Novembro 2, 2024

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Mulher de bêbado não tem dono

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Carlinhos era um cara legal, mas seu fraco era a bebedeira. Eita homem fraco pra beber. Sempre dava trabalho: vezes desmaiava, vezes arrumava briga (e apanhava ainda por cima), vezes ficava tão chato que a festa até esvaziava… Era sempre uma certeza que, onde Carlinhos bebia, ia ter vexame.

Ele, extrovertido e brincalhão, não dava a mínima. Bebia mesmo, e que se lasque o mundo.

Todo mundo ficou surpreso quando ele casou com a Jú, uma mulher que ele conheceu vai saber onde. Baixinha, morena de cabelos cacheados, Jú tinha umas pernas lindas e uns peitões de chamar a atenção, era muito bonita no auge dos seus 34 anos, lábios carnudos e olhos castanhos. Vinda de Goiás pra São Paulo, deixou o ex-marido e a filha lá. Ninguém entendia como que Carlinhos tinha arrumado aquela mulher. E nem entendíamos como que ela aturava as bebedeiras dele…

Mas é o amor né? Cada um que cuide do seu. Carlinhos tava feliz, a Jú parecia estar e ele não mudou nada, era o mesmo. Amigo de bar. Emprestar dinheiro pra ele era o mesmo que jogar o dinheiro na rua. Era um cara legal, mas ô bicho complicado!

O tempo passou e direto ele nos chamava pra ir beber na casa dele. Quando a gente ia (eu e amigos, incluindo mulheres) era sempre a mesma coisa: a festa começava maravilhosa, mas logo Carlinhos ligava a desgraça do karaokê e logo todo mundo ia embora. E depois que ele cantava umas 10 músicas, tomando todas, vinha a confusão. Certa vez ele queria rebocar a parede do banheiro às 2h15 da manhã, para terem uma ideia. Era engraçado.

Mas não era engraçado pra todo mundo. Muita gente foi deixando de ir. Depois que ele começou a ficar bravo e arrumar confusão com convidados, as festas foram esvaziando. Jú cuidava dele e tentava controlar, mas Carlinhos muitas vezes a tratava mal, xingava, empurrava e ameaçava colocar ela na rua. Tadinha dela, era uma mulher bacana…

Numa das festas, depois de Carlinhos arrumar confusão e o pessoal ir embora, ele bebeu tanto que dormiu sentado. Jú, eu e Nego, nosso amigo, ficamos conversando e arrumando a casa, como sinal de respeito por nos convidarem. Nego também era outro cachaceiro e logo arrumou um canto e dormiu. Jú e eu ficamos conversando até as 2 horas da manhã, falando da vida. foi quando Carlinhos acordou, tentou levantar, caiu de costas, igual uma tartaruga, e se vomitou inteiro. Foi uma das cenas mais nojentas e ridículas que eu já vi. Mais uma pra conta!

Jú ficou desesperada. Estava frio demais pra dar banho nele de mangueira e ele era pesado demais pra ela carregar, ai tive que ajudar, já que Nego não acordava. Levamos Carlinhos pro banheiro e demos um banho nele. Jú e eu nos molhamos todos. Ela estava de camiseta amarela, e molhou, ficando um pouco transparente, mostrando o sutiã por baixo. eu vi que eram peitos bonitos, com uns bicos grandes. Fiquei de pau duro na hora, mas me controlei e ajudei ela a levar o marido pra cama. Deitamos ele e voltamos pra sala. Nego dormia na rede do lado de fora, cobri ele com uma manta, peguei mais duas cervejas e voltei pra sala. Ficamos conversando uns minutos.

Jú então disse que estava incomodada com um pouco de frio, a gente estava meio molhado então eu fechei a porta e sentei perto dela. A gente começou a falar sobre o Carlinhos e ela disse que ele estava dando muito trabalho, que estava complicado, enfim, que a bebida estava acabando com o casamento e com as amizades, além do dinheiro e saúde. Eu ouvia e comentava que ela tinha que ser forte, que eu ia ajudar sempre, que ia falar com ele pra buscar tratamento e que estaria do lado deles não importava se ele era alcoólatra. A gente se conectou naquele dia. Foi uma das conversas mais profundas que eu já tive com outra mulher. Ficamos até 5 horas da manhã conversando sobre tudo (com muito respeito). Eu não pude evitar, mas as vezes olhava para as pernas dela, as vezes para os peitos… Mas era só uma olhadinha ou outra…

O tempo passou e teve outra festa. De novo, confusão, briga, vexame generalizado. Dessa vez Carlinhos achou que era lutador de capoeira. Caiu de mal jeito e começou a chorar de dor. Recebeu ajuda, mas ficou bravo que a gente riu dele, e expulsou todo mundo. Só ficou eu, que ele só não expulsou porque na hora eu nem estava perto. E depois, tomou mais um monte de pinga pura e desmaiou na rede. Jú e eu arrumamos tudo e fomos pra sala conversar. Estava um dia quente, ela estava só de short curto jeans e uma camiseta. Eu estava de shorts e camisa. Ficamos conversando até que ela disse que estava incomodada (e parecia estar mesmo) com o sutiã. Ai ela tentou soltar ele nas costas mas não conseguiu. Eu fiquei na minha mas ela pediu minha ajuda. Me aproximei dela, ainda sentados, e soltei o sutiã nas costas. Foi uma maravilha quando ela se virou, aqueles peitões balançando enquanto ela falava e ria… Fiquei de pau duro o tempo todo. Ela bebeu bastante também e começou a reclamar do Carlinhos como sempre.

Eu estava doido pra ir no banheiro, mas se levantasse ela ia ver eu de pau duro. Esperei até ela ir na cozinha buscar mais cerveja e fui no banheiro. Quando voltei, ela estava sentada com a latinha na mão me oferecendo, fui até ela e peguei, mas ela segurou a lata por uns segundos olhando pra mim. Me sentei na frente dela sem reação e percebi que ela tinha tirado o sutiã, porque conseguia ver quase perfeitamente os bicos do peito dela. Ela me olhou de uma forma estranha e soltou a lata, falando envergonhada que já tinha uns 5 meses que Carlinhos não fazia amor com ela. A bebida fazia ele broxar, ai ele ficava bravo e descontava nela, batia, mordia, xingava…

Eu não sabia o que falar, então fiquei quieto, deixei ela desabafar. Ela chorou um pouco e me abraçou. Ai não teve jeito. Sentir aqueles peitões encostados no meu peito foi demais. Eu abraçado com ela ali, um calor… Aproveitei, num impulso, pra dar uma cheirada no pescoço dela. Ela pareceu gostar. Ficamos abraçados um tempão em silêncio. Ela já não chorava mais. Eu ali, respirando no pescoço dela, pertinho da orelha, não resisti e dei um beijinho de leve. Ela desceu as mãos pelas minhas costas até minha cintura. A gente se olhou e o beijo foi tão natural que parecia que a gente já tinha feito isso mil vezes antes. Eu acariciava os braços, as costas e o pescoço dela e ela ia descendo as mãos cada vez mais. Quando ela pegou no meu pau por cima dos shorts, eu subi a camiseta dela e agarrei os dois peitos, chupando com vontade. Era linda demais aquela mulher.

Ela colocou a mão por dentro do meu shorts e agarrou meu pau, punhetando com um pouco de força e rápido. Eu esfregava minha cara nos peitos dela. Ela estava de shorts jeans ai não conseguia passar a mão nela, mas apertava as coxas e a bunda. Eu tentei abrir o zyper mas ela não deixou. Ainda me beijando, se levantou e pediu pra eu esperar. Ela foi até fora da casa pra se certificar que Carlinhos estava mesmo dormindo e foi direto para o quarto. Quando voltou, estava com um vestidinho bem soltinho e leve. Eu tirei o pau pra fora do shorts e deixei ela olhar o tamanho e a grossura. Jú parece ter gostado do que viu. Modéstia parte, tenho um pau bonito, bem roliço e como tinha depilado uns dias antes, estava bem bonito de se ver. Ela sentou do meu lado e agarrou minha rola enquanto eu acariciava o corpo dela. Fantástica demais. Fui subindo a mão até encontrar sua bucetinha, quentinha e molhada. Meus dedos entraram sem dificuldade enquanto ela batia uma punheta pra mim e gemia baixinho.

Eu já não aguentava mais esperar e deitei ela no sofá. Fiquei ajoelhado entre as pernas dela e a dominei totalmente, deixei as pernas dela pra cima e cai de boca na bucetinha dela. Lisinha, cheirosinha, tão apertadinha… Que sortudo era o Carlinhos…

Eu chupei ela por um tempo enquanto ela me apertava com as coxas e massageava o clitóris. Ela ficava sussurrando que queria que eu metesse nela, queria sentir eu dentro dela, que estava quase gozando e queria sentir meu pau… Eu me sentei de novo no sofá e fiz ela me chupar. A safadinha era experiente, mamava com vontade, engolia quase tudo, massageava minhas bolas enquanto se masturbava. Ela passava a língua na cabecinha enquanto me olhava e eu dei uns tapas na cara dela e bati minha rola na carinha de puta dela. Ela deixou bem melado… E veio por cima de mim. Sentou com muita vontade, e entrou tudo de uma vez. Eu aproveitava cada instante pra beijar e afagar os peitos dela, tão macios e gostosos…

Ela sentou por uns minutos, gemendo baixinho, até que eu fiz ela levantar e coloquei ela de quatro no sofá. Não esperei e já meti bem gostoso, apertado a bunda dela, brincando com o dedo no cuzinho dela, puxando o cabelo… Depois virei ela e comi ela no papai-mamãe em cima do sofá. Foram uns 15 minutos de foda, sem parar, sem perder o foco, sem piedade… Não sei se ela gozou (eu acho que sim), as eu gozei bem gostoso em cima dela, da barriga aos peitos e ainda fiz ela me chupar e deixar minha rola limpinha. Jú ficou sonolenta, então eu ajudei a levar Carlinhos pra cama e depois da gente ajeitar ele, aproveitei pra agarrar Jú na beira da cama, de quatro, simular uns movimentos. Eu disse que da próxima ia comer ela naquela cama… Ela parece ter gostado da ideia. Depois disso, fui embora.

Semanas passaram e novamente fui na casa deles, dessa vez ela tinha feito um jantar modesto pra amigos próximos e pouca gente foi. Carlinhos passou boa parte do tempo de boa, mas do nada ficou doidão e se enfiou no karaokê. Logo ele estava tão bêbado que mal podia cantar direito. Ai ele começou a misturar cerveja, vodka, pinga e fumar um cigarro depois do outro até que passou mal e vomitou. De novo eu e Jú demos banho dele e o arrastamos pra cama Ele me agrediu no banheiro, mas não em machuquei. Carlinhos dormia pesado, completamente fora da realidade. Mesmo com mais gente na casa, aproveitei e apertava e encoxava Jú, até que ela tirou o shorts e ficou apoiada na cama, e eu comi ela em pé mesmo, menos de 1 metro de Carlinhos. Meti sem dó nem medo, foi rápido e intenso, algo bem perigoso, então eu gozei rápido, dessa vez dentro dela. Quando tirei o pau, o gozo escorreu pelas pernas dela, fiz ela ficar de joelhos e limpar minha rola, me chupar até ficar limpinho. Quando ela terminou de me chupar, eu disse num tom autoritário pra ela dar um beijinho de boa noite no maridinho dela e ir se arrumar pra voltar pra festa. Assim ela fez, do jeito que eu mandei, se debruçou sobre ele e deu um selinho, dizendo baixinho que ia voltar pra sala. Ele nem respondeu.

Voltamos pra festa, que logo terminou, mas uma amiga dela dormiu lá, e como vi que não ia rolar mais nada, fui embora. Mas ainda demos uns beijos na garagem quando ela foi abrir o portão pra mim.

Ficamos nessa durante quase um ano, umas 6 festas a gente dava um jeito de se pegar. Uma vez, o Carlinhos desabou na sala e eu comi ela na cama deles, foi a primeira vez que tive certeza que ela gozou enquanto eu comia ela de bruços, com o rosto dela enfiado no travesseiro do Carlinhos enquanto eu xingava ela de vadia, putinha… Uma outra vez, comi ela na garagem enquanto Carlinhos tomava banho cantando feito um louco. Comi ela em cima do capô do carro deles e gozei dentro. Uma das festas ela estava menstruada, mas fiz ela me chupar e gozei na cara e nos peitos dela… Era sempre o mesmo esquema: Eu ficava até tarde e ganhava ela de recompensa.

A última vez, cerca de 2 semanas atrás, Carlinhos não queria beber tanto, mas ela o incentivou fazendo uns drinks muito bons. Ele resolveu fazer uma de suas presepadas e acabou se machucando feio com uma queda, e tivemos que correr no hospital. Como bateu a cabeça, teve que ficar em observação, e voltamos pra casa com o pretexto de buscar roupas e documentos para ele. Obviamente, ai aproveitamos bem. Comi ela de todas as formas, em todo canto, na sala, na cozinha, no quarto, no banheiro… Cheguei a vendar e amarrar as mãos dela na cama… Ela resistiu, mas até o cuzinho eu comi até ela reclamar de dor. Eu gozei muito esse dia, uma quantidade muito alta, melei a cara e os peitos dela e ainda lambi e ficamos nos beijando cheios de porra. Eu falava que seria o amante dela, e que nosso segredo estava seguro, mas que ela ia ter que me dar toda vez como recompensa. Ela estava gostando dessa vida de mulher casada traíra. Ela estava se sentindo cada vez mais segura de si, mais confiante e mais desejada. Tomamos nosso primeiro banho juntos nesse dia, e quase cochilamos agarrados na cama. Mas voltamos pro hospital e eu fiquei lá com ela até o começo da tarde quando Carlinhos teve alta. Durante a madrugada, pouco antes do sol nascer, voltamos pro carro e fiz ela me chupar e engolir tudo. A safada gostava muito de trepar. Pena que Carlinhos não dava mais no coro.

Agora ele jurou que vai parar de beber. Sei não, viu Carlinhos. Se você para de beber, eu e sua mulher vamos perder nossos momentos juntos.

Beba a vontade, amigo. A gente cuida de você e cuida um do outro… Enquanto você se afoga na bebida, eu afogo sua mulher na minha rola e me afogo nos peitões dela…

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