Setembro 26, 2022

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Relatos Inofensivos, Volume 17 - Festa Junina Pela Culatra

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A semana se passou, com Aline se voluntariando quase todo dia a me chupar. Nem sempre ela estava no clima para transar, mas sempre estava presente para garantir que eu não voltasse com a mão. Ela era bem ocupada e estudava bastante, então frequentemente era um alívio oral e então ia embora. Ela morava relativamente próxima, então estava presente em menos de quinze minutos.

Marina começou a ficar com um rapaz, mais velho que ela, que já tinha carro e trabalhava como bombeiro. Ela era realmente comedida, como havia dito. Tentei escutá-la transando e até fiz piadas no dia seguinte dizendo que ela era frígida, e ela ficou muito brava.

Helena desapareceu depois do dia no shopping, para o meu bem estar mental. Em compensação, Aline estava sempre pronta e disposta a me dar atenção. Ela veio dormir comigo na noite de sexta-feira, para irmos para a festa junina do curso de Direito no sábado. O ficante de Marina também veio passar a noite e ficamos até tarde da noite conversando, jogando cartas e bebendo cerveja, acompanhados pelos nossos pais, que mais eram garotões e adoravam farra. Eles conheceram Aline e Jota no mesmo dia e estavam mais soltinhos que o normal.

Minha mãe é extremamente espiritual, busca várias terapias mentais por hobby e tem uma vibe bem leve e tranquila. Meu pai é super focado nos próprios hobbies, e mal tinha tempo para si. Ele vai ao cinema cinco vezes por semana, e assiste mais de quatro filmes diariamente. Ele diz que a missão dele é assistir todos os filmes do mundo. Ele também é um colecionador raiz, e aluga três apartamentos, todos muito bem organizados, apenas para guardar suas coleções. Jota, ficante de Marina, era um entusiasta em gemas, que meu pai colecionava, e deu corda para ele falar de pedras a noite toda.

Meus pais sempre gostavam de conhecer as pessoas que visitavam a casa, seja por um dia ou para algo mais sério. Minha mãe perguntava as comidas favoritas das pessoas, para indicar que ela as faria quando soubessem que iam visitar. Ela também perguntava as restrições em dietas, como vegetarianos e vegans, para não dar mancada. São uns amores de pessoas. Minha família sempre foi muito focada no próprio mundo, e não tínhamos muitas oportunidades de confraternizar, apesar de sermos bem unidos. Acredito que a única pessoa que meus pais pegaram ranço na vida foi de Ricardo, todos ficaram desacreditados e desgostosos com toda a história.

Conversa vai, conversa vem, minha mãe perguntou o significado da asa de anjo no braço de Aline. Ela mostrou as três tatuagens e explicou todas. A asa de anjo era porque ela acreditava ser um “espírito de cura”, sempre atraindo pessoas “quebradas” para perto e fornecendo conforto e reparação. A citação no ombro era de um trecho bíblico, que apesar de ela não ser uma religiosa ávida, era um lembrete de colocar o pé no chão sempre, e se manter firme na proposta de vida dela. A constelação de Cisne era porque o Cisne representa um lado belo, artístico e romântico, mas também representava, espiritualmente, um conforto para lidar com sofrimento e dor. Meu pai ouvia tudo e fez uma cara de “foda” e completou com um “Luiz bem que precisa disso tudo”, seguidos por olhares repreensivos meu, da Marina e da minha mãe. Minha mãe completou com um “parece uma porta”, sobre a sensibilidade dele para lidar com o assunto, seguido de risadas de todos da mesa, apesar de Aline e Jota não terem entendido o que ela quis dizer.

Meus pais se retiraram, certa hora da noite, e nos deixou confortáveis e tranquilos para continuar a noite. Continuamos os quatro na mesa, mantendo assuntos antigos e então Aline pergunta:

— De que seus pais estavam falando?

— Depois te falo. — Respondi dando as cartas.

— Eu vou acabar perguntando pra Marina também, então talvez seja melhor falar logo. — Jota completou. Olhei para Marina e ela fez uma cara séria.

— Ok. Eu namorava uma menina e ela me traiu com um qualquer. Depois comecei a namorar uma antiga amiga e ela me contou que meu antigo melhor amigo engravidou essa minha ex e a abandonou. Depois, ela perdeu o bebê e por fim cometeu suicídio no fim do ano, e essa minha ex do colégio terminou comigo porque queria se drogar e eu não queria me envolver com isso.

— Você não precisava ter contado, Luiz. — Marina disse para me apoiar.

— Tá tudo bem, falar sobre também ajuda. — Aline disse.

— Como que tudo bem, Aline? São os traumas dele, não é pra ficar espalhando a história assim. — Marina começou a falar em um tom alterado.

— Guardar tudo para si também não é saudável, Marina. — Aline respondeu ainda calma.

— Ele não está guardando para si, eu estou sempre com ele ajudando como ele precisa. — Marina respondeu, visivelmente indignada.

— Gente, relaxa. Eu quis contar. Não é como se você não fosse contar pro Jota depois, e como se eu não fosse eventualmente contar para a Aline, Marina. — Falei acalmando a situação.

— Bom, isso explica o porquê a Aline se atraiu para você, né. Você tem vários traumas e está “quebrado”. — Jota disse fazendo aspas com os dedos. Marina deu um tapinha no ombro dele e rimos, voltando para o jogo .

Durante a noite, foi a primeira vez que ouvi Marina transar. Acho que ela fez de propósito para incomodar a Aline, mas ela tinha outros focos. Ela estava pelada, deitada no meu ombro, fazendo carinho no meu peito, até que levantou a cabeça para mim.

— Sabe, o Jota não estava tão errado assim. — Ela disse baixinho.

— Como assim?

— Logo que eu vi sua foto, eu me senti atraída, mas não conseguia explicar o porquê. Achei que era o universo me guiando a você por algum motivo e acabei descobrindo sua questão sexual. Achei que era isso que eu deveria curar, mas hoje você se abriu e revelou que tinha muito mais.

— Então parece que você vai ficar por perto por mais tempo, né.

— Sim, mas não sei se você está pronto para o tratamento disso.

— Que seria o quê?

— Bom, seria um namoro saudável, com uma pessoa normal. E eu não sou essa pessoa. Mas você precisa de mim por mais tempo por outros motivos.

— E por que não seria?

— Eu falei hoje. Eu sou atraída para pessoas que precisam de mim. Eventualmente, a atração vai acabar e outra pessoa vai precisar de mim. É por isso que eu vou ser médica. Eu não pretendo casar e nem ter filhos. Eu estou viva para isso. Eu dedico minha vida a isso.

— Tudo bem, mas você poderia ser minha namorada da mesma forma, você é uma pessoa legal e seria um relacionamento saudável, né?

— Mas eu não sou normal. E qual a finalidade de começar um namoro que você sabe que tem uma data de validade?

— Olha, você pode até estar certa. Mas se vai se dedicar a mim e eu a você por um tempo extendido, seria igual a um namoro.

— Namoro não é uma dedicação, Luiz. É uma partilha de desejos e uma fase de adaptação até se declarar um perante a uma união. Se você sabe que não vai ter essa união, namoro nada mais é que dois amigos com interesses em comum, até que a morte do seu eu atual os separe, com novos interesses e novos conflitos. E o seu eu atual não vai ser suficiente para sempre. Uma hora, você não vai precisar mais de mim, e vai se tornar alguém melhor. Quando isso acontecer, você vai estar pronto para conhecer a sua pessoa e ser feliz.

— E se você mudar de ideia e quiser começar um namoro para se tornar uma união?

— Se isso acontecer, você vai ser o primeiro a saber. Mas não tenha muita esperança.

— Sinceramente, tudo que você disse parece mais desculpas para não me dar brechas.

— Se isso te fizer aceitar nossa relação, pode acreditar nisso.

Fiquei olhando para ela por um tempo, desacreditado que realmente teria um fim. Aline era uma pessoa espetacular, mas estava decidida. Resolvi aceitar e aproveitar a presença dela e sua ajuda, mas já era tarde demais. Eu tinha me apaixonado. Me virei para ela e a beijei. Ela me apertou para perto e senti um molhado nos lábios. Me afastei um pouco e vi que ela estava chorando.

— O que foi? — Perguntei.

— Você é um cara legal, merece alguém melhor.

— Eu não tenho direito de escolher?

— Não é assim que funciona, e você sabe bem disso.

— Então posso te pedir um favor?

— Pode.

— Enquanto você estiver por perto, pode me amar como um namorado, e me tratar como um parceiro para a vida?

— Isso é um namoro, Luiz.

— Se isso te fizer aceitar melhor, pode crer que sim.

— Mas não seria real.

— Não tem problema. Nunca foi, até hoje.

Ela me olhou séria por um tempo, até que balançou a cabeça que sim, me dando um abraço. A abracei de volta e fiz um carinho em suas costas. Ela me beijou e me rolei para cima dela, me encaixando no meio de suas pernas. Ela me olhava e respirava mais fundo. Beijei seu pescoço e ela apertou a unha nas minhas costas. Meu pau ficou duro e começou a tocar sua buceta. Ela mordeu os lábios e começou a rebolar para provocar. Encaixei meu pau e comecei a penetrar, ela me apertou mais com a unha e aceitou. Começamos um sexo bem abraçados e ficamos na mesma posição, nos amando e dando carinhos. Bem diferente de um sexo selvagem, foi na verdade bem passional.

No dia seguinte acordei com ela puxando meu rosto e dando um beijo na bochecha para me despertar. “Bom dia”, ela falou com uma voz suave. Ela mudou o tom sério que sempre tinha, parecia ter finalmente se desarmado. Logo pela manhã fomos para a piscina do condomínio com todos da casa. Marina estava com uma cara de ressaca e eu fiquei na piscina com Jota, conversando sobre o trabalho dele nos bombeiros. Marina e Aline ficaram tomando sol e conversando com minha mãe. Meu pai apareceu com um cooler cheio de cerveja e começamos o dia ali cedo. O dia seguiu e começamos a nos arrumar para ir para a festa. Eram quatro para um banheiro só, então para agilizar, fiquei por último e acabei tomando banho junto de Aline.

A festa junina do Direito sempre era organizada por veteranos, que conheciam os lugares legais e cobravam um valor um tanto expressivo como ingresso. Em compensação, tinha open bar e comidas típicas e ilimitadas, com trabalhadores servindo e auxiliando os presentes. Bem diferente da festa jogada e ao léu da engenharia, onde tudo ficava dentro das geladeiras e mesas espalhadas, sem controle algum e pessoas se serviam. A festa de Direito era um evento que até muitos que já não estavam na faculdade participavam. Quem comprava ingresso, era bem vindo. O resultado eram festas épicas, com bastante variedade musical durante a noite e muito organizadas. Um galpão enorme era alugado para a noite e dava um clima familiar de festa junina escolar.

Enquanto estávamos no caminho, uma chuva pesada começou a cair, o que temíamos durante a manhã. Marina não queria molhar o vestido e Aline estava com uma blusa branca, bem parecida como a festa anterior. Quando chegamos, eu e Jota saímos do taxi e fomos procurar algum guarda chuva para retirar as meninas e assim o fizemos, com ambas intactas. Entramos para a festa e a chuva tinha causado que todos ficassem entocados dentro do galpão para evitar a água. Tinha muita gente, facilmente daria para se perder. Combinamos um ponto de encontro se nos separassemos e Jota se ofereceu para buscar bebidas, levando Marina junto. Eu e Aline ficamos esperando, até que eu vi rostos familiares me olhando e então vindo até a mim. Eram André e Ricardo.

— E aí, mano. Quanto tempo. Que que aconteceu? — Ricardo perguntou.

— Não quero conversar com você, Ricardo. — Respondi bem ríspido. Aline me olhou, assustada com a resposta.

— Quem é esse, amor? — Ela me perguntou suave.

— Meus antigos melhores amigos. — Respondi e ela se tocou quem era.

— Por que antigo? — Ele perguntou.

— Olha aqui, garoto. Você é um sem noção. Vai dizer que quando eu terminar com ele você vai vir me engravidar também? Ou melhor, causar com que eu me mate de depressão? Vai pra puta que te pariu, seu arrombado. — Aline respondeu e quem se surpreendeu foi eu. Ela puxou meu braço e me afastou dos dois Enquanto eles tentavam conversar.

Nunca tinha visto alguém se levantar assim por mim. Aline estava furiosa, murmurando “que sem noção” sem parar por alguns minutos. Mas me surpreendi ainda mais por como ela falou, como se fosse minha namorada. Ali ficou claro, eu estava novamente namorando. A chuva começou a piorar, com o barulho no teto do galpão cobrindo todo o som da música, forçando as pessoas a gritar para conversar. Voltamos para o ponto de encontro e pegamos as bebidas, e durante as goladas, um toque no meu ombro com uma unha. Me virei assustado. Era Vanessa.

— E ai, sumido? Como você tá? — Ela perguntou sorridente. Marina levantou uma sobrancelha, estranhando e Aline se virou para mim, meio que se perguntando quantas mais surpresas teria na noite.

— Tudo bem, Vanessa. E você?

— Estou ótima. — Ela virou para Aline. — Você que é a nova parceira de aventuras?

— Que aventuras? — Aline virou novamente para mim. — Algo que eu devia saber?

— Depois te conto, amor.

— Pode contar agora. — Ela falou séria.

— Eu era amiga da ex dele, já fui a terceira na cama algumas vezes e participei de duas orgias com ele. — Marina cuspiu o gole de bebida em surpresa. Jota começou a me olhar com admiração.

— Uau. Chocante, Luiz. Você ia me contar? — Aline perguntou com um tom bravo, apertando minha mão.

— Provavelmente não, não é como se tivesse como abordar esse assunto do nada. — Respondi tentando me esquivar.

— Podia ter me falado antes de começar esse namoro, né.

— Vocês estão namorando? Real oficial? — Marina perguntou em um tom feliz. Aline balançou a cabeça que sim. — Eu falei, menino! — Disse dando um tapa no meu ombro.

— Olha, Vanessa. Não tem nada a ser dito. Mas obrigado por tentar me contar sobre a gravidez da Karina, por mais que você ficou relutante de contar todos os detalhes. Eu te entendo e te perdoo. — Aline entendeu de qual ex ela era amiga, e ficou mais tranquila. Ela também começou a me olhar com admiração depois da minha fala.

Vanessa ficou sem palavras. Vi seus olhos ficarem cheios de lágrimas, ela agradeceu e saiu. Marina me deu um abraço por trás dizendo que eu tinha muito orgulho de ter feito isso. Aline a apoiou. Piadas foram feitas por algumas horas, sobre as orgias e aventuras. Aline tinha apenas fingido ficar brava, mas ela estava era curiosa e foi pega desprevenida.

A chuva piorou ainda mais, agora com relâmpagos e trovoadas. Em certo ponto da noite, a energia apagou e logo voltou. Um dos veteranos subiu ao palco, dizendo que se a chuva piorasse, iriam precisar cancelar a festa por motivos de segurança, e que a cidade estava começando a alagar.

Minha cidade é uma ilha central, com pontes que ligavam às cidades vizinhas, formando uma cidade enorme, mas eram na verdade quatro cidades amontoadas em uma. O problema é que essa ilha central fics abaixo da linha do mar, e foi construída com toneladas de areia na costa. O sistema de esgoto dava no mar, e quando a maré estava alta, o esgoto fica bloqueado e a água não tem para onde escoar. A população fazia piadas com isso, dizendo que “bastava um cuspe no chão para alagar e sair nadando”, e também tem vários vídeos na Internet de pessoas surfando nas ondas das ruas, ou andando de caiaques.

Não muito tempo depois, o vento deu as caras, arrancando parte do teto do galpão e o levantando com lufadas. A música parou e o galpão começou a ser evacuado, com o dinheiro sendo devolvido a todos que saiam. O plano passou a ser voltar para casa e passar o resto do dia lá. Chegamos ensopados no condomínio, bem a tempo do transformador da rua explodir com os cabos de energia se chocando. Não era muito incomum acontecer. Toda vez que tinha uma chuva tão forte era esperado. O problema é que meu apartamento ficava no décimo oitavo andar e os lances de escada eram tirânicos. Chegamos ao apartamento suados, molhados e arfando, Marina principalmente, com o vestido pesado com a chuva. Ao chegar, meus pais estavam prontos para nos receber com toalhas e recolhendo os sapatos para secar e não molhar todo o piso. Fizemos o mesmo plano para tomar banho e quando eu e Aline saímos do banheiro, todos estavam dentro de seus quartos. Eu e Aline entramos no meu quarto e fechamos a porta. Nos deitamos na cama e ela tirou a toalha, ficando pelada.

— Me conta dessas suas aventuras, em detalhes.

Falei pra ela de Karina, como ela tinha orgasmos extravagantes como os dela, que ela era bem exibicionista. Contei do relacionamento de Vanessa e Ricardo, e como tudo começou, com o sexo a três no dia dos namorados. Depois contei do sexo exibicionista do churrasco, e depois de todos os eventos do ano novo, e como Manu se envolveu em toda a história. E por fim, contei sobre o último dia dos namorados que tive com Karina, onde Manu e Vanessa me surpreenderam.

— Então você transou com essa Vanessa mais do que transou comigo? E ela não era nada sua? — Ela perguntou incrédula.

— De certa forma, sim. — Respondi rindo.

— Isso não está certo, tem que consertar isso. — Ela disse mordendo meu pescoço e me jogando no colchão para deitar por cima de mim. — Pelas minhas contas, precisamos de transar mais uma vez só para igualar. Então hoje vamos transar mais três vezes só pra ser assertiva. Você só vai parar quando gozar três vezes, tá me entendendo? — Ela dizia enquanto lambia meu pescoço. Balancei a cabeça que sim enquanto apertava sua bunda com força. — Tira a mão daí. A primeira vez você vai gozar com apenas minha boca.

Aline se abaixou na cama, ficando de quatro com a bunda para o canto, ajeitou o cabelo e colocou a minha mão para segurar. Ela abocanhou meu pau ainda meia bomba e começou um boquete muito diferente do que ela normalmente fazia, bem semelhante ao do primeiro dia, indo até o fundo engasgando e subindo com a língua, bem lento. Dessa vez, muita coisa estava diferente. Todas as substâncias que tinha deixado de ingerir e a falta da mão me fizeram sentir cada curva de sua língua e quão macio seus lábios eram. Ela apertava os lábios em volta do meu pau, sugando toda a saliva que deixava, fazendo ele ficar limpo a cada chupada. Eu percebi o quão extasiante aquilo deveria ter sido da primeira vez. Segurei os cabelos dela com firmeza e comecei a acompanhar seus movimentos, fazendo ficar mais rápidos. Ela apertou mais os lábios e arranhava minha coxa, fazendo eu me arrepiar. Apertei o cabelo dela com mais força e o quarto começou a rodar. Enfiei meu pau bem a fundo de sua boca e gozei. Ela deu uma engasgada imediata e tirou a cabeça um pouco, dando espaço suficiente para caber mais esperma. Ela ficou ali até engolir tudo, e então passou a unha na uretra e subiu, para limpar completamente meu pau. Quando ela levantou, meu pau estava limpo, e ainda duro.

— Assim que eu gosto. — Ela disse sorrindo e montou com o quadril em mim.

Ela levou meu pau para sua buceta e sentou de uma vez, me deixando sentir o quão molhada ela já estava. Meu pau deslizou para dentro e comecei a sentir as lambidas de imediato na primeira sentada.

— Ui, tem alguém curioso. — Ela disse rebolando e gemendo baixinho, deixando a cabeça do meu pau arrastando em seu colo. — Seu pau ficou maior, sabia? Não encostava antes.

Eu não tinha percebido, mas era verdade. Eu já tinha visto que cigarro fazia encolher, mas nunca tinha notado diferença. Medi depois por curiosidade e tinha crescido quase um centímetro de comprimento, mas continuava grosso igual, o que já não era pouco. Ela continuava rebolando e gemendo baixo, bem comedida, com seu gemido abafado pelo som da chuva na janela. Ela continuou rebolando até perder o controle de sua respiração e levantou, esfregando seu clitóris rapidamente e gozando em cima de mim. Ela caiu para o lado e rapidamente me levantei e encaixei em suas pernas, voltando meu pau para dentro de sua buceta, agora bem molhada e quente.

— Isso, assim mesmo. Vou até parar de te guiar. Descobre o que eu gosto sozinho, você vai ter bastante tempo. — Ela dizia gemendo e acariciando seu clitóris. — Onde você vai gozar a segunda vez?

— Pode dentro? — Ela balançou a cabeça que sim, com um olhar de desejo enquanto gemia e beliscava os mamilos.

— Quero a terceira vez no meu rosto. Então trata de guardar bastante porra porque quero me lambuzar toda.

Segurei seu quadril com mais firmeza e continuei metendo com força, fazendo seu corpo dar pulinhos a todo encontro de nossos quadris. Seu peito balançava em ondulações e meu pau, ainda mais sensível que antes, sentia todas as ondulações do canal. Continuei metendo por mais alguns minutos, fazendo questão de arrastar a cabeça pelas ondulações, até que ela tirou o quadril e jogou para cima, gozando uma segunda vem para cima do corpo dela. Com ela arfando e tentando respirar, puxei seu quadril de volta e ela sorriu, enquanto recuperava o ar e gemia. Meti meu pau de volta e comecei a meter ainda mais rápido. Ela esfregava o clitóris, jogando a cabeça para trás e tapando a boca com a mão, revirando os olhos. Comecei a acelerar ainda mais e então gozei novamente, desta vez dentro dela. Cai em cima dos meus calcanhares, quase perdendo o equilíbrio e me apoiei no colchão. Ela, sentindo o esperma saindo de dentro, catava tudo que saia com a mão e voltava a esfregar seu clitóris, com uma mão bem lambuzada. Meus fluidos e os dela misturados formavam um creme branco, e ela lambuzou toda a buceta com esse creme, até parar de escorrer. Depois, levantou o quadril e gozou uma terceira vez, esguichando para minha perna. Ela terminou sentada, com os braços para trás e arfando. Eu continuava imóvel, sem conseguir me mover sem sentir dor.

— Falta mais uma. Você consegue. — Ela disse quase engasgando com a boca seca e respirando pesado.

— Me da um minuto.

— Não. Vem logo. — Ela disse abrindo os lábios da buceta. — Ela já está sentindo sua falta.

Me impulsionei para cima e puxei sua perna, a fazendo perder o equilíbrio e cair no colchão. Ela sorriu e disse um “assim” baixinho. Eu a virei com força e empinei sua bunda, a colocando de quatro. Peguei todo seu cabelo e puxei para meu corpo, fazendo seu rosto se levantar. Enfiei meu pau em sua buceta e depois lambuzei seu cu. Ela deu um gemido de leve. Voltei para dentro de sua buceta e comecei a meter enquanto puxava seu cabelo. Ela pegou o travesseiro e cobriu a boca, enquanto tentava se equilibrar com apenas um braço no colchão.

— Me da seu braço. — Ela soltou o travesseiro e colocou a mão para trás. — Os dois. — Falei enquanto dava suporte ao seu corpo pelo braço que ela já tinha me dado.

Ela confiou em mim e soltou o braço, jogando para trás. Segurei os dois pelo pulso com uma mão só, por trás de suas costas e ela não tinha mais como abafar os gemidos. Me estiquei para trás, peguei a calcinha usada dela e enfiei em sua boca. Ela mordeu a calcinha não deixando cair e continuei metendo nela, puxando seus braços. Minha mão estava livre, e eu estava ensandecido, parecia um selvagem. Dei um tapa tão forte em sua bunda que ela tentou escapar para frente de reflexo, mas gemia de gritar na calcinha. Dei outro tapa e ela jogou o quadril para o meu, fazendo meu pau ir mais fundo. Ela gemia sem parar, em um gemido contínuo. Dei mais um tapa e mais duas metidas e ela jogou o quadril novamente para o meu, gozando no meu pau e fazendo seus fluidos escaparem pelos lados. Dei outro tapa, ainda mais forte, e puxei ela pelo braço, desci até seu ouvido e disse “Você gosta disso, é?” e ela balançou a cabeça que sim. Dei outro tapa e vi sua bunda completamente marcada, com um formato exato de todos os dedos. Então lembrei do que ela tinha dito antes “até o limite, de forma saudável”. Mais tapas não seria nada saudável, era visível que a pele dela já estava sensível. Catei os líquidos que escorriam pela sua perna com os dedos e os levei a seu cu, enfiando três dedos de uma só vez. Ela gemeu alto e continuei metendo nela.

Meu pau começou a amolecer, eu já não aguentava mais, apenas o desafio me mantinha ali. Com os dedos em seu cu, comecei a massagear meu pau, empurrando sua pele para baixo. Ela gemia alto e gozou novamente, fazendo mais de seu orgasmo escorrer de sua buceta para sua perna. Comecei a meter mais rápido e ela cuspiu a calcinha para fora, dizendo “no meu rosto, no meu rosto”, enquanto gemia e arfava. Ela mordeu o lábio tentando evitar os gemidos altos, mas não conseguia controlar. Ela deu alguns últimos gemidos altos e gozou novamente, desabando o rosto na cama, sem ligar com o braço imobilizado a machucando. Soltei os braços e ela os levou a bunda, abrindo e me deixando continuar como estava, enquanto abafava os gemidos com a cabeça enfiada no travesseiro. Comecei a sentir meu pau inchar e sentir o orgasmo chegar. Quando estava bem próximo, tirei o pau e os dedos de dentro e ela se virou rapidamente, dando o rosto e abrindo a boca. Eu a segurei pelo cabelo e, sem bater punheta, deixei o orgasmo vir. Não saiu muito e os jatos não foram tão expressivos. O primeiro e maior jato foram até o topo do seu nariz, deixando um rastro, e os vários outros jatos menores ficaram por sua bochecha e sua boca. Ela sorria enquanto sentia aquilo e deu uma chupada na cabeça para limpar. Minha visão ficou preta e acordei com Aline, totalmente limpa, sentada na cama, com minha cabeça em sua perna.

— Achei que você tinha morrido. — Ela falou rindo.

— Três vezes nunca mais. — Olhei para a janela, ainda era noite. O ar condicionado estava ligado. — O que aconteceu?

— Eu diria que você desmaiou. Seu pau ficou bastante inchado, então eu acho que pelo esforço continuo seu pau acabou demandando mais sangue e aí sua pressão abaixou.

— Quando começamos a terceira vez eu não estava pensando direito mais. Tem alguma relação?

— Diz isso para minha bunda. Sente isso. — Ela deu uma inclinadinha e levou minha mão para sua bunda, onde dei os tapas. As marcas das mãos não eram apenas visíveis como agora também estavam inchadas na sua pele, a mão toda. — Sobre você não pensar direito, talvez pela circulação do sangue estar focada em outra coisa, tenha levado menos irrigação para o cérebro, aí ele funciona limitado. É possível.

— Quanto tempo eu fiquei desmaiado?

— Nada demais, só alguns dias. Eu venho aqui todo dia cuidar de você.

— Sério? — Ela deu uma risada.

— Não, tou te zoando. Acho que ficou quarenta minutos. Por aí. Quando me certifiquei que você tava vivo, fui tomar um banho, joguei a toalha em cima do molhado da cama pra dar uma secada e depois te limpei com lencinhos umedecidos. A energia voltou agorinha, aí liguei o ar condicionado. Talvez por isso que você acordou, o quarto começou a ficar geladinho.

— Entendi. Ninguém te viu com o rosto sujo?

— Acho que não, mas alguém abriu uma porta, não sei qual, e eu deixei a porta do seu quarto aberta, então pode ser que alguém tenha te visto de pau duro para cima.

— Você tá me zoando de novo?

— Não, dessa vez é sério. A porta fechou logo depois, então ou a pessoa foi correndo, ou te viu e voltou para dentro. Sua irmã tem medo do escuro? Porque seria uma explicação pra ela correr. — Rimos junto.

— Não vou nem perguntar, medo da resposta.

— De toda forma, estou muito orgulhosa de você! Estou muito feliz que você conseguiu transar tanto.

— Como assim?

— Você não tem nem noção, né? Eu olhei a hora antes de começar e depois que você desmaiou. Ficamos uma hora e vinte três minutos transando. Direto. Sem parar. Estou toda assada, mas foi por um bom motivo. Vou te dar um prêmio semana que vem.

— Sem surpresas, por favor. Fala logo.

— Não! Vai ser surpresa.

— Não é sexo a três não, né?

— Não, garoto. Já falei que não vou te dividir com ninguém. E mesmo que fosse, não ia te contar.

— Desisto, você não tem jeito mesmo.

— Claro que tenho. Você não viu o jeitinho que fiquei? Ou esqueceu? Devia ter filmado.

— Eu lembro, amor.

— Então pronto, querido. Toda a energia queimada me deu fome. Vamos pedir um lanche? — Eu ri e concordei.

Colocamos as roupas enquanto esperávamos. Coloquei um filme na sala para assistir e quando o lanche chegou, Marina saiu do quarto, e reclamou que não tinha chamado ela e não tinha pedido um lanche pra ela. Pedi outro lanche para mim e um para ela, nunca estive tão esfomeado antes. Voltei o filme do início e assistimos.

Marina contou, meio que do nada, que quem abriu a porta foi ela, e que quem saiu foi o Jota, que tinha que ir trabalhar cedo. Ela disse também que ele me viu e mandou uma mensagem para ela, fazendo piadas, porque eles ouviram uma boa parte da transa. Nunca tinha visto Aline com vergonha, mas ela ficou avermelhada e escondeu o rosto na minha camisa.

— Você é um idiota, Luiz. Não ia fazer barulho se você não inventasse moda.

— Tá arrependida? — Marina perguntou.

— Nunca, foi uma delícia.

Na semana seguinte, Aline apareceu com o pulso enrolado em plástico. Ela tinha feito uma tatuagem nova. Ela me mostrou, bem feliz. Parecia um triângulo retângulo estranho.

— Teorema de Pitágoras? Não sabia que você gostava de matemática assim.

— Não, idiota. É a constelação de Capricórnio. Você é o meu primeiro namorado e agora sempre vai estar comigo.

Era meu signo e embora não significasse muito para mim, sabia que era muito importante para ela. E este foi o início do meu namoro com Aline, oficialmente. Ela e Marina, depois das farpas da noite anterior e desse dia compartilhado, ficaram muito amigas. Muito mesmo. Aline tinha uma presença assustadora e acabou descobrindo nos dias seguintes que Jota não tinha ido para casa, apenas para a casa de uma “amiga” para transar com ela, depois de ter transado com Marina. Pelo menos ela não tinha desenvolvido sentimentos a fundo e esquivou desse problema.

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