Janeiro 24, 2023

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Descobertas da Juventude

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Eu e Ale tínhamos 18 anos, éramos vizinhos e melhores amigos desde o início da adolescência. Costumávamos passar muito tempo juntos, brincando, praticando esportes e jogando vídeo game.

Em uma tarde de Sábado, estávamos sozinhos na casa do Ale, pois seus pais tinham viajado para passar o final de semana fora. Depois de jogarmos um pouco, Ale sugeriu vermos um filme pornô na TV a cabo. Eu topei na hora, naquela idade, pensávamos em sexo o dia todo.

O filme começou e em poucos minutos nossos paus já estavam duros como pedra. No início, o Ale esfregava seu pau por cima da bermuda, mas logo meteu a mão por dentro e começou a se masturbar lentamente. Eu fiz o mesmo e assim ficamos por algum tempo.

O tesao foi aumentando e um de nós, não me lembro quem, decidiu tirar o pau para fora da bermuda para facilitar a punheta, sendo logo seguido pelo outro. Assim, estamos ambos nos masturbando descaradamente na sala de estar da casa do Ale, sem tirar os olhos das putarias que rolavam na tela.

O clima foi esquentando e logo estávamos os dois sem bermuda, nus da cintura para baixo, em pé em frente a TV para ver o mais de perto possível.

Em dado momento do filme, uma garota ajoelhada alternava mamadas em dois paus descomunais. Como estavamos perto da TV com nossos paus duríssimos, começamos a brincar fingindo que ela nos chupava, posicionando nossos membros na mesma posição em que estavam os dos atores.

Entao, a atriz enfiou as cabeças dos dois paus na boca. Ela lambia e esfregava um pau no outro como se fossem doces gigantes. Nesse momento, comecei a notar que o Ale, já muito ofegante, vez ou outra desviava o olhar do filme para o meu pau. No começo, achei estranho, mas fui ficando excitado com aquele interesse do meu amigo em espiar minha pica. Fui perdendo a vergonha e, já que ele olhava para o meu pau sem pudores, comecei a fazer o mesmo. Dei uma boa reparada no pau dele, coisa que eu não tinha feito até então por inibição. Era um pouco maior do que o meu, com a pele mais clara, reto e com uma cabeça bem vermelha. Reparei com cuidado as veias que percorriam aquele pau e o tesao foi ficando incontrolável. Ale fazia o mesmo e aquela altura já nem víamos mais o filme.

Entao, praticamente já sem controlar as palavras, eu disse: “Quer pegar, Ale?”. Pensei que se minha proposta não fosse bem aceita, no máximo eu diria que era brincadeira e riríamos da situação. No entanto, o Ale não respondeu, apenas olhou na minha cara, bem ofegante, e acelerou o ritmo da punheta.

Estavamos em pé, batendo punheta um de frente para o outro, com nossos paus muito próximos um do outro, então tomei coragem e insisti: “vai pega, Ale! Isso que tá acontecendo jamais vai sair daqui. Eu bato punheta pra você e você bate pra mim. Faz de conta que é a gata do filme”. Não aguentando mais, ele topou. Começamos a masturbar o pau um do outro e imitar os atores do filme, encostando as cabeças como se estivessemos sendo chupados pela atriz.

Seguramos os dois paus colados como se fossem um. O Ale agarrava os dois com força e fazia o vai e vem. Depois parava e eu o subistituia. Em dado momento, para facilitar, deitamos no chão com as pernas entrelaçadas, encostando pau com pau, saco com saco, bunda com bunda e retomamos a punheta, sempre segurando os dois paus bem colados. Fomos nos alternando e eu não sabia o que dava mais prazer, se era sentir o pau dele esfregando no meu, se era a mão dele agarrando o meu pau ou eu agarrando o dele.

No final dessa loucura, gozamos como loucos. Urrávamos de prazer e esporravamos como dois cavalos. Nossas porras escorriam pelos nossos paus e se misturavam. Foi o tesao mais intenso que eu tinha tido em toda a minha vida até aquele momento.

Ficamos um pouco em silêncio, um pouco envergonhados e depois conversamos sobre o que tinha acontecido. Juramos que jamais contaríamos sobre aquilo. Seria um segredo de morte entre nós. Ao mesmo tempo, tentávamos nos convencer que aquilo não era viadagem, era como uma punheta melhorada. Dizíamos um para o outro que a garota do filme era muito gostosa e que havia nos deixado loucos de tesao…

O fato é que, convencidos de que não havia nada de mal naquela “punheta melhorada”, nos viciamos naquela prática e não desperdiçávamos uma oportunidade para repetir a dose. Era sempre uma delicia!

Certo dia, o Ale me chamou para dormir na casa dele. Poderíamos jogar vídeo game até tarde e eu já passaria a noite lá. Assim fizemos e quando todos na casa foram dormir, imediatamente pararmos com o vídeo game. O Ale, com todo cuidado, passou a chave na porta do quarto, apagou as luzes e acendeu um pequeno abajur. Meu pau já começou a ficar duro.

O Ale tirou toda a roupa e propôs que tomássemos banho. Achei uma boa ideia, me despi também e entramos no banheiro da suíte.

Peguei o sabonete e comecei a ensaboar o pau do Ale, já completamente duro. Fui deslizando o sabonete por entre as coxas, pernas, barriga, peito. Virei o corpo do Ale e comecei a ensaboar as costas fazendo uma massagem. Desci com o sabonete até a bundinha e, pela primeira vez, massageei as nadegas do meu amigo que eram redondilhas e durinhas. Eu senti o Ale contraindo a musculatura a cada passada de mão. Aproximei-me mais e comecei a roçar meu pau na bunda dele como se fosse casual. Ale não dizia nada e eu sentia que, na verdade, ele estava gostando muito. Então, sorrindo, o Ale disse: “vai se preparando que eu vou fazer o mesmo contigo, filho da puta”. Quando ele disse isso, deslizei minha mão ensaboada pelo seu reguinho, parando bem no cuzinho que deu uma piscada.

Entreguei o sabonete pra ele e disse: “Agora é su vez!”

O Ale começou a repetir em mim tudo que eu fiz nele e, ao final, o clima era tão quente que nos abraçamos e ficamos ali debaixo do chuveiro curtindo nossos corpos se tocando. Eu deslizava a cabeça pelo ombro do Ale colando o nariz e a boca em seu pescoço e sentia meu amigo se arrepiar.

Quando desligamos o chuveiro, o Ale colocou as duas mãos no meu ombro e disse: “o que acontece aqui, morre aqui, não é mesmo”. Eu consenti com a cabeça, então, ele disse a frase que eu nunca mais esqueci: “hoje nós vamos chupar. Quero chupar seu pau e quero que você chupe o meu”.

Saimos do banheiro e nos secamos. Eu deitei na cama nu, com o caralho em riste e olhei para ele com cara de safado. Não precisei dizer nada. Ele se ajoelhou entre as minhas pernas, alisou um pouco meu pau e caiu de boca. Mamou com gosto, como nunca ninguém mais me chupou. Eu segurava a cabeça dele com as duas mãos e acompanhava o vai e vem. Quando senti que ia gozar, fiz com que ele parasse. Não queria gozar tão cedo. Puxei meu amigo, olhei no rosto dele e, não teve jeito, naturalmente nossos lábios colaram e metemos um beijo de língua selvagem e demorado. A partir daquele momento, mandamos todos os escrúpulos as favas. Joguei o Ale na cama, cai de boca naquele pau que há algumas semanas eu fiquei encarando enquanto ele se masturbava em frente a TV e retribui ao meu amigo com um super boquete. Era a primeira vez que eu fazia aquilo, mas parecia natural. O tesao nos guiava como se já fizéssemos aquilo há muito tempo.

Rolamos na cama num 69 muito louco, gemendo baixinho pra ninguém ouvir. Enquanto eu mamava o pau dele, acariciava o cuzinho limpinho que eu havia acabado de ensaboar. Vez ou outra deslizava a língua pelo saco até chegar no cuzinho. Lambia o cuzinho dele como se fosse uma bucetinha.

Eu sentia que ele ficava alucinado com a minha língua no cu. Ele dizia: “você tá querendo me fazer dar a bunda, é, seu safado?”

Acabamos gozando um na boca do outro, depois nos beijamos pra mistuar as portas. Repetimos a sacanagem durante a noite toda. A cada gozada ficávamos mais ousados e sem entraves. Rolou muita putaria, esfreguei meu pau no cu dele, ele no meu, mas nesse dia não passamos disso.

Eu nunca cheguei a comer o cu do Ale, nem ele o meu. Depois de um tempo, ele se mudou de cidade, perdemos contato, mas as fantasias inspiradas naqueles dias jamais saíram da minha cabeça.

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