lado, deixando seu peito à mostra. Seus mamilos eram bem escuros, mas durinhos e pontudos. Poderia mamar ela por horas. Levei a mão até suas costas e desabotoei o sutiã, ela moveu os braços, deixando ele cair e jogou para o canto. Ela ficou ajoelhada ereta, e começou a apalpar seus seios, os apertando e brincando com os mamilos. Eu olhei ela me provocando e me reclinei na cabeceira, levando minha mão ao pau e começando a bater uma punheta a observando.
— O que você quer que eu faça agora? — Ela me perguntou com uma voz de sedução enquanto beliscava os mamilos.
— Deixa eu ver sua bucetinha. — Respondi, sem cessar o movimento com a mão em meu pau.
Ela se virou de costas e empinou a bunda para cima novamente, dessa vez virada para mim. Ela se aproximou mais e vi aquele rabo crescendo em minha frente. A lingerie que ela usava era meio transparente, dava para ver tudo parcialmente, por entre as rendas.
— Então tira. — Ela diz, mordendo meu pé.
Levei minha mão para a calcinha e puxei para baixo. Sua buceta tinha lábios externos e era bem carnuda. Levei minha boca até ela e lambi. Os lábios abriram com minha língua como se dessem permissão para entrar. Ela estava bem molhada, seu gosto era bem docinho. Não me aguentei e mordi seus lábios de leve e puxei. Ela deu um gemido baixo e mordeu meu pé com carinho. Ela levantou as pernas alternadamente, tirando a calcinha completamente, e então empinou novamente a bunda na minha cara.
— Faz o que você quiser. — Ela diz, abrindo a bunda com as mãos e colocando o rosto no colchão. A visão era espetacular.
Pedi a ela para levantar as pernas e me enfiei em baixo dela, e então me posicionei em baixo de seu quadril, iniciando um meia nove. Abaixei seu quadril e coloquei sua buceta em minha boca. Ela tocava minhas coxas com a unha, sem se aproximar do meu pau. A todo momento ela me deixava livre para fazer o que eu queria, mas eu sempre senti que obedecia a ordens, como se ela estivesse sempre no controle das rédeas. Enfiei minha língua e ela me apertou com a unha. E então tirou as mãos da minha perna. Comecei a sentir um calor diferente em volta do meu pau, e então vi que ela apertava o peito com ele no meio. Toda vez que ela ia até o topo de seu peito, encontrava com a língua dela, que babava bastante no peito e deixou bem molhado e escorregadio, apesar de quente. O sentimento era uma delícia. Apertei e abri sua bunda com força, começando a chupar seu lábios, estimular seu clitóris e enfiar a língua alternadamente. Certo momento levei a língua para seu cu, e ela levantou o quadril, dizendo “Hoje não”. Me contetei com o que tinha e continuei a chupando. Até que ela se jogou para frente e sentou virada para mim na minha frente, respirando pesado.
— Você gozou? — Perguntei.
— Quase. Eu gosto se segurar o orgasmo para ter um mais intenso no final. — Ela respondeu levando a mão à buceta e estimulando. — Coloca a camisinha.
— Não sei se eu tenho, tanto tempo transando sem usar.
— Se vira. Você não vai me comer sem.
Me levantei e comecei a procurar, sem achar uma. Pensei em ir no quarto dos meus pais, mas não ia entrar lá pelado e de pau duro, iria acordá-los e seria super estranho. Resolvi mandar uma mensagem para Marina e ela me respondeu instantaneamente.
“Ma”
“Oi”
“Por acaso você tem camisinha?”
“Tem uma caixa no meu armário. Terceira gaveta.”
“Valeu.”
“Boa noite pra você também.”
“Boa noite, irmã linda do meu coração.”
“Também não exagera” “Vai logo menino, vai deixar a menina esperando.”
“Tchau. Boa noite.”
“Aproveita.”
Fui na gaveta que ela disse e estava lá, uma caixa de camisinhas quase que intocado. Peguei duas e voltei ao quarto. Aline estava deitava de barriga para cima e pernas abertas, dedilhando seus lábios e contornos. Coloquei a camisinha apressado e me encaixei entre suas pernas. Ela abriu mais as pernas e segurei o pau, começando a penetrar sua buceta. Ela era quente e bem molhada, o pau deslizou para dentro sem problemas. Aline apertou minhas costas com as unhas e depois arranhou para baixo enquanto sentia meu pau entrando.
— Agora pode me comer bem gostoso. — Ela disse beliscando os mamilos.
Me levantei ficando ajoelhado e puxei suas pernas para meu quadril, iniciando uma penetração com bastante força. Ela empurrava o quadril de volta toda vez que o meu a empurrava, fazendo meu pau entrar completamente a todo movimento. Ela gemia baixinho, quase sem som. Levei a mão para sua buceta e comecei a estimular seu clitóris. Ela levantou mais as pernas e as abraçou com os braços, ficando bem aberta e acessível, deixando todo o controle da penetração comigo. A visão de seus peitos pulando era sensacional. Ficamos alguns minutos ali e era visível como sua buceta tinha ficado avermelhada, com seus lábios mais abertos. Depois de um tempo ela se jogou para cima, fazendo meu pau escapar de dentro e quase entrar em seu cu por ser repentino. Ela deu um gemido quando meu pau tocou seu cu, e depois mordeu o lábio, me empurrando e me deitando na cama.
Deitei de barriga para cima e ela levou a mão ao meu pau, o segurando enquanto montava em mim, me deixando a penetrar sua buceta novamente. Ela sentou com força, deixando seu quadril tocar no meu, e começou a quicar rebolando. Toda vez que ela se movia, o choque dos nossos quadris fazia um som que preenchia o quarto. Ela começou a gemer mais alto e alternar entre quicadas e esfregadas com seu quadril. Comecei a senti a camisinha ficar cada vez mais quente e molhada. Ela logo começou a perder o controle da respiração. E então deu uma última quicada e parou retomando a respiração.
— Gozou? — Perguntei.
— Quando eu gozar você vai saber. Você não vai gozar? Estou só esperando você.
— Pra eu gozar tem que ser um estímulo contínuo, sem alternar nada. — Ela se levantou um pouco, só o suficiente para tirar meu pau de dentro e começou a estimular sua buceta com a mão. — A camisinha atrapalha ainda mais.
— Entendi. — Ela disse e então retirou a camisinha. — Você bate muita punheta?
— Sim, ué. A cada dois dias, mais ou menos.
— Me mostra. — Coloquei a mão no pau e ela se abaixou na cama me olhando. Comecei a me masturbar e ela colocou a mão em cima da minha. — Isso que tá te quebrando. Você tem que apertar menos a mão. Isso se chama “síndrome do aperto mortal”. Basicamente você aperta tanto o pau para se masturbar que o aperto de uma buceta deixa de ser o suficiente e faz você não gostar tanto de transar quanto bater punheta.
— E como você sabe disso tudo?
— Você nunca me perguntou o que eu faço da vida. Eu sou estudante de medicina. Estou no quarto período. Mas também gosto muito de transar, então eu aprendi quase tudo médico sobre sexo. Se você quiser, posso te ajudar.
— E como você vai ser esse tratamento?
— Simples. Eu não gosto de trocar de parceiro sempre, e seu pau é uma delicia. Se você topar ser exclusivo meu e eu sua, podemos transar sem camisinha. Mas você vai ter que fazer exames antes e eu vou fazer também. Sempre que você quiser bater punheta você vai me ligar, e eu vou vir te chupar. Se você bater punheta sozinho, o acordo acaba. E eu vou saber. — Parei e pensei um pouco.
— E quanto tempo esse tratamento dura?
— Até você parar de gastar energia apertando seu pau e começar a gozar no sexo sem dificuldade.
— E quando eu estiver curado?
— Aí você não vai precisar mais de mim.
— E vamos acabar o acordo?
— Sim. — Fiquei calado, meio cabisbaixo — Mas isso não significa acabar nossos encontros.
— Beleza, eu topo.
— Então deita aí que eu vou gozar. — Deitei e ela deitou com o quadril no meu rosto, me dando sua buceta para chupar. — Hoje você vai bater a última punheta desse jeito e vai gozar na minha boca.
Tentei me concentrar na minha punheta ao mesmo tempo que a chupava. Quando comecei a pegar o jeito, ela começou a rebolar a buceta no meu rosto e fiquei apenas com a língua enrijecida a lambendo com seus movimentos. Conseguia sentir sua língua na cabeça do meu pau, mas ela não chegou perto da minha mão. Realmente, bater punheta era bem mais prazeroso. Não demorou muito e eu estava pronto para gozar. Anunciei e ela rebolou mais rápido e forte na minha língua, começando a gemer. Empurrei meu pau para cima, adentrando sua boca, e gozei. Ela tirou minha mão do meu pau e começou a me chupar, sugando ele com força e aceitando toda o esperma. Aline fazia isso enquanto rebolava e gemia com meu pau na boca, até que soltou meu pau e começou a passar seus lábios por meu comprimento, enquanto gemia e começava a perder o controle da respiração novamente. Dessa vez ela não parou, começando a gemer mais e a tremer. Ela levou a mão para seu clitóris e começou a esfregar bem rápido, começando a tremer mais e então gozou. Saiu um esguicho contínuo de sua buceta para meu rosto, me molhando todo. Parecia que ela estava fazendo xixi, mas eu já conhecia aquilo. Aceitei de boca aberta e ela continuava gozando. Quando um esguicho acabava, ela continuava se esfregando até que outro vinha. Foram quatro esguichadas no total. Depois, ela desabou na cama, arfando e imóvel. Lambi sua virilha, a limpando como conseguia e ela tremia sentindo minha língua.
Depois de ela se levantar, fomos tomar banho juntos e ela fez questão de me limpar, por mais que meu pau já estava praticamente limpo. Ela me deixou limpá-la e pude sentir suas curvas se moldando nas minhas mãos. Nos beijamos ao final do banho e ela puxou meu corpo contra o dela, deixando a água quente cair na minha nuca e molhando nossos corpos colados. O mamilo dela ficou durinho de novo e ela uma delicia senti-lo no meu corpo. Fomos dormir e ela dormiu de calcinha, com o peito de fora, só para garantir que eu não fosse safadinho durante a noite. Ela me pediu para dormir abraçado com ela, por trás, mas não resisti e meu pau ficou duro, com sua bunda roçando em mim.
— Chega, Luiz. Se quiser vai bater uma punheta. — Mas eu tava esperto e me toquei que bater punheta quebraria nosso acordo. Dei um beijo de boa noite em sua nuca com uma mordida e ela fez um carinho no meu rosto.
No outro dia de manhã, ela foi embora logo cedo, antes do almoço. Por sorte, meus pais estavam na piscina do condomínio então não a viram sair. Cerca de uma hora depois, Marina chegou em casa e veio para meu quarto, que já estava limpo. Ela sentou no canto da minha cama, bem perto da área onde Aline gozou no meu rosto algumas horas antes, enquanto eu virei a cadeira do computador para ela.
— Que foi, Ma? — Perguntei a minha irmã.
— Me desculpa.
— Pelo o que?
— Citar ela. — Ela estava falando de ter citado Karina na noite anterior.
— Ta tudo bem, já disse. Não se preocupa.
— Tudo bem não estar tudo bem, Luiz. Não precisa guardar tudo pra você.
— Beleza, Ma. Obrigado.
— Me da um abraço? — Ela perguntou abrindo os braços. Levantei e a abracei e ela me abraçou de volta bem apertado. — Não foi culpa sua. Não tem nada que você poderia ter feito.
Ela acessou alguma coisa que estava guardado em mim, e eu comecei a chorar de soluçar. Depois de me acalmar, ela ficou deitada na minha cama enquanto eu assistia um campeonato do jogo.
— Ma, por que a gente só se aproximou esse ano? — Perguntei depois de ter me tocado que a gente nunca foi tão próximo.
— Eu sou cinco anos mais velha. Quando você era criança eu já era adolescente. Quando você era adolescente eu já era jovem. Quando você era jovem, eu já era adulta. Você era muito pentelho quando criança, e eu não te suportava e me afastei. Mas agora você já é crescido e eu percebi que idade é só um número que importa muito durante a fase da escola. Eu conseguiria namorar um garoto da sua idade, sem muito problema, sabe? Não faz tanta diferença, além da quantidade de experiências acumuladas. E você já passou por muita coisa, então quem tem que aprender com você sou eu, eu acho. Fiquei presa no meu namoro por anos e ele era um mala, então todo esse tempo que você tem acumulado experiências eu me mantive estática.
— O Júlio? — Perguntei citando o ex namorado dela. Ela balançou a cabeça que sim. — Ele parecia legal, porque era um mala?
— Ele morria de ciúmes de você e do Lipe. — Lipe é nosso irmão mais velho, que não morava com a gente desde que eu tinha dez anos. Ele passou em uma faculdade e foi morar em outro estado. Ele vinha visitar um final de semana a cada três ou quatro meses.
— Por que?
— Sei lá, Luiz. Ele também era meio possessivo e tive que me afastar de todos os meus amigos homens. Mas ai ele recebia nudes de outras meninas e colecionava tudo no celular dele.
— Nossa, que otário. Mas ele chegou a te trair?
— Acho que ele tinha medo, porque sabia que eu ia descobrir. Mas nunca se sabe. Falando em se afastar, cadê o Ricardo? Você nunca mais foi para a casa dele e nem nada. — Expliquei a história dele com Karina e como André estava envolvido e como Manu quem me contou tudo. — Nossa, sinceramente espero que você não seja um desses.
— Não sou.
— Que bom. Ninguém merece. E a Aline? Tem futuro?
— Sei lá, ela é meio enigmática. Temos um acordo e ela deu a entender que enquanto o acordo estiver de pé, vamos continuar nos vendo.
— Que acordo?
— Basicamente, não posso me masturbar, em troca eu sou o pau amigo dela, mas sem relacionamento.
— Ah, ela vai acabar virando sua namorada.
— Sei não, Ma. Ela é bem diferenciada.
— Eu sei que seus namoros não tem sido muito saudáveis, mas você não pode parar de tentar. Um dia vai achar uma menina legal.
Ficamos conversando mais um tempo, até a hora do almoço. Eu e Marina começamos uma amizade muito forte a partir desse ano, e foi uma relação que moldou todos os meus futuros relacionamentos. Ela me ajudou a sair do buraco emocional que eu estava e me apoiava toda a vez que eu precisava de um suporte, e me dava bronca quando precisava ouvir. Essa não é a última vez que Marina vai aparecer nos contos.
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